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20/12/2018
Esse post é assinado por Rafael Cruz
E como pregarão, se não forem enviados?
Romanos 10.15
Efésios 2.4-9
4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
5 estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;
7 para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.
9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie.
Tito 2.11-14
11 Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Paz do Senhor querido leitor do nosso blog!
O batismo com o Espírito Santo é uma expressão bíblica encontrada no Novo Testamento para denominar o derramamento do Espírito Santo sobre os cristãos como cumprimento das promessas registradas nas Escrituras em conexão com o ministério do Messias. As pessoas também usam de forma similar as expressões “batismo no Espírito Santo” ou “batismo do Espírito Santo”
O derramamento do Espírito Santo sobre todo o povo de Deus foi profetizado ainda no Antigo Testamento. Vale saber que naquela época, o Espírito Santo já atuava no povo de Deus. Ele capacitava de uma maneira especial para um determinado ministério apenas algumas pessoas específicas.
Já no Novo Testamento, o profeta João Batista também fala sobre a promessa do batismo com o Espírito Santo. Ele relaciona tal promessa com a vinda do Messias. Inclusive, ele conecta a promessa sobre o Batismo no Espírito Santo com o juízo de Deus, assim como fez Joel (Mateus 3:11; cf. Joel 2:30-32). Mais tarde, o próprio Jesus também falou aos seus discípulos sobre a promessa de que eles seriam batizados com o Espírito Santo (Lucas 24:49; Atos 1:4,5).
Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia. 1 Pedro 2:10
Se é difícil dimensionar o amor da mãe pelos filhos, imagine o amor de Deus, que é mais profundo e incomensurável. Nesse sentido, Deus usou o profeta Oseias para demonstrar o verdadeiro amor pelo seu povo, ainda que os israelitas se apresentassem indiferentes a esse amor (Os 11.1-4). Ora, amar reflete a natureza do próprio Deus, pois Ele é amor (1Jo 4.8,16). Sendo o Pai a própria essência do amor, nós, seus filhos, somos apenas dotados por Ele com a capacidade de amar (1Jo 4.19). Assim, a maior demonstração do amor de Deus pelo mundo foi quando Ele entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8; 2Co 5.14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da Criação, pois tem, na humanidade, seu valor monumental.
Deus sempre amou o ser humano. A criação do homem e da mulher, por si mesma, é a prova desse amor divino (Gn 1.26,27). Nesse aspecto, o amor de Deus pela humanidade é incondicional, ou seja, não há nada que o ser humano possa fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo.
Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. 1 Timóteo 2:3,4
Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Romanos 5:18
Não há pecador, por pior que seja, que não possa ser alcançado pela graça divina, pois onde abundou o pecado, que foi exposto pela Lei, superabundou a graça de Deus (Rm 5.20). Por meio da compreensão dessa maravilhosa graça, o apóstolo João escreveu: “se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo 2.1).
A graça opera mediante a fé no sacrifício vicário de Cristo Jesus. Ambas, fé e graça, atuam juntamente na obra de salvação: a graça, o presente imerecido de Deus; a fé, a contrapartida humana à obra de Cristo. Nesse sentido, não é a fé que opera a salvação, mas a graça de Deus que atua mediante a fé do crente no Filho de Deus (Rm 3.28; 5.2; Fp 3.9).
Por Rafael Cruz
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