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26/12/2017
Este post é assinado por: Pastor Eliel Goulart
Texto Áureo
Verdade Prática
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
INTRODUÇÃO
Comentário do Blog
Paz do Senhor!
A edição utilizada para os comentários desta Lição 14, é sempre a Almeida Revista e Corrigida. Quando usada outra, mencionaremos a edição referida.
Chegamos ao final de mais um ano de Escola Dominical, e estamos agradecidos ao Senhor por todas as bênçãos. Maravilhosas são as obras do Senhor, maravilhoso é o Seu Nome, maravilhosa é a Sua Palavra!
Prossigamos para o Alvo!
Nesta lição 14, o comentarista enfatiza a verdade de que somos estrangeiros nesta terra, somos forasteiros, somos peregrinos em terra estranha.
Vivemos aqui com a mente de lá! Aleluia!
A mente seleciona as decisões que afetam nossa vida. Mas, sabemos que forças demoníacas tentam atingir a nossa mente. A mente determina o que sentimos. Precisamos proteger a nossa mente com a Palavra de Deus, que opera em nós a mente de Cristo.
Quando temos a mente firme em Cristo, ampliamos nossa convicção na Palavra de Deus, transformações são operadas em nós, nossa saúde melhora.
Quando temos a mente de Cristo:
As coisas que nós antigamente julgávamos muito valiosas, certamente são as mesmas que o mundo valoriza: o amor ao dinheiro, a maneira de aproveitar o tempo, a busca da fama, da riqueza e dos prazeres. Até sofríamos buscando estar atualizados com as tendências de modas, repetindo o que a maioria do mundo fazia…, mas com a mente de Cristo, nossos valores são transformados: não damos importância a nenhum item desta lista mundana!
Quando temos a mente de Cristo, sabemos que a morte não é o fim de todas as coisas!
A mente do mundo dá ao mundano um raciocínio de curto prazo. Do aqui e agora.
A mente de Cristo dá ao crente a visão da eternidade no Céu, e ao seu coração o valor da eternidade com Cristo.
Matthew Henry: “É necessário que o assunto de cada dia seja preparar-se para o nosso último dia.”
I – PEREGRINOS NESTA TERRA
1 – Peregrinos na terra
Comentário do Blog
Forasteiro é o habitante temporário. A palavra grega aqui é o adjetivo paroikos. Ocorre quatro vezes no Novo Testamento. Formada pelo antepositivo para, “perto ao lado”, mais oikos, “casa”. Alguém que vive perto de outros como morador temporário. ( Strong ).
A nossa pátria é o céu. Vivemos na terra como estrangeiros, somos estranhos a este lugar.
Peregrino, do adjetivo grego parepidemos. Um estrangeiro, ou, literalmente, alguém que está passando, mas ainda tem um relacionamento com as pessoas moradoras do local. Observe o prefixo para, “próximo e ao lado”. Porém, é um relacionamento temporário, e ativo em razão das circunstâncias. Ocorre três vezes no Novo Testamento.
O patriarca Abraão é exemplo dos fiéis de uma vida de peregrino e de forasteiro.
Como se identifica um peregrino e forasteiro estranho a este mundo?
Observe a Abraão.
As coisas que ele abandonou. Certamente aos olhos dos vizinhos, de seus conhecidos com os quais negociava, foi uma estranha e absurda decisão fantasiosa. Hebreus 11.10 responde aos perplexos pela sua decisão: “Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.”
Assim, Abraão:
Comparemos com a nossa própria vida de crentes em Jesus Cristo, aplicando estes princípios para avaliarmos se estamos a viver como peregrinos e forasteiros. Quais as coisas ao redor de nós que nos atrai? Quais as seduções pecaminosas ao redor pelas quais nos inclinamos? Para alguns, o sucesso é o seu mundo. Para outros, um conjunto de circunstâncias relacionadas à sua religião é o seu mundo. Para muitos, a internet tem sido o seu mundo, diante da qual passam-se horas maçantes da vida. O pregador batista norte americano, John Piper, disse algo sobre isso, que vou contextualizar aqui: “Uma das maiores utilidades das redes sociais será a de provar no Último Dia que a falta de oração não era por falta de tempo.”
O peregrino e forasteiro deve, como o crente Abraão, sair do mundo e abandonar as coisas do mundo.
O peregrino tem outra cidadania, noutra cidade que tem fundamentos.
Fundamento de imortalidade de seus habitantes. Fundamento de bem-aventurança permanente. Fundamento do poder de Deus, que é o Seu construtor.
Abraão é o único na Bíblia de quem Deus assim disse: “Abraão, meu amigo.” Isaías 41.8. E relembrado por Tiago, em sua carta universal, capítulo 2.23 – “…e foi chamado o amigo de Deus.”
O peregrino e forasteiro é inimigo do mundo e amigo de Deus. Através do exemplo do peregrino e forasteiro Abraão, aprendemos pelo menos três virtudes qualificadoras para ser “amigo de Deus”:
Ilustração que nos ajuda a refletir sobre a vida de peregrinação do crente – Um casal de missionários regressava para casa após cinquenta anos servindo noutro país. Durante a viagem, comentavam entre si, como seriam recebidos por seus familiares, seus amigos e irmãos da igreja. Certamente com festa e menções honrosas. Quando o navio se aproximava do porto, eles viram à distância bandeiras, banda e o que aparentava ser uma festa preparada. Animados com esta visão, pensaram: “Maravilha! Eles prepararam uma recepção especial para nos receber de volta em casa!”
Como viajavam de terceira classe, foram dos últimos a saírem do navio. E não havia mais banda, os papéis coloridos estavam espalhados pelo chão e a multidão não estava lá. Ninguém para os receber de volta. Concluíram que a festa tinha outra motivação. E foram para casa, cansados e frustrados. Ninguém veio para os recepcionar. Nem no porto, nem na casa. O marido, sentiu-se revoltado e avisou à esposa que sairia para passear pelas redondezas, e antes falou com ela: “Vou dar uma volta por aí! Pergunta ao seu Deus se é assim que somos recebidos em casa, depois de cinquenta anos de ministério missionário!” Então, aquele missionário tão amargurado, andou pelas ruas e, ao voltar, encontrou a esposa na cozinha, em alguma atividade doméstica, e perguntou com ironia: “E então? Perguntou ao seu Deus se é assim que somos recebidos de volta para casa, depois de cinquenta anos de renúncia?” E a esposa, impassível, respondeu: “Sim, eu perguntei…” “E o que Deus disse?” Replicou o marido com ironia. E a mulher respondeu com firmeza: “Deus disse que nós ainda não chegamos em casa.”
Pastor Eliel Goulart
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