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05/09/2019
Esse post é assinado por Eliel Goulart
“ Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” – I Timóteo 6.10
O cristão deve ser grato a Deus por suas finanças, e lidar com o dinheiro com sabedoria, prudência, comedimento e amor.
Eclesiastes 5.10,11; I Timóteo 6.6-10
Eclesiastes 5
10 – O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isso é vaidade.
11 – Onde a fazenda se multiplica, aí se multiplica também os que a comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que a verem com os seus olhos?
I Timóteo 6
6 – Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
7 – Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele.
8 – Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contente.
9 – Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 – Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Hoje, nestes dias maus em que vivemos, há a valorização do ter e do parecer em detrimento do ser. Diante desta realidade, o crente reflete a consciência de que tudo quanto possui é um bem proveniente de Deus, e por tudo tem responsabilidade pessoal.
II Timóteo 3.1 – “É importante para você saber isto também, Timóteo, que nos últimos dias vai ser muito difícil ser cristão.” – Bíblia na Linguagem de Hoje.
Portanto, a mordomia cristã, a nossa gestão do dinheiro, a nossa administração pessoal das finanças, abrange a:
1 – aquisição;
2 – posse;
3 – utilização dos bens materiais e financeiros.
Nesta Lição vamos aprender e recordar juntos os princípios bíblicos para a correta interpretação do dinheiro, em que si mesmo, não é mau. O dinheiro é necessário para suprir diversas das nossas necessidades básicas, mas, quando sua aquisição é posta antes e acima de todas as coisas, o domínio do pecado sobre o homem, torna o dinheiro mal e de consequências temerárias.
Salmo 24.1 – “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.”
Deus é o dono de todas as coisas, porque Ele a criou – versículo 2 – “Porque ele a fundou…” Todo o Universo depende, constantemente, do poder preservador de Deus.
E o salmista vai além ao proclamar que, não somente o mundo, mas também “aqueles que nele habitam”, pertencem a Ele.
Muito embora esta revelação seja conhecida em princípio, na prática ela se afasta da vida do homem mundano. Somente por uma citação casual, numa conversa informal ou num discurso transitório, a bondade e o cuidado permanente de Deus são ligeiramente lembrados, mas logo esquecidos.
Quando levantou ofertas voluntárias a favor da construção do templo, Davi resumiu este princípio de uma maneira singela: “Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos.” – I Crônicas 29.14b. Até a disposição de dar a Deus vem igualmente Dele. Esta disposição, que reconhece o Senhorio de Deus em todas as obras da Criação, é melhor do que a nossa própria capacidade de dar. Sendo verdade inabalável de que Deus é o dono de tudo, é nobre para o homem curvar-se em adoração, reconhecendo Sua Soberania. E como lembrou o salmista, também somos Dele
Ezequiel 18.4 – “Todas as almas são minhas…”
Devemos tratar o dinheiro como um meio, e nunca como um fim em si mesmo.
A avaliação que conta para os crentes é a de Deus. O mundo curva-se diante do dinheiro e idolatra a riqueza, fazendo dela o fim para todos os propósitos.
Os princípios no trato com o dinheiro que conta para os crentes são os revelados na Bíblia.
I Timóteo 6.9 – “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.”
Há dois extremos no trato com o dinheiro:
1 – a suposição de que a pobreza voluntária seja um estado de vida a alcançar com o fim de agradar ao Senhor. Na Idade Média, com este erro, organizou-se ordens mendicantes. Esta é um má interpretação do versículo em referência.
2 – o outro extremo é para os que “caem em tentação, e em laços, e em muitas concupiscências loucas e novicas”, submetendo-se a métodos ilegais, anti éticos e desonestos de ganhar dinheiro, de aumentar os bens mundanos, com o sacrifício de bíblicos princípios morais.
Pastor Eliel Goulart
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