Buscar no blog
22/09/2018
Esse post é assinado por Wilson Pacheco Sarmento
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.”
(Hb 4.16)
A oração, qual incenso precioso, é a maior oferenda que podemos apresentar ao Pai Celeste, através do Senhor Jesus, com a ajuda do Espírito Santo.
Levítico 16.12,13; Apocalipse 5.6-10
Lv 16.12 – Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu.
13 – E porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que năo morra.
Ap 5.6 – E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciăos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que săo os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
7 – E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono.
8 – E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciăos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que săo as oraçőes dos santos.
9 – E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e naçăo;
10 – e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
No veterotestamento o uso privado dessa formula era proibido, e qualquer pessoa que violasse a proibição deveria ser excluída da congregação de Israel. O uso de incenso não era peculiar a Israel, e na própria terra da promessa o incenso era oferecido por sacerdotes em altos profanos (1 Rs 13.1,2; 2 Rs 17.11).
O incenso deveria ser queimado sobre o altar de incenso que ficava na tenda da congregação no Lugar Santo, diante do santuário interior, o Santo dos Santos.
O sacerdote levaria as brasas do altar das ofertas queimadas com uma espécie de pá, espargiria o pó do incenso nas brasas de fogo; e colocaria tudo no altar do incenso. Isso deveria ser feito pela manhã e ao anoitecer (Êx. 30.7,8).
Uma vez por ano, no dia da Expiação, o sumo sacerdote deveria tomar um incensário de brasas de fogo e trazê-lo para dentro do véu, no Santo dos Santos, e aspergir o incenso sobre o fogo diante do propiciatório, como uma preparação para a aspersão do sangue sacrificial (Lv 16.12-14).
Portanto a subida do aroma da fumaça docemente perfumada representa, de forma apropriada, as orações do povo de Deus subindo à presença do Senhor (Sl 141.2, Ap 5.8; 8.3,4).
No lugar santo encontrava-se o castiçal, e o altar de incenso. À direita estava a mesa dos pães da proposição, feita de acácia e revestida de ouro; media noventa e um cm de comprimento por quarenta e seis de largura, com uma altura de sessenta e sete cm. Todos os sábados punham doze pães asmos, ou seja, sem fermento, sobre a mesa e retiravam os pães envelhecidos que os sacerdotes comiam no Lugar.
A tenda da congregação ou Tabernáculo media quatorze metros de comprimento por quatro e meio de largura. A armação foi feita de quarenta e oito tábuas de madeira de acácia recobertas de ouro puro. Cada tábua se assentava sobre duas bases de prata e se unia as demais tábuas por meio de cinco barras. O teto plano consistia em uma cortina de linho fino bordados de figuras de querubins em azul, púrpura e carmesim. Havia três cobertas sobre as tábuas e o teto plano: exterior era de peles de texugo, depois para dentro uma de peles de carneiro tintas de vermelho e uma branca de pelos de cabra. A coberta interna consistia em uma cortina de linho retorcido em cores azul, púrpura e carmesim com figuras de querubins. A tenta se se dividia em duas câmaras. A entrada ficava ao oriente e conduzia ao lugar santo; este media nove metros de comprimento. Mais para dentro estava o lugar santo ou santíssimo. Entre os dois compartimentos havia um véu de linho com desenhos em cor azul, púrpura e carmesim, adornando com figuras de querubins. O lugar santo tinha a forma de um cubo.
Ao lado esquerdo do lugar santo encontrava-se o castiçal de ouro com suas sete lâmpadas. Sua cana ou tronco descansava sobre um pedestal. Tinha sete braços, três de cada lado e um no centro. Cada um com figuras de maças, flores e copos lavrados em derredor. Todas as tardes os sacerdotes limpavam as mechas e enchiam as lâmpadas com azeite puro de oliva a fim de que ardessem durante toda a noite.
Por Wilson Pacheco Sarmento
Para continuar lendo esse esboço CLIQUE AQUI e escolha um dos nossos planos!
É com muita alegria que nos dirigimos a você informando que a EBD Comentada já está disponibilizando os planos de assinaturas para que você possa continuar a usufruir dos nossos conteúdos com a qualidade já conhecida e garantida.
Informamos também que conquistamos uma parceria missionária com os seguintes trabalhos evangelísticos:
CLIQUE AQUI para ser nosso parceiro missionário e continuar estudando a lição conosco…
Deus lhe abençoe ricamente!!!
Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
Acesse os esboços por categorias