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14/07/2022
“Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo”. – Iª Coríntios 6.18
As Escrituras condenam toda forma de prática sexual fora da esfera do casamento constituído por Deus.
Iª Coríntios 6.15 a 20; Romanos 1.26 a 28
1ª Coríntios 6
15 – Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
16 – Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
17 – Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
18 – Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
19 – Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
20 – Porque fostes comprados por bom preço, glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
Romanos 1
26 – Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27 – E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28 – E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Nesta lição veremos juntos três dos principais afastamentos do padrão de sexualidade bíblica: a fornicação, o adultério e a homossexualidade.
Deus nos proveu do ambiente sagrado do casamento para nos guardar contra as mais diferentes formas de impureza sexual.
O modelo judaico-cristão, tanto expressado no Antigo Testamento (judaico) quanto no Novo Testamento (cristão) nortearam a busca de elevada conduta moral do Ocidente, sobretudo, através da História.
No Antigo Testamento, a impureza sexual afastava o crente do culto a Deus. As transgressões sexuais eram listadas e condenadas. Tudo focava na proteção do matrimônio como sagrado, inclusive os Dez Mandamentos, que proíbe desejar a mulher do próximo, por exemplo. Por outro lado, de maneira positiva, o Antigo Testamento posiciona-se perante a sexualidade como ligada à alegria e à gratidão, falando dela francamente.
No Novo Testamento, o Senhor Jesus aprofunda o sentido moral, ao ensinar que as impurezas sexuais procedem de dentro, do coração. Os desejos sexuais pecaminosos são condenados desde o interior. Porém, o ensino do Novo Testamente destaca a simplicidade da vida sexual disciplinada. Incentiva-se e elogia-se a castidade, a virgindade e, também, a fidelidade matrimonial. Os que vivem fora dos princípios morais cristão não entram no Reino de Deus. Portanto, de maneira geral, o modelo judaico-cristão condena a desordem sexual.
O padrão bíblico estabelecido pela revelação de Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento, sustenta-se doutrinariamente até hoje. Ainda que não estejamos mais debaixo da Lei, a Dispensação da Graça não implica que a lei moral foi abolida. Há unidade na moralidade sexual entre o Antigo e o Novo Testamentos.
Tabu é o novo nome que o mundo dá ao pecado.
Isaías 5.20: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo! “.
Tabu é um termo derivado da língua polinésia, significando, originalmente, ´algo proibido por ser sagrado´. Hoje, é mais usada na acepção de ´romper regras que antes não podiam ser mudadas´.
Desde a década de 1960, quando começou a chamada ´revolução sexual´, início de um período que nos alcança até hoje, de contestação ao padrão moral cristão, tem prevalecido entre as novas gerações, uma visão mundana típica em relação ao sexo, dizendo que qualquer coisa vale desde que haja consenso entre duas pessoas.
A multimídia (TV, rádio, imprensa, internet, redes sociais) tem saturado a nova geração com conceitos de permissividade sexual, influenciando até nossos jovens, de que não existem absolutos morais, portanto, qualquer coisa vale.
Expulsaram Deus das escolas, das universidades, das instituições em geral. Ninguém deveria estar surpreso com a decadência na moralidade sexual desta última geração, sobretudo.
E a maneira mundana de conduta sexual tem-se infiltrado entre os que cristãos dizem ser. Apesar da advertência das Escrituras – Romanos 12.2: “E não vos conformeis com este mundo”, temos visto a quem cristão diz ser, deixar-se ser guiado por aquilo que outros cristãos nominais fazem, em vez de por aquilo que deveriam fazer. Mesmo que um que se diz cristão argumentar a favor de uma prática sexual contrariamente ao padrão bíblico, a nossa prática não advém do um que cristão diz ser, fala; antes, a prática de nossa conduta para a vida e o caráter tem como fonte aquilo que foi estabelecido para os cristãos, ou seja, as Escrituras – a revelação divina.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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