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03/05/2024
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros”. Gálatas 5.25,26.
Na jornada da fé há inimigos que tentam nos atrapalhar; o Diabo, a Carne e o Mundo; mas em Cristo somos mais que vencedores.
Romanos 6.11-14; 1 João 2.15-17
Romanos 6
11 – Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.
12 – Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
13 – nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
14 – Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
I João 2
15 – Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
16 – Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
17 – E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma será mencionada.
Continuando os estudos do tema “A Carreira que Nos está Proposta”, nesta Lição veremos quais são os três grandes inimigos do cristão.
O diabo é um inimigo real e externo, auxiliado pelos seus anjos caídos e pelos demônios. A terça parte dos seres angelicais criados por Deus seguiram a Satanás em sua rebelião – Apocalipse 12.4: “E a sua calda levou após si a terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra…”.
Estando unidos a Cristo, nada mais temos com o diabo, pois nada do diabo está em Jesus – João 14.30: “…porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em mim” e, desta maneira, surge, então, uma insuperável separação entre nós e o diabo, que se torna, assim, o nosso adversário (é este o significado, aliás, da palavra “Satanás” – I Pedro.5:8: “…o diabo, vosso adversário…”), o nosso acusador (que é o significado da palavra “diabo” – Apocalipse12:10: “…o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante de nosso Deus os acusava de dia e de noite”.
Muitos questionam: “Existe Satanás? “. O assunto sobre Satanás está no terreno espiritual. Portanto, é impossível a investigação de sua realidade pelos métodos das ciências materiais. Somente através das Escrituras Sagradas temos o tribunal supremo em todas as questões que envolvem esta criatura. No Antigo Testamento, ele é referido em sete livros, sob diferentes nomes. No Novo Testamento ele é referido por todos os escritores em dezenove de seus vinte e sete livros. Certamente que estes escritores, durante um período de 1.600 anos, não estariam equivocados com referência à sua existência.
As Escrituras afirmam que existe um ser chamado o diabo ou Satanás – um ser verdadeiro e não ficção, com existência real.
O diabo é descrito nas Escrituras como criado perfeito em seus caminhos, como criatura de grande beleza e brilho, exaltado em posição e honra; que, em resultado de orgulho pela sua própria superioridade, ele procurou desviar para si a adoração devida exclusivamente a Deus; e que, em consequência desse seu pecado, ele foi rebaixado em sua pessoa, posição e poder, tornando-se o grande adversário de Deus e inimigo do homem.
Ele foi criado perfeito em sabedoria e beleza – Ezequiel capítulo 28 diz-nos que tinha ao sinete da perfeição, as medidas perfeitas e era cheio de sabedoria e formosura. Era um querubim da guarda (algo como um diretor da adoração), impecável em sua conduta – “perfeito eras nos teus caminhos” – e seu coração foi elevado de vaidade e falsa ambição – Ezequiel 28.17. Foi rebaixado em seu caráter moral e deposto de sua exaltada posição – Ezequiel 28.16. Este versículo 16 fala do pecado de Satanás e o próximo, o versículo 17, fala da causa do pecado que foi o orgulho, a soberba, pois ele se ensoberbeceu devido a sua própria beleza. Paulo atribui a condenação de Satanás a essa causa, quando desincentiva a consagração ao ministério de novos-convertidos: “Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo”.
Apocalipse 12.9: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo”.
Ao falar que se trata de um “grande dragão”, o texto bíblico já mostra que se trata de uma fera, ou seja, um ser que não poupa qualquer outro ser, que tem um instinto destruidor, daí porque o Senhor Jesus o denominou de “homicida desde o princípio” – João 8:44.
O diabo é denominado “antiga serpente”, porque, embora possa alterar sua roupagem, possa até se transfigurar em “anjo de luz” – II Coríntios 11:14, ele é uma criatura, não o Criador, e, portanto, por mais astuto que seja (aliás é a mais astuta criatura, conforme Gênesis3:1), sempre faz uso das mesmas armadilhas, dos mesmos ardis para enganar as pessoas. Ele é “a antiga serpente”, ou seja, nada de novo advém dele, é “velho” e, como tal, está perto de acabar – Hebreus 8.13: “…o que foi tornado velho e envelhece perto está de acabar”. Sabe ele que tem pouco tempo – Apocalipse 12.12: “Porque o diabo desceu a vós a e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo” e, por isso, tem aumentado em fúria e atividade ao longo da história da humanidade, particularmente neste período que estamos a atravessar, chamado de o “princípio das dores” em Mateus 24:8.
Ele é o “diabo”, ou seja, o acusador, aquele que não cessa de levantar acusações contra os servos de Deus dia e noite. No livro de Jó, vemos como o diabo age nesta tarefa de acusador, com relação aos servos do Senhor. Evidentemente, um condenado não tem qualquer “legalidade”, é um marginal, um “fora da lei”. Sua acusação dia e noite diante de Deus contra os servos do Senhor é tão somente demonstração de seu mau caráter e de seu ódio ao homem, além do que atitude completamente dispensável, porquanto o Senhor, Onisciente que é, não precisa de qualquer acusação para agir. Se a acusação for verdadeira, é inócua, porquanto Deus já sabe da real situação de cada pessoa; se a acusação é falsa, como costuma ocorrer quando se está diante do “pai da mentira” – Jo.8:44 – trará ela apenas bem-aventurança para os servos do Senhor (Cf. Mateus 5:11,12: “Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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