Buscar no blog
21/06/2025
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” – João 19.30.
Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.
João 19.17, 18, 28 – 30; 20. 6 – 10
João 19
¹⁷ E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota,
¹⁸ Onde o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
²⁸ Depois disso, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
²⁹ Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
³⁰ E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
João 20
⁶ Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis,
⁷ E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte.
⁸ Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.
⁹ Porque ainda não sabiam a Escritura, que era necessário que ressuscitasse dentre os mortos.
¹⁰ Tornaram, pois, os discípulos para casa.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma será mencionada.
Nesta Lição, analisaremos sobre três momentos essenciais do plano redentor de Deus:
1 – A prisão e condenação de Jesus;
2 – A Sua crucificação, morte e sepultamento e
3 – A Sua ressurreição.
Observe que o último sermão do Senhor Jesus começou no cenáculo, porém terminou no jardim do Getsêmani, que ficava ao ocidente (oeste) do monte das Oliveiras, praticamente na sua base. Jesus conduz seus discípulos para fora da cidade e através do vale de Cedron. Do outro lado está o monte das Oliveiras e em suas encostas, o Getsêmani – que significa ´prensa de azeite´, e este nome é de origem caldéia e ocorre por duas vezes no Novo Testamento.
De entre a multidão que seguia a Jesus, Ele separou a setenta. Dos setenta, chamou a doze. Dos doze, três eram mais próximos Dele: Pedro, Tiago e João. E dos três, João era o mais íntimo. Dos três, o Senhor Jesus escolheu a Pedro para pastorear a Igreja nascente.
O medo e as dúvidas envolveram os três apóstolos mais próximos – Pedro, Tiago e João – a ponto de estarem concentrados em seus próprios pensamentos de preocupação e sonolentos. O evangelista João não dá destaca aos sentimentos do Senhor Jesus, como os demais Mateus, Marcos e Lucas, de Sua angústia tão intensa quando Lhe apareceu um anjo do céu que O confortava – Lucas 22.43.
Como foi a prisão de Jesus? O traidor conduziu os inimigos até onde Jesus estava com os Seus três discípulos, e esses estavam armados, além de tochas e lanternas. Mateus informa que chegaram em grande multidão, com espadas e porretes – Mateus 26.47. Além da multidão, também os soldados romanos – a coorte, que é um dos destacamentos de uma legião do exército romano. E mais os guardas do Templo. A coorte era um décimo de uma legião – sendo que uma legião somava seis mil soldados, então a coorte era de seiscentos soldados. Judas O identificou com o sinal combinado: um beijo – Mateus 26.49.
João 18.12: “Então a coorte (seiscentos soldados romanos), e o tribuno (comandante militar ou capitão desses seiscentos), e os servos dos judeus (oficiais membros da guarda do Templo) prenderam a Jesus e o amarraram”.
Após a prisão, inicia-se o interrogatório. E Jesus esteve diante de Anás e Caifás, do Sinédrio, de Pilatos e de Herodes, e voltou de novo diante de Pilatos.
Anás – sogro de Caifás (que serviu como sumo-sacerdote do ano 6 até o 15 d. C.), era o patriarca da família que manteve o cargo de sumo-sacerdote até o ano de 62 d.C. e atuava com o vice-presidente do Sinédrio. O evangelista João conhecia o sumo sacerdote e teve acesso à sala para onde Jesus foi levado. Pedro a tudo seguia de longe, até que João pediu aos serventes que autorizasse a entrada dele. Anás o interrogou acerca de sua doutrina e de seus discípulos. Jesus lhe respondeu que sempre falara abertamente, nunca em oculto, e que ele perguntasse aos que ouviram o que Ele ensinara. Um dos servidores não gostou desta resposta e lhe deu uma bofetada.
Caifás – seu nome era José Caifás. Foi sumo-sacerdote entre os anos 18 a 37. Anás enviou a Jesus, amarrado, até diante de Caifás. Mateus informa no capítulo 26.63 e 64, que Caifás o interrogou dizendo: “Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu” . Com fundamentação nesta declaração, Caifás e outros membros do Sinédrio (a suprema corte de justiça de Israel), o acusaram de blasfêmia e o encaminharam a Pilatos. Isso era de manhã, e O levaram até Pilatos, porque não queriam se contaminar em razão da celebração da Páscoa. O objetivo era condenar a Jesus com a pena de morte. E esta, somente Roma poderia aplicar. Foi um julgamento ilegal e injusto.
Pilatos – Pôncio Pilatos foi governador da província romana da Judéia entre os anos 26 a 36 d. C. Pilatos até percebeu que não havia acusação aceitável para julgar a Jesus, porém, com a insistência dos judeus, resolveu interrogar a Jesus. “Tu és o Rei dos Judeus? “– João 18.33. Pilatos bem sabia que a acusação era a de que Jesus dissera que destruiria o Templo e a acusação de querer liderar um grupo que ansiava por fazê-lo rei. Jesus admitiu já ter um Reino e que este não era deste mundo. João 18: 38b a 40: “Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum. Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus? Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás. E Barrabás era um salteador”.
Com a concordância de Pilatos, Jesus foi açoitado, e os soldados escarneceram Dele, pondo uma coroa de espinhos sobre a Sua cabeça, dando-lhe com uma cana contra sua cabeça, fazendo com que os espinhos entrassem na carne. Vestiram-no com uma roupa de cor púrpura, e davam-Lhe bofetadas. Lembrando que Jesus estava amarrado!
Na ponta do açoite tinha pedaços de ossos para dilacerar a carne do condenado. Quase ao meio-dia, Pilatos perguntou-lhes, pela última vez, se realmente matar a Jesus que se dizia o rei deles. E a resposta continuou a mesma dantes: “Crucifica-O! “.
II – CRUCIFICAÇÃO, MORTE E SEPULTAMENTO DE JESUS
Para continuar lendo isso, clique em CLIQUE AQUI e escolha um dos nossos planos!
É com muita alegria que nos dirigimos a você informando que a EBD Comentada já está disponibilizando os planos de assinaturas para que você possa continuar a usufruir de nossos conteúdos com a qualidade já conhecida e garantida.
Informamos também que apoiamos o seguinte trabalho evangelístico:
CLIQUE AQUI para ser nossa parceria e continuar consultando a lição conosco…
Deus lhe abençoe ricamente!!!
Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
Acesse os esboços por categorias