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08/06/2025
“E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” – João 20.22
A promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho.
João 14.16 – 18, 26; 16.7,8, 13; 20.21, 22
João 14
¹⁶ E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;
¹⁷ O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.
¹⁸ Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
²⁶ Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
João 16
⁷ Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
⁸ E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.
¹³ Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.
João 20
²¹ Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
²² E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma será mencionada.
Na continuação do estudo do evangelho segundo João, vamos meditar juntos nas lições do chamado sermão das últimas instruções, que abrangem de João 13.33 até 18.1.
Parácleto é a palavra designada para descrever a Pessoa do Espírito Santo, e em João capítulo 14 há a promessa da habitação Dele na Igreja, e tal promessa foi feita pelo Senhor Jesus antes de Sua morte no Calvário. O Espírito seria enviado como substituto do Senhor Jesus.
Parácleto é um dos títulos do Espírito Santo, e significa originalmente ´advogado, chamado para estar ao lado de alguém como consolador, defensor, intercessor´. Esta palavra ocorre por cinco vezes no Novo Testamento. Em quatro vezes é aplicada ao Espírito Santo e uma vez ao Senhor Jesus, em 1ª João 2.1: “Temos um advogado para com o Pai…”.
E, depois, já ressuscitado, reafirma a promessa e entrega a Grande Comissão aos discípulos, soprando sobre eles o Espírito Santo – João 20.22: “E. havendo dito isso, assoprou sobre eles, e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo”. E em Atos 2.1-4 o Espírito Onipresente é agora também residente, com o derramamento inaugural do poder do Espírito Santo revestindo a Igreja, capacitando-a para cumprir o Ide e ser testemunha de nosso Senhor Jesus.
O Senhor Jesus para dar-nos a vida eterna. E prometeu outro Consolador para a nossa vida interna – João 14.17: “…vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós”. A habitação do Espírito Santo é tanto coletiva, com real presença no meio da Igreja, quanto também faz morada em cada um de nós – I Coríntios 3.16: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? “.
João 14.16: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador…”. O uso de “outro” indica que o Espírito Santo continuará a obra iniciada por Jesus, servindo como presença e guia divinos. E este “outro” tem o significado de ´diferente´, porque é uma Pessoa, porém, igual pois da mesma essência, da mesma natureza, apesar de distinto como Pessoa. É o mistério da Santíssima Trindade.
Este ´outro Consolador´ veio para guiar a todos os cristãos, fornecendo instrução e o consolo que os discípulos recebiam pela presença pessoal de Jesus, e também receberiam do Espírito Santo – João 16.14: “Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar”. Aos apóstolos, era particularmente para inspirá-los com o conhecimento de toda a verdade, como a nós também. Aleluia! – João 16.13: “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade”. Além disso, ele veio para convencer os homens do pecado, da justiça e do juízo.
João 14.18: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós”.
O termo “órfãos” sugere um estado de abandono e vulnerabilidade, que os discípulos poderiam ter sentido com a iminente partida de Jesus. No contexto cultural da época, os órfãos eram frequentemente deixados sem proteção ou provisão, destacando a profundidade da promessa de Jesus.
Há neste versículo uma dupla promessa: quanto ao presente, não estamos sozinhos, abandonados. E quanto ao futuro, Cristo voltará para nós! É uma promessa escatológica, prenunciando a segunda vinda de Jesus, quando Ele voltará em glória.
II – O ESPÍRITO HABITA NOS DISCÍPULOS
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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