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CPAD Adultos – 2º Trim. 2025 – 04-05-2025 – L5 – A verdade que liberta

02/05/2025

Pastor Eliel Goulart

TEXTO ÁUREO

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8.32)

VERDADE PRÁTICA

O Verbo Divino representa a Verdade que se manifesta na história para libertar o pecador.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 7.16-18, 37, 38; 8. 31-36 

¹ Jesus respondeu e disse-lhes: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. 

¹ Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo. 

¹ Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça. 

³ E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba. 

³ Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. 

João 8 

³¹ Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos 

³² e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 

³³ Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? 

³ Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. 

³ Ora, o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.

³ Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.

INTRODUÇÃO

A paz do Senhor!

Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma será mencionada.

Na sequência dos estudos do Evangelho de João, hoje estudaremos os capítulos 7 e 8. No capítulo 7, Jesus participa da Festa dos Tabernáculos em Jerusalém, e faz declarações essenciais sobre quem Ele é. No capítulo 8, a importância da verdade e da misericórdia que, na Bíblia, andam juntas.

I – JESUS, A VERDADE EM JERUSALÉM

1 – Da Galileia para Jerusalém

Mateus 20.18: “Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e condená-lo-ão à morte”.

Jesus e Seus discípulos subiam da Galileia para Jerusalém, onde os principais sacerdotes e os mestres da Lei, O condenariam à morte. O versículo 19, em seguida, diz que “e o entregarão aos gentios” para que O crucifiquem e no terceiro dia ressuscitará. Jesus é bem específico ao predizer os sofrimentos e a Sua glória da ressurreição do que antes já dissera. Jerusalém será o cenário de Seu sofrimento e Sua peregrinação nesta Terra terminará nela, e os príncipes dos sacerdotes e os escribas serão os atores nela, e os gentios serão seus instrumentos nela.

Quando consideramos a necessidade da humilhação e dos sofrimentos do Filho de Deus para a salvação de nós, pecadores que perecemos, certamente devemos estar cientes da graça, da riqueza da graça divina em nossa redenção. Romanos 4.25: “O qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação”.

2 – A verdade na Festa dos Tabernáculos

João 7.14: “Mas, no meio da festa, subiu Jesus ao templo e ensinava”.

“Meio” aqui é o verbo grego meso, sentido de descrever a metade de um período ou processo. A Nova Versão Internacional e a Bíblia Viva, por exemplos, traduzem “metade da festa”. Refere-se Festa dos Tabernáculos, também conhecida como Sucot, importante festa judaica que comemorava as peregrinações dos israelitas pelo deserto e a provisão de Deus. Era uma das três festas de peregrinação em que os homens judeus eram obrigados a comparecer a Jerusalém. A frase “na metade”, indica que Jesus escolheu um momento em que a cidade estava fervilhando de atividade e a atmosfera religiosa estava agitada, permitindo que Sua mensagem alcançasse um público bem amplo.

Então, Ele subiu ao pátio do Templo, local acessível a todos, inclusive até aos gentios. Ali Ele poderia interagir com o povo em multidão. Ali Jesus ensinou com autoridade e sabedoria, que impactaram os que O ouviam.  Esse ato de ensinar no templo também prenuncia Seu papel como o Sumo Sacerdote supremo, revelando-se, Ele mesmo, ali na Festa dos Tabernáculos, como a personificação da Verdade e da Palavra de Deus. Ele é a Verdade. Ele é a Palavra de Deus.

3 – Vivendo na verdade

João 7.14: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo”.

“Se alguém quiser fazer a vontade dele” – Esta frase enfatiza a importância de um coração disposto a discernir a verdade divina. O desejo de fazer a vontade de Deus é uma exigência para compreender as doutrinas, ou seja, os ensinos espirituais. Isso se alinha com o princípio bíblico de que Deus se revela àqueles que O buscam sinceramente – Jeremias 29.13: “E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”. O conceito de “Sua vontade” refere-se ao plano divino e aos mandamentos de Deus, que são frequentemente revelados por meio das Escrituras e da orientação do Espírito Santo. No contexto cultural da época de Jesus, o povo judeu estava familiarizado com a ideia de buscar a vontade de Deus por meio da Lei e dos Profetas. E o Senhor Jesus fala esta verdade impactante em João 6.39 e 40: “E a vontade do Pai, que me enviou, é esta: que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último Dia. Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: que todo aquele que vê o Filho e crê nele tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último Dia”.

O pregador Charles H. Spurgeon (1834-1892) assim pregou neste versículo a mais de cem anos passados: “Se alguém deseja conhecer a vontade de Cristo, que a cumpra. Quando um jovem é designado para aprender um ofício, ele o faz trabalhando nele. De maneira semelhante, aprendemos a verdade que nosso Senhor ensina obedecendo na prática aos Seus mandamentos. A busca da santidade é o caminho prático para o conhecimento das Escrituras”.

II – JESUS, A VERDADE DIANTE DOS ESCRIBAS E FARISEUS

Pastor Eliel Goulart

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Postado por ebd-comentada


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