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22/06/2022
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”. – Mateus 7.21
No Reino de Deus, não basta ouvir para se identificar com o Salvador é preciso praticar o que se aprendeu.
Mateus 7.21-27
21 – Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
22 – Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizáramos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas?
23 – E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.
24 – Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.
25 – E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
26 – E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia.
27 – E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Na conclusão do Sermão do Monte, aprenderemos do ensino do Senhor Jesus sobre quem é o Seu discípulo, qual é o caráter deste discípulo do Senhor Jesus e como identifica-lo.
Mateus 7.21: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”.
Nesta expressão ´Senhor, Senhor´ está a nulidade de confessar a fé sem fazer a vontade de Deus.
Não é suficiente reconhecer a Cristo como Mestre e como Senhor, apenas de palavra, ou como se diz muito popularmente, ´da boca para fora´. A vida que pratica em desarmonia com o que fala.
João escreveu com ênfase em I João 3.18: “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”. ´Obra e verdade´, pratica exterior e verdade interior. Autoconfiança na aparência de piedade não significa segurança.
Li de um arquiteto que projetou um farol na Inglaterra, e estava muito confiante de que a sua estrutura era forte, e riu dos avisos e observações dos engenheiros. Para mostrar sua confiança no projeto construído, ele se instalou no farol. Na primeira e terrível tempestade, esta autoconfiança não lhe valeu como segurança, pois a estrutura que ele projetou, foi apanhada pelos ventos e desfez-se em ruínas.
A fé que se estrutura na Rocha Eterna, que é Cristo, não somente por aparência, mas em verdade e virtude, esta estará segura e ainda será bênção para iluminar outros para a segurança.
Mateus 7.22 e 23: “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”.
Os discípulos do Senhor Jesus não serão julgados meramente por suas palavras ou pelos milagres que reivindicam. A questão central é o caráter prático. Observe o que falou o Senhor Jesus: “Vós que praticais a iniquidade”, ou seja, apesar de clamar ´Senhor, Senhor´, tudo se anula pelas práticas más.
O arrependimento desde o coração leva à busca da santidade.
Estes versículos mostram a diferença entre o falar e o fazer, com a exigência do ser.
A pregação com talento e eloquência para convencer os símplices, sem harmonia com a prática da vontade de Deus no dia a dia é condenada nestas palavras do Senhor Jesus: “…apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”.
Os milagres devam, sobretudo, serem expressados no crescimento do caráter cristão. Hoje, há tantos movimentos que proclamam somente milagres e expulsão de demônios, porém, separados do Espírito e do amor de Cristo, haja vista que não entram pela porta estreita e nem andam pelo caminho estreito.
Mateus 7.21b: “…mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.
O fazer a vontade de Deus é o passaporte para entrar no Reino dos céus. A fé somente de lábios ouvirá veredicto de condenação ´naquele Dia´, ou seja, no dia do juízo.
“Vontade” é o substantivo grego thélema, palavra quase sempre usada, no Novo Testamento, para Deus, referindo-se à vontade preferida de Deus.
O Senhor Jesus advertiu que ´naquele Dia´, muitos dirão que reivindicaram a Sua autoridade e até usaram o Seu nome como uma fórmula, e até usaram o poderoso Nome do Senhor Jesus para realizar milagres, mas não obedeceram, nem se importaram com exigências morais, nem com a transformação do caráter à imagem de Cristo, enfim, não fizeram a vontade do Pai.
Portanto, bem claro está, que ´fazer a vontade do Pai´ não significa apenas obediência externa, nem apenas sujeição por meras palavras às ordenanças do Evangelho. Mas, é a submissão pela fé ao senhorio de Cristo. Aquele que se encontra com Cristo, crê Nele, olha para Ele, segue a Ele, entrega-se a Ele, confia Nele crendo para a Justiça, a Salvação e a Vida Eterna. Tal crente assim faz a vontade de Deus!
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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