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02/01/2020
Este post é assinado por Eliel Goulart
“E disse Deus: Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre (…) toda a terra (…).” Gênesis 1.26.
O homem não é um mero detalhe no Universo; o ser humano é a obra-prima de Deus, o Criador e Mantenedor de todas as coisas.
Gênesis 2.1 a 8.
1 Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados.
2 E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
3 E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.
4 Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus.
5 Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
6 Um vapor, porém, subia da terra e regava toda a face da terra.
7 E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
8 E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Gênesis 1.26 – “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra.”
Este versículo revela-nos a realidade da criação do homem.
Nesse versículo temos a criação do homem decretada.
E no próximo versículo, Gênesis 1.27, temos a criação do homem declarada:
“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.”
Nesta abençoada lição aprenderemos que o homem veio à existência por um ato criador da vontade de Deus.
Apocalipse 4.11 – “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas.”
Em concordância com as preparações de Deus na criação do homem, para que este tivesse vida para glória de Deus, preparada para o trabalho e com capacidade pessoal para estes propósitos, temos em Isaías 43.7 as três palavras hebraicas que descrevem estas considerações:
“…e os que criei para minha glória; eu os formei, sim, eu os fiz.”
Criei – bara – produzir a partir do nada.
Formei – asah – formar, dando existência numa forma determinada.
Fiz – yatzar – preparar as disposições e arranjos finais referentes à criação.
Portanto, aprenderemos que a criação do homem é o resultado de quatro atos divinos:
1 – atos imediatos;
2 – atos especiais;
3 – atos criativos;
4 – atos formativos.
A doutrina do homem, também conhecida como Antropologia Teológica, trata de quem, segundo a perspectiva da revelação divina, o homem é.
Myer Pearlman bem comenta esta definição do estudo doutrinário da criação do homem: “Somente Deus pode verdadeiramente revelar Deus. Esta revelação de Si mesmo, tão necessária à salvação, encontra-se nas Escrituras. Da mesma fonte deriva a opinião de Deus sobre o homem, que é a opinião verdadeira, pois quem melhor pode conhecer o homem do que o seu Criador?”
A Bíblia é o fundamento principal e por excelência sobre a criação do homem, e ela tem o essencial a dizer sobre o homem e sua natureza, com a finalidade de direcionar-nos a Deus, operando aos que se aproximam de Deus transformação de vida, e mais ainda, dar-nos a bênção de ser uma nova criatura, conforme a natureza divina.
Subsidiariamente muito ajudam os livros de teologia, mormente os bons livros de teologia sistemática publicados pela nossa editora CPAD.
“Persiste em ler.” – I Timóteo 4.13.
Cinco perguntas o homem normal faz sobre si mesmo:
1 – De onde viemos?
Queremos saber a nossa origem.
Nós somos seres criados à imagem e semelhança de Deus.
2 – Quem somos?
Queremos saber sobre a nossa identidade.
Consequência de sermos criados por Deus, além de termos valor intrínseco, somos objetos do amor de Deus e sobre nós pesa tanto o favor de direitos quanto a responsabilidade de deveres.
3 – Por que estamos aqui?
Queremos saber o significado de nossa existência.
Neste tempo da vida passageira definimos, por escolha livre e responsável, sobre a vida eterna.
As nossas escolhas nesta vida nos aproximam ou nos distanciam de Deus.
4 – Como devemos viver?
Queremos saber sobre a moralidade da nossa conduta.
O Pregador resumiu a resposta a esta pergunta em Eclesiastes 12.13 e 14:
“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.”
5 – Para onde vamos?
Queremos saber sobre o nosso destino.
Deus quer passar a eternidade conosco. Mas Ele não nos impõe esta condição. Ele a oferece por graça, misericórdia e amor. A escolha final é nossa.
Deus não quer e não pode forçar-nos a amá-Lo. Cada um escolhe seu destino final e eterno por si mesmo.
Pastor Eliel Goulart
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