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02/01/2019
Esse post é assinado por Eliel Goulart
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” – Mateus 26.41
A Batalha Espiritual é uma realidade bíblica que consiste na luta contínua da Igreja contra o reino das trevas.
Mateus 13.10 a 17
5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
6 Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte,
7 lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
8 Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
9 ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
No segmento evangélico, nunca antes vimos tantos ventos de doutrinas e novidades estranhas. Entre tantas, manifestou-se o Movimento de Batalha Espiritual, propondo o que chamavam de nova visão sobre a esfera espiritual, sobretudo sobre a atuação dos demônios, e como estar preparado e preparar os crentes a enfrenta-los.
Neste primeiro trimestre de 2019, a revista Lições Bíblicas, Adultos, com comentário do ilustre pastor Esequias Soares, pastor que preside a Assembleia de Deus em Jundiaí-SP, apresenta biblicamente a realidade da batalha espiritual, confrontando alguns ensinos errados com as Escrituras Sagradas.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais
II Coríntios 2.11 – “Porque não ignoramos os seus ardis.”
“Batalha” é o conflito entre forças ou poderes oponentes um ao outro.
Há diversas referências na Bíblia sobre ‘batalhas’. Por cinquenta vezes esta palavra é mencionada nas Escrituras, considerando-a como foi traduzida. A palavra ´guerra´ ocorre em duzentos e oito versículos.
Parece-nos que a primeira batalha espiritual é revelada em Apocalipse 12.4 – “E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra”, referindo-se a ao ato maligno de Satanás, quando de sua rebelião contra o Senhor Deus, arrastando consigo a terça parte dos anjos.
Desde então há oposição de Satanás contra Deus, contra a Sua Palavra, contra o Seu Povo.
Martinho Lutero escreveu que Satanás é o contra fator de Deus.
Em termos de conceito, portanto, Batalha Espiritual designa a realidade bíblica da guerra que há entre os servos do Deus Altíssimo contra o diabo e seus anjos.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais
Em síntese, sem aprofundar no tema, sabemos que a origem do mal é identificada com Satanás.
Ele é o idealizador da apostasia, descrita em Isaías 14.12 a 15. Entendemos por esta leitura bíblica, que houve nos tempos eternos, que este ser criado se rebelou contra o Criador. Ezequiel 28.12 a 19, especialmente o versículo 17 revela: “no dia em que foste criado” e os demais versículos deste texto expõe este conflito dos séculos quando, querendo ser igual a Deus, foi expulso do céu com as suas hostes.
Mateus 13.28 – “Um inimigo é quem fez isso.”
Toda esta realidade da batalha espiritual demonstra os ardis do diabo de ser contra Deus, contra o Povo de Deus, contra a Palavra de Deus, opondo-se a tudo que Deus opera e efetua e contra quem toma pelo Seu Santo Nome.
I Pedro 5.8 – “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar.”
Por que vigiar?
1 – Porque nós nos conhecemos somente até agora e tem adiante a incerteza dos acontecimentos futuros.
Há frequentes advertências de nosso Senhor Jesus exortando à vigilância.
A vida é, realmente, de vales e montanhas, de altos e baixos – Deuteronômio 8.6 – “Porque o Senhor, teu Deus, te introduz numa boa terra, terra… dos vales e das montanhas.”
2 – Vigiar diante da certeza de que todos chegarão diante do Justo Juiz de toda a terra – Gênesis 18.25.
Vigiar para não ser surpreendido por este dia e nem estar despreparado.
3 – Vigiar porque o adversário anda ao derredor, pronto para aproveitar as oportunidades para o mal, atacando, perturbando, seduzindo, enganando, tentando diuturnamente.
Êxodo 15.9 – “O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.”
Observe os seis verbos de intenções malignas contra o Povo de Deus.
4 – Vigiar porque somos frágeis. E a nossa fragilidade, a fragilidade da nossa natureza adâmica, facilita e concorre para as ações do Inimigo contra nós, expondo-nos a muito perigo espiritual.
Em Gênesis 5.26 está escrito: “E a Sete mesmo também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então, se começou a invocar o nome do Senhor.”
Enos significa “frágil”. Quando Sete, que ouviu de seus pais sobre todos os acontecimentos da Queda e das consequências, percebeu a fragilidade humana, e pôs o nome em seu filho, que expressa tal debilidade. E, diante de tanta fragilidade, fraqueza e debilidade, passa a invocar o nome do Senhor, dando início a uma geração piedosa do capítulo 5 de Gênesis.
Pastor Eliel Goulart
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