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27/12/2018
Esse post é assinado por Pr. Eliel Goulart
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” – I Coríntios 10.31
Mateus 13.10 a 17
1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Estamos na pós modernidade. Delimita-se os anos 80 como o início mais marcante sócio cultural e estética até os dias que estamos a viver.
Há quem considere que, numa primeira fase, a pós modernidade deu-se em seguida ao fim da Segunda Guerra Mundial, e tomado a sua multiforme até a queda da União Soviética, com o fim da Guerra Fria.
E uma segunda fase é a dos nossos dias, após o fim da bipolaridade entre Estados Unidos e União Soviética.
De acordo com Jean François Lyotard (1924 – 1998), um dos mais importantes filósofos a conceituar a pós-modernidade, esta pode ser claramente exemplificada como a total falência das ideias tidas como certas e verdadeiras em outrora pelos pensadores modernos.
A pós-modernidade questiona as grandes utopias e antigas certezas que antes eram defendidas pelos iluministas. Desta forma, passa a considerar tudo como um conjunto de meras hipóteses ou especulações.
Os avanços tecnológicos e nos meios de comunicação, o boom da internet e o monopólio do sistema capitalista são algumas das características que ajudaram a consolidar os princípios que definem a sociedade pós-moderna.
É neste contexto geral que o cristão está vivendo, chamado por Paulo de “tempos trabalhosos.” Ou na tradução da Bíblia Viva: “…nos últimos dias vai ser muito difícil ser cristão.” – II Timóteo 3.1.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https:\\ebdcomentada.com
Significado: o termo foi desenvolvido para abranger a compreensão do modo de produzir cultura no período industrial capitalista, com a finalidade sempre de lucro e produtos destinados ao consumismo, sempre incentivado de maneira exponencial, o que é chamado de consumismo de massa.
Origem: este termo foi pensado pelos filósofos e sociólogos alemães Max Horkheimer (1895-1973) – em frente à esquerda na foto – e Theodor Adorno (1903-1969) – em frente à direita na foto, conceituando a situação da arte na sociedade capitalista industrial.
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O próprio título do sub tópico explica-se por si mesmo.
É a adaptação dos bens intangíveis culturais como produtos para o consumo das massas, para o fim primeiro de lucro. Os bens culturais tornam-se mercadorias.
Pastor Eliel Goulart
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