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30/05/2019
Esse post é assinado por Ezequiel Soares
João 15:8
Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
Paz seja convosco!
O fruto do Espírito é essencial para vida cristã, o crente que não busca tê-lo em sua vida compreende de forma errada o evangelho.
O desejo de Cristo para os seus discípulos era para que esses frutificassem e vivessem plenamente em seu Espírito, de forma a experimentar ser como Ele é.
Nessa lição aprenderemos sobre cada ramificação desse fruto, e como podemos ter a condição de o ter em nossa vida.
Que Deus fale conosco.
Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne.
Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. (Gálatas 5.16,17)
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Na qualidade de crentes, ficamos sob uma nova área de influência, em um novo ambiente; mas também contamos com a agencia ativa do Espírito Santo em nossas vidas, o que nos torna mais e mais semelhantes a Cristo, até que, finalmente, cheguemos a compartilhar plenamente de sua imagem (Coríntios 3.18)
O crente conta com a “agência” do Espírito Santo, que é poderosíssima força espiritual capaz de dar a vitória na santidade, uma vez que a vontade humana ceda perante a mesma.
Não faz parte das funções da lei nem dar a vida e nem santificar, portanto, Jesus é o “Filho do homem”, identificado com o homem em sua humanidade, mas também identificado com o “Filho do Deus vivo”.
O texto de Gálatas 5.16-17 (citado acima) mostra a singularidade de Jesus e confessa a Cristo como Salvador.
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Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. (Gálatas 5.17)
Uma tradução literal do texto grego diria “deseja contra”, “levanta-se em protesto contra, mediante um desejo contrário”. Trata-se da mesma palavra que, em forma verbal, é empregada no versículo anterior, para indicar as concupiscências da carne.
O Espírito e a carne humana são duas forças conflitantes, são dois reinos opostos. E o crente se vê dividido entre essas duas tendências, visto que possui em si mesmo, as duas naturezas que correspondem a essa luta, ou seja, o “velho homem” e o “novo homem”.
O fator decisivo no conflito, e que nos proporciona a vitória, é a presença do Espírito. Sem isso, a fé cristã não seria melhor do que qualquer filosofia ou religião, e certamente não seria superior à lei.
Por Ezequiel Soares
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