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15/11/2019
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
13 pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele
14 Façam tudo sem queixas nem discussões,
15 para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo,
16 retendo firmemente a palavra da vida. Assim, no dia de Cristo eu me orgulharei de não ter corrido nem me esforçado inutilmente.
17 Contudo, mesmo que eu esteja sendo derramado como oferta de bebida sobre o serviço que provém da fé que vocês têm, o sacrifício que oferecem a Deus, estou alegre e me regozijo com todos vocês.
18 Estejam vocês também alegres, e regozijem-se comigo. Fp 2.13-18
de modo que ninguém possa dizer nenhuma palavra de censura contra vocês. Vocês devem levar uma vida pura e imaculada como filhos de Deus num mundo em trevas, cheio de gente desonesta e obstinada. Brilhem entre eles como a luz de um farol, (Fp 2.15)
Há uma coisa muito importante nesta vida cristã que falamos e pregamos que são nossos atos; o modo que aplicamos o que aprendemos e vivemos. Deus sabe de todas a coisas, mas nós os cristãos, precisamos viver o que pregamos. Uma certa vez o pastor Billy Graham disse: “Somos a bíblia que o mundo lê”. Temos que estarmos alerta.
Jesus abençoe você nesta lição.
“Não importa o que aconteça, exerçam a sua cidadania de maneira digna do evangelho de Cristo, para que assim, quer eu vá e os veja, quer apenas ouça a seu respeito em minha ausência, fique eu sabendo que vocês permanecem firmes num só espírito, lutando unânimes pela fé evangélica” (Fp 1.27).
O que Paulo quis dizer aos filipenses com a orientação: “Exerçam a sua cidadania de maneira digna do evangelho de Cristo”? Primeiro, vamos entender o que é o exercício da cidadania: além de o indivíduo ter direitos e deveres, ele entende e executa seu papel político e como pessoa na sociedade, vive dignamente e respeita a dignidade do outro. Como cidadão, sua participação política não é apenas votando. Ele também acompanha os atos dos políticos e as leis que têm sido criadas e executadas, atentando-se sempre para a justiça.
Paulo diz que, independentemente do que aconteça, devemos exercer a nossa cidadania. Como? De maneira digna do Evangelho de Cristo. Ou seja, nossa vida deve ser norteada pelos princípios da Palavra de Deus, para que, como Corpo de Cristo, permaneçamos “firmes num só Espírito”, lutando em unidade pela nossa fé, que deve ser o fundamento da nossa vida em sociedade.
Todo cristão deve ser um cidadão exemplar, pois conhece a verdade do Evangelho e a justiça de Deus. Todo cristão deve ser um cidadão que aja dignamente de acordo com a Palavra do Senhor.
Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem a ninguém, sejam pacíficos e amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens. (Tt 3.1,2)
Como cristãos, nossa primeira fidelidade é a Jesus como Senhor, mas também devemos obedecer a nossas governantes e líderes.
Os cristãos não estão sobre a lei; obedecer à lei civil é só o começo de nossa responsabilidade cristã; devemos fazer o que pudermos para ser bons cidadãos.
Nisto, a democracia significa participação e vontade de serviço.
At 5:29 “Pedro e os outros apóstolos responderam: “É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens!”
Rm 13:1 “Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas.”
Os apóstolos conheciam suas prioridades. Devemos tratar de viver em paz com todos:
Rom 12:18 “Façam todo o possível para viver em paz com todos.”
O conflito com o mundo e suas autoridades é, algumas vezes, inevitável para um cristão conforme lemos em João 15:18
“Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes odiou a mim.”
Haverá situações nas que você não poderá obedecer a ambos, isto é, a Deus e aos homens. Então deverá obedecer a Deus e confiar em sua Palavra.
Lucas 6:22-23 ”Bem-aventurados serão vocês, quando os odiarem, expulsarem e insultarem, e eliminarem o nome de vocês, como sendo mau, por causa do Filho do homem.
Regozijem-se nesse dia e saltem de alegria, porque grande é a recompensa de vocês no céu. Pois assim os antepassados deles trataram os profetas”.
Que o Senhor nos de discernimento adequado para sabermos o período em que estamos e desta forma, estarmos prontos a viver de conformidade com a lei civil de nosso país, desde que esta, não contrarie a Lei maior, isto é, a Lei de Deus!
A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente um Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Fp 3.20
A nossa cidadania celestial não nos aliena de nossa cidadania terrestre. Ao contrário, ela nos impõe viver os seus valores em cada esfera da vida.
A cidadania passa pelo exercício do voto. Assim como nas demais áreas, se requer que o cristão tenha responsabilidade em seus atos. Viva de modo digno do Evangelho:
“Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho” (Fp 1.27)
Como cidadãos que expressam os valores do Reino de Deus, nosso padrão vai além dos padrões daqueles que esperam só nesta vida. Nossas decisões devem ser tomadas de forma tal que demonstrem na melhor medida o quanto desejamos que o nosso país desfrute de justiça, paz e prosperidade. A escolha daqueles que nos representam na vida pública diz muito do que está em nosso coração.
Convém definir inicialmente que pecado, à luz da Bíblia, não é só o que praticamos, isto é, aquilo que se comete mediante intervenções pessoais em diferentes circunstâncias. Isto é o que na Teologia chamamos de pecado de comissão, ou seja, agir de forma contrária ao que Deus determinou (Sl 106.6). No entanto, há também o pecado de omissão, cujas implicações têm a ver com atitudes conscientes – tomadas de forma consentida – que nos tornam omissos em situações onde nossa inação (falta de ação) contribui para a prevalência do mal (Tg 4.17; Lc 10.25-37).
Ora, no regime democrático o voto é o meio pelo qual a população escolhe aqueles que vão governá-la ou legislar nos três níveis da federação: municipal, estadual e federal. Se nossa decisão for guiada pela degradação do sistema pecaminoso, é muito provável que muitos prefiram omitir-se de dar o seu voto. Ou votar errado. Mas se a nossa bússola for a Palavra de Deus, que assemelha o crente ao sal da terra e à luz do mundo (Mt 5.13-16), seremos também responsáveis em cumprir o nosso papel cidadão de votar bem, enquanto aqui vivemos.
Pastor Carlos Henrique Soares
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