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30/07/2019
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
10 Senhor desfaz os planos e projetos das nações que não O obedecem,
11 mas o seu próprio plano é eterno, não pode ser modificado. As suas decisões serão mantidas para sempre.
12 Feliz é o povo que tem o Senhor como seu Deus, o povo que Ele escolheu para ser exclusivamente seu.
13 Lá do céu, do santo lugar onde vive, o Senhor olha para a terra,
14 e observa a vida de todos os homens.
15 Ele fez cada um de nós e conhece cada coração, e tudo quanto fazemos.
16 O melhor exército do mundo não basta para proteger a vida de um rei; ser forte e corajoso não chega para salvar o homem.
17 Um belo cavalo, treinado para a batalha, não é garantia de vitória, apesar da sua grande força.
18 Mas os olhos do Senhor vigiam e protegem os que obedecem a Ele e dependem completamente do seu grande amor.
19 Quando estiverem correndo perigo de vida, quando houver fome na terra, eles serão salvos pelo Senhor! Sl 33.10-19.
É melhor ter pouco e obedecer ao Senhor do que possuir as grandes riquezas dos homens maus, Sl 37.16
Este esboço será uma benção em sua vida, pois estudaremos uma lição especial, se entendida de fato.
A soberania de Deus é Seu poder e domínio sobre toda a criação. Tudo que existe está debaixo do poder de Deus. Nada acontece sem a Sua permissão e nada pode impedi-lo de cumprir Seus planos.
Charles Hodge diz que a soberania, mais do que um atributo, é uma questão de justiça. Seria injusto Deus ser qualquer coisa menos que soberano.
Ele é o criador de todas as coisas, ele é perfeito, ele tem todo conhecimento e sabedoria.
Deus é o soberano, o Rei, a autoridade suprema sobre tudo que existe e acontece. Ele criou tudo de acordo com Sua vontade e fez planos que não podem ser destruídos (Sl 33:10-11).
Como soberano, Ele estabelece as leis de nosso mundo e garante a aplicação da justiça. Ele também tem poder para perdoar e interferir no mundo quando e como quer. Esse é o significado da soberania de Deus.
Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:3).
Com estas palavras, os serafins louvaram a Deus por sua perfeita santidade. Oitocentos anos depois, João viu, numa visão semelhante, os quatro seres viventes proclamando: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso” (Ap 4:8).
Talvez a única outra característica de Deus que tem a mesma importância de sua santidade seja seu amor (1 Jo 4:8).
De Gênesis ao Apocalipse, as Escrituras enfatizam a santidade de Deus. É um aspecto de sua natureza que nós devemos estudar muito e frequentemente.
Santo quer dizer “separado”. Deus é separado de nós em dois sentidos. Primeiro, ele é o Criador e nós somos suas criaturas. Ana louvou o Deus único, porque “É o que tira a vida e a dá” (1 Sm 2:2,6). Esta diferença excede nossa imaginação. Como Criador, ele está acima de todos os povos (Sl 99:1-3). Isaías fala da grandeza de Deus em relação à criação. Ele é “o eterno Deus, o SENHOR, o Criador…” (Is 40:28). No mesmo capítulo, Deus desafia suas criaturas com estas palavras: “A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? — diz o Santo” (Is 40:25). A conclusão importante de Isaías é que as criaturas não são nada em comparação com o Criador:
“Eis que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta. Nem todo o Líbano basta para queimar, nem os seus animais, para um holocausto. Todas as nações são perante ele como coisa que não é nada; ele as considera menos do que nada, como um vácuo. Com que comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele?” (Is 40:15-18).
Deus é separado de nós porque ele nos criou do nada.
O segundo sentido em que Deus é santo trata de sua relação com o pecado. Ele é puro e certo, acima de todo pecado e toda maldade. Por esse motivo, ele é separado dos homens pecadores.
“Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao SENHOR, porquanto é Deus santo, Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados. Se deixardes o SENHOR e servirdes a deuses estranhos, então, se voltará, e vos fará mal, e vos consumirá, depois de vos ter feito bem” (Js 24:19-20).
Deus é separado de nós porque ele nos criou com livre arbítrio, e nós decidimos pecar. Deus nos convida a ser santos, livres do pecado, pela graça e pelo amor dEle (1 Pe 1:15-16).
Pr. Carlos Henrique Soares
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