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Betel Jovens – 3º Trimestre de 2018 – 09-09-2018 – Lição 11: A ascensão de Jesus

05/09/2018

Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares

TEXTO DE REFERÊNCIA

Num desses encontros Ele disse que não deixassem Jerusalém até que o Espírito Santo viesse sobre eles em cumprimento da promessa do Pai, um assunto que já tinham discutido antes.

João batizou vocês com água, lembrou Ele, mas vocês serão batizados com o Espírito Santo dentro de bem poucos dias.

Em outra ocasião, quando Jesus apareceu a eles, perguntaram: O Senhor vai libertar Israel de Roma agora e nos restaurar como uma nação independente?

Pai é quem determina essas datas, respondeu Ele, e elas não são para vocês saberem.

Mas quando o Espírito Santo descer sobre vocês, então receberão poder para testemunhar com grande efeito ao povo de Jerusalém, de toda a Judéia, de Samaria, e até dos confins da terra, a respeito da minha morte e ressurreição.

Não foi muito depois disto que Ele subiu ao céu e desapareceu numa nuvem, estando todos olhando para Ele.

Enquanto estavam forçando a vista para olhar novamente o céu, de repente dois homens vestidos de branco apareceram ali entre eles.

E disseram: Homens da Galiléia, por que vocês ficam aqui olhando para cima? Jesus foi embora para o céu, e algum dia, tal como foi, Ele voltará! At 1.4-11

VERSÍCULO DO DIA

Então que pensarão vocês se Me virem, o Messias, voltar para o céu?   Jo 6.62

OBJETIVOS DA LIÇÃO

· Entender o que significa ascensão;

· Compreender que a ascensão de Cristo foi literal;

· Compreender que a ascensão de Cristo era necessária.

INTRODUÇÃO

Erickson Millard J. Escreve. “o primeiro passo, na humilhação de Jesus, implicou em renúncia à posição que ocupava no céu e entrar em condições do mundo; O segundo passo, na sua exaltação, implicou em deixar as condições da terra e reassumir seu lugar junto ao pai”.  

A ascensão não aparece nas páginas da escritura de maneira tão patente como se dá com a ressurreição. Deve-se isto provavelmente ao fato de que a ressurreição foi o verdadeiro ponto decisivo da vida de Jesus, e não a ascensão. Em certo sentido pode-se dizer que a ascensão foi o complemento e a consumação da ressurreição. A transição de Cristo para a vida superior na glória; começou na ressurreição e foi aperfeiçoada na ascensão.

1 – ENTENDENDO A ASCENSÃO

A natureza da ascensão. Pode-se descrever a ascensão como a subida visível da pessoa do mediador da terra ao céu (1 Tm 2.5), segundo Sua natureza humana. Foi uma transição local de um lugar para outro.  Essa natureza passou então para a plenitude da glória celeste e foi perfeitamente adaptada à vida do céu.

A ascensão de Jesus ao céu foi uma parte importante de seu ministério, pois se não tivesse voltado para junto do Pai, não poderia ter enviado a dádiva prometida do Espírito Santo (Jo 16:5-15).

Além disso, neste momento, o Salvador e nosso Sumo Sacerdote, que intercede por nós e nos dá a graça de que precisamos para viver e para lhe servir (Hb 4:14-16), também e nosso Advogado diante do Pai, perdoando-nos quando confessamos nossos pecados (1 Jo 1:9 – 2:2).

O Cabeça da Igreja, o Cristo exaltado e glorificado, trabalha com seu povo aqui na Terra e o ajuda a cumprir seus propósitos (Mc 16:19, 20).

1.1 – Profetizando a ascensão de Cristo no A.T.

Quando subiste em triunfo às alturas, levaste cativo muitos prisioneiros; recebeste homens como dádivas, até mesmo rebeldes, para estabeleceres morada, ó Senhor Deus. Sl 68.18.

Por isso é que foi dito: Quando ele subiu em triunfo às alturas, levou cativos muitos prisioneiros, e deu dons aos homens. Que significa “ele subiu”, senão que também descera às profundezas da terra? Aquele que desceu é o mesmo que subiu acima de todos os céus, a fim de encher todas as coisas. Ef 4.8-11

Paulo cita essa passagem do AT para mostrar que Cristo foi vitorioso sobre os nossos inimigos espirituais, tomando deles os despojos da batalha e concedendo dons aos crentes; e que estes, pelo uso desses dons, podem vencer esses inimigos. Portanto, a forma como Paulo cita esse Salmo não é discrepante, uma vez que foi precisamente isso que Davi fez quando saqueou os bens do inimigo e os deu aos seus homens.

O Antigo Testamento predisse que o Messias sentar-se-ia à direita de Deus: “Disse o Senhor ao meu senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés” (SI 110.1).

Quando Cristo ascendeu de volta ao céu ele recebeu o cumprimento daquela promessa: “depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas” (Hb 1.3).

Essa recepção na presença de Deus e o assentar-se a mão direita de Deus são uma indicação dramatizada de que a obra de redenção realizada por Cristo havia-se completado. Como ocorre com um ser humano, que se assenta quando completa uma grande tarefa para usufruir a satisfação de tê-la completado, assim Jesus sentou-se à direita de Deus, demonstrando visivelmente que sua obra redentora estava encerrada.

Além de mostrar que a obra redentora de Cristo se havia completado, o ato de sentar- se à destra de Deus é uma indicação de que ele recebeu autoridade sobre o universo. Paulo menciona Deusressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir” (Ef 1.20-21). Semelhantemente, Pedro diz a respeito de Jesus: “… o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes” (IPe 3.22). Paulo alude também a Salmos 110.1 quando diz que Cristo reinará até ter posto todos seus inimigos sob seus pés (ICo 15.25).

1.2 – Um acontecimento literal

Por Carlos Henrique Soares

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