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11/10/2024
Deuteronômio 6:5
5 Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder. (ARC)
Deuteronômio 6:1-4
1 Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR, vosso Deus, para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir;
2 para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.
3 Ouve, pois, ó Israel, e atenta que os guardes, para que bem te suceda, e muito te multipliques, como te disse o SENHOR, Deus de teus pais, na terra que mana leite e mel.
4 Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. (ARC)
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Vamos iniciar o estudo do Primeiro Mandamento, que pode ser visto como a coroa de todos os outros mandamentos. Ele estabelece o fundamento para toda a Lei e o relacionamento com Deus, pois a partir da compreensão de que há somente um único Deus, somos conduzidos a obedecer aos demais mandamentos com plena reverência.
O Primeiro Mandamento nos chama a uma adoração exclusiva ao Eterno, rejeitando qualquer forma de idolatria. Em Êxodo 20:3, Deus nos instrui claramente: “Não terás outros deuses diante de mim.” Este é o chamado para que reconheçamos e sirvamos somente ao Senhor, como o único Deus verdadeiro. A obediência a este mandamento é central para nossa fé, pois, ao colocarmos Deus em Seu devido lugar, a resposta aos demais mandamentos se torna natural e coerente.
Ao longo deste estudo, entenderemos como este mandamento não apenas nos ensina sobre adoração exclusiva, mas também orienta nossa vida em cada aspecto, desde a nossa devoção até o modo como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor.
O Primeiro Mandamento vai além de simplesmente proibir a idolatria; ele tem o objetivo maior de orientar o povo de Deus a uma adoração perfeita e sincera ao Criador. Em Deuteronômio 6:4, encontramos o chamado central à adoração: “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Este versículo, conhecido como o Shema, é um convite à completa devoção e amor a Deus, reconhecendo Sua singularidade e soberania. Não se trata apenas de evitar ídolos, mas de colocar o Senhor como o único objeto de adoração e fonte de segurança espiritual. John Calvin, em suas “Institutas da Religião Cristã” (Edições Paracletos, 1996), comenta que o verdadeiro cumprimento desse mandamento se dá não apenas evitando ídolos externos, mas permitindo que Deus governe todos os aspectos de nossas vidas com soberania absoluta. A idolatria, segundo ele, é tanto uma questão do coração quanto dos atos externos, e o mandamento nos chama a um amor completo a Deus.
Além disso, este mandamento conduz o povo aliançado a um relacionamento de amor, temor e sinceridade com Deus. Agostinho, em “A Cidade de Deus” (Edições Paulus, 1997), argumenta que o Primeiro Mandamento estabelece o fundamento do relacionamento íntimo com o Criador, pois somente por meio da adoração exclusiva a Deus o ser humano pode experimentar verdadeira comunhão com Ele. Adorar a Deus com amor, com um temor reverente, e com sinceridade no coração, conforme exposto em Deuteronômio 6.4, não é uma questão ritualística, mas um ato de entrega total à vontade de Deus, que deseja um relacionamento pessoal e profundo com Seu povo. O foco não é apenas evitar o culto a outros deuses, mas também cultivar uma intimidade espiritual que reflete a plena obediência e amor ao único Deus verdadeiro.
Como visto, o Primeiro Mandamento é considerado o fundamento de todos os outros porque ele estabelece a soberania absoluta de Deus sobre todas as coisas. Quando o mandamento declara: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3), ele está, essencialmente, chamando o ser humano a reconhecer que Deus é a fonte de todas as coisas — o Criador e Sustentador de todo o universo. John Calvin, em suas “Institutas da Religião Cristã” (Edições Paracletos, 1996), afirma que a verdadeira adoração a Deus está enraizada no reconhecimento de Sua supremacia e singularidade. Assim, todos os outros mandamentos dependem do cumprimento deste primeiro, pois o reconhecimento de Deus como único Senhor gera o coração obediente necessário para viver conforme os preceitos divinos. Se Deus não for o centro da vida, qualquer tentativa de cumprir os outros mandamentos torna-se superficial e legalista, desprovida de verdadeiro amor e submissão.
Além disso, Agostinho, em “A Cidade de Deus” (Edições Paulus, 1997), argumenta que o Primeiro Mandamento não apenas dirige a adoração a Deus, mas também estabelece a ordem moral do universo. O amor a Deus, conforme descrito em Deuteronômio 6:4-5, serve de base para o amor ao próximo e para a moralidade humana. Os mandamentos subsequentes, como “não matarás”, “não adulterarás” e “não furtarás”, fluem naturalmente de um coração que adora e obedece a Deus com integridade. A obediência ao Primeiro Mandamento, portanto, cria a estrutura ética e moral que sustenta a vida em comunidade, e todos os outros mandamentos se baseiam nesse reconhecimento da autoridade e bondade de Deus.
Comportamento Social Baseado no Primeiro Mandamento
O comportamento social do povo de Israel deveria ser diretamente influenciado pela adoração exclusiva a Deus estabelecida no Primeiro Mandamento. Conforme dito pelo bispo Samuel Ferreira, isso incluía a priorização da vida, do casamento e das posses, como reflexo de um compromisso de honra e reverência a Deus em todas as esferas da existência. Martinho Lutero, em seu “Catecismo Maior” (Edições Sinodal, 2002), argumenta que a obediência ao Primeiro Mandamento implica em respeitar profundamente a vida que Deus criou, protegendo-a e honrando-a, o que se reflete no sexto mandamento: “Não matarás”. Ao reconhecermos Deus como o Doador da vida, entendemos que a vida humana é sagrada e deve ser preservada a todo custo.
O casamento, igualmente, deveria ser visto como uma instituição sagrada, fundada por Deus. O respeito ao casamento (sétimo mandamento) e a honestidade com as posses alheias (oitavo mandamento) são aspectos diretamente conectados ao primeiro, pois reconhecer Deus como único Senhor implica viver em harmonia com Seus preceitos de justiça e pureza. John Stott, em “Os Dez Mandamentos Hoje” (Editora Vida Nova, 1998), enfatiza que o povo de Israel era chamado a refletir o caráter de Deus em suas relações sociais, demonstrando fidelidade, respeito e justiça em todos os seus tratos. A adoração exclusiva ao Senhor deveria resultar em um comportamento que promovesse a integridade familiar, o cuidado com as posses, e o respeito pela dignidade do próximo.
A Exclusividade da Adoração e as Consequências da Idolatria
Israel não deveria dividir sua adoração porque o Deus que os libertou do Egito havia se revelado como o único e verdadeiro Deus. Em Êxodo 20:3, Deus estabelece que não pode haver outros deuses “diante Dele”, pois isso seria uma negação da libertação que Ele havia concedido a Israel. Karl Barth, em “Dogmática Eclesiástica” (Edições Paulinas, 1999), escreve que a libertação do Egito não foi apenas um ato político, mas um ato espiritual, que exigia um compromisso exclusivo com o Deus que os libertara. O monoteísmo, portanto, estava sendo implantado com esse mandamento, não como uma simples doutrina, mas como uma exigência de lealdade plena ao único Deus capaz de salvar.
Quando Israel se desviava dessa adoração exclusiva, as consequências eram terríveis. Em Números 25:1, quando o povo se prostituiu com as moabitas e adorou seus deuses, uma praga mortal assolou a nação. Em Deuteronômio 13:1-18, vemos que a adoração a outros deuses resultava em destruição completa, pois a idolatria contaminava o povo espiritualmente e corrompia sua relação com Deus. Matthew Henry, em seu “Comentário Bíblico Completo” (Editora CPAD, 1997), comenta que a idolatria, para Deus, era uma traição, comparada ao adultério espiritual. Por isso, o Primeiro Mandamento é uma clara advertência contra qualquer forma de infidelidade espiritual, pois Deus é um Deus zeloso e exige exclusividade no relacionamento com Seu povo.
O Significado da TORÁ
O termo Torá vem da palavra hebraica “תּוֹרָה” que significa “instrução”, “lei” ou “ensinamento”. A Torá é composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio – e é o alicerce da fé judaica. Os judeus a interpretam como a revelação direta de Deus a Moisés no Monte Sinai, e ela contém os mandamentos, leis e instruções que guiam a vida espiritual e moral do povo de Israel. Para os judeus, a Torá não é apenas um código legal, mas um caminho para a santidade e uma expressão do relacionamento especial que Deus tem com Seu povo. Segundo Rabino Abraham Joshua Heschel, em seu livro “Deus em Busca do Homem” (Editora Perspectiva, 2000), a Torá é a forma de Deus instruir o povo em como viver em aliança com Ele, sendo um ato contínuo de revelação e amor. Portanto a TORÁ dos judeus é na verdade, o Decálogo, ou os Dez Mandamentos como conhecemos.
O Primeiro Mandamento e o Amor de Deus
O Primeiro Mandamento nos lembra que toda a Torá surge do amor que temos por Deus, e isso, por sua vez, é uma resposta ao amor que Ele demonstrou por nós. A libertação de Israel da escravidão no Egito é a prova tangível desse amor, como descrito em Êxodo 20:2: “Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão”. Esse ato de redenção é um chamado para que o povo viva em obediência não por obrigação legalista, mas por gratidão e amor a Deus. Agostinho, em sua obra “Confissões” (Edições Paulus, 2001), comenta que o verdadeiro amor por Deus nasce do reconhecimento de Sua graça, e a obediência aos Seus mandamentos é uma resposta natural a essa experiência de amor e libertação.
Prioridade do Amor a Deus
Priorizar o amor a Deus e ser amado por Ele deve ser o fundamento de nossa vida. Deuteronômio 6:5 nos instrui: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força.” Esse amor é o princípio que governa a verdadeira adoração e obediência. Quando colocamos Deus em primeiro lugar, todos os outros aspectos de nossas vidas – trabalho, relacionamentos, posses – se alinham corretamente. C.S. Lewis, em “Cristianismo Puro e Simples” (Editora Martins Fontes, 2009), argumenta que quando damos a Deus a primazia, nossas outras necessidades encontram seu lugar natural e são satisfeitas de forma correta.
Por outro lado, se priorizarmos outras necessidades, sugerimos que o nosso relacionamento com Deus é imperfeito. Estabelecer outro deus no coração, seja dinheiro, poder ou status, significa dividir a soberania de Deus em nossa vida, o que inevitavelmente gera conflito com as leis divinas. John Piper, em “Desiring God” (Editora Fiel, 2011), aponta que o coração humano foi feito para adorar, e se não adoramos a Deus de forma plena, acabamos adorando ídolos que nos afastam da verdadeira felicidade e da perfeita obediência. Essa divisão gera um colapso espiritual, pois as leis dos outros deuses são incompatíveis com as instruções da Torá.
Quando dividimos nossa adoração, inevitavelmente quebramos a Torá. Os mandamentos de Deus são harmônicos e interconectados, e adorar outros deuses compromete essa unidade. Martinho Lutero, em seu “Catecismo Maior” (Edições Sinodal, 2002), ensina que o Primeiro Mandamento é a chave para a compreensão e a obediência de todos os outros. Se Deus não for o único Senhor de nossas vidas, todos os outros mandamentos serão desobedecidos, pois não teremos a base sólida de amor e temor ao Criador para seguir Suas instruções. Essa ruptura nos afasta de Sua bênção e proteção, levando à desintegração moral e espiritual.
As Razões para Obedecer aos Mandamentos Segundo o bispo Samuel Ferreira
O bispo Samuel Ferreira apresenta duas razões poderosas para obedecer aos mandamentos do Senhor.
Obediência e Exclusividade de Deus
A obediência aos Dez Mandamentos passa pelo princípio fundamental de que não devemos, sob nenhuma circunstância, ter outros deuses além de Deus. Quando reconhecemos a soberania de Deus e damos a Ele a prioridade absoluta em nossas vidas, vivemos de acordo com a Sua vontade, experimentando as bênçãos da aliança que Ele estabeleceu com Seu povo. A exclusividade da adoração ao Senhor é o alicerce de toda obediência, e é somente por meio dessa fidelidade que podemos refletir o caráter de Deus em nossa vida cotidiana.
O termo singular deriva do latim “singularis”, que significa “único”, “incomparável” ou “exclusivo”. No contexto teológico, quando aplicamos essa definição a Deus, estamos afirmando Sua unicidade e exclusividade, especialmente no que diz respeito ao Primeiro Mandamento. Deus é singular no sentido de que não há outro ser igual a Ele, e por isso, o mandamento nos convoca a adorá-Lo exclusivamente, sem dividir nossa adoração com falsos deuses ou ídolos. João Calvino, em sua obra “Institutas” (Edições Cultura Cristã, 2006), destaca que o fundamento de toda verdadeira piedade é o reconhecimento de Deus como singular e digno de nossa total devoção.
A Sociedade Religiosa e a Falta de Conhecimento de Deus
Embora nossa sociedade se considere majoritariamente religiosa, o conhecimento acerca de Deus é, paradoxalmente, muito pequeno. O avanço tecnológico e a disponibilidade de informações contribuíram para uma multiplicidade de vozes, muitas das quais oferecem um retrato distorcido ou incompleto de Deus. A quantidade de dados acessíveis não significa, necessariamente, que se compreenda a verdade de forma profunda. Na era da “superinformação”, a sabedoria e o discernimento sobre Deus acabam ficando em segundo plano. O teólogo J.I. Packer, em seu livro “O Conhecimento de Deus” (Editora Vida Nova, 2002), comenta que o conhecimento superficial de Deus leva a uma fé superficial, onde as pessoas têm apenas uma vaga noção de quem Ele é, sem aprofundamento no caráter ou nos mandamentos divinos.
Esse excesso de informação também desvia a atenção das pessoas do estudo cuidadoso das Escrituras, resultando em um déficit de entendimento sobre Deus. Muitos acabam moldando sua ideia de divindade com base em fontes incompletas ou errôneas, o que leva a um relacionamento frágil com o Criador. O teólogo Karl Barth, em sua obra “Dogmática Eclesiástica” (Editora Vozes, 1992), discute que o verdadeiro conhecimento de Deus só pode ser alcançado por meio de uma revelação direta nas Escrituras e pelo Espírito Santo. A falta desse conhecimento leva ao distanciamento da verdadeira adoração.
O Desconhecimento da Lei de Deus e a Desobediência Humana
Esse desconhecimento da Lei de Deus se reflete claramente na violação dos Dez Mandamentos. Leis fundamentais, como “não matar”, “não furtar” e “não adulterar”, são constantemente infringidas, o que explica, em parte, a superlotação dos presídios. O homem, em desobediência a Deus, colhe as consequências de sua rebelião. A Bíblia deixa claro que o distanciamento das leis divinas leva ao caos social e moral. John Stott, em “A Cruz de Cristo” (Editora ABU, 1986), afirma que quando a sociedade rejeita os mandamentos de Deus, ela inevitavelmente colhe os frutos amargos de uma vida sem rumo e sem respeito à dignidade humana.
Os Mandamentos de Deus São Vida
Em Provérbios 4:10, lemos: “Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se multiplicarão os anos da tua vida.” Este versículo reflete a verdade de que a obediência aos mandamentos de Deus traz vida, saúde e prosperidade. Os ensinamentos de Deus, quando seguidos com diligência, conduzem a uma vida longa e cheia de significado. Da mesma forma, em João 6:63, Jesus declara: “As palavras que vos tenho dito são espírito e são vida.” Aqui, Cristo revela que as Suas palavras têm o poder de vivificar e transformar o ser humano. O teólogo Matthew Henry, em seu “Comentário Bíblico Completo” (CPAD, 2008), explica que os mandamentos de Deus não são apenas restrições, mas guias para uma vida plena, conectada ao propósito divino.
Assim, ambos os textos nos mostram que a Palavra de Deus não é um fardo, mas sim uma fonte de vida verdadeira. Quando vivemos segundo os mandamentos, participamos de um relacionamento íntimo com o Criador, que deseja nos dar vida abundante. A obediência não é mero conformismo, mas um caminho para experimentar a plenitude da vida em Deus, como comentado por Agostinho em “Confissões” (Edições Paulus, 2001), onde ele descreve a alegria encontrada em submeter-se à vontade de Deus.
Conhecer a Deus e a Nós Mesmos
Para compreender o que Deus exige de nós, precisamos primeiro saber quem Ele é e quem somos nós em relação a Ele. Somente quando reconhecemos que Deus é o Criador e Senhor de todas as coisas, e que somos Suas criaturas, podemos começar a entender o que Ele nos pede. Esse conhecimento de Deus e de nossa posição diante d’Ele é fundamental para nossa obediência e relacionamento com Ele. John Owen, em “A Glória de Cristo” (Editora Fiel, 2004), afirma que quanto mais profundamente conhecemos a Deus, mais nos inclinamos a obedecer e a honrar Suas instruções, pois entendemos que Seu propósito é o nosso bem maior.
A Fé no Deus Correto
O bispo Samuel Ferreira, citando Kevin DeYoung, argumenta que o aspecto central da fé não está em quão fortemente cremos, mas em quem cremos. O Primeiro Mandamento ajusta as “lentes da fé” ao nos guiar para o único Deus verdadeiro. Muitas pessoas adoram com sinceridade, mas adoram o deus errado. A sinceridade sem a verdade pode ser um caminho perigoso, pois a fé colocada em algo ou alguém além de Deus é infrutífera. Timothy Keller, em “Deuses Falsos” (Editora Vida Nova, 2010), argumenta que a fé só tem valor quando o objeto da nossa adoração é o Deus verdadeiro. O Primeiro Mandamento nos ensina que não basta ter fé, é preciso ter fé no Deus correto, pois é Ele quem define o caminho da vida eterna.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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