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29/12/2023
“Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma.” (3 Jo 2)
Fp 4.6-8
6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Por muitos anos os problemas neuropsiquiátricos foram vistos, erroneamente, como transtornos que não atingiam os verdadeiros cristãos.
Isto acontecia por vários motivos, sendo que o mais importante é a falta de conhecimento daqueles que afirmavam tal coisa.
Além disto, algumas pessoas acreditavam que tais transtornos eram de origem espiritual e que somente os fracos na fé poderiam ser afetados.
As percepções sobre a saúde mental datam de épocas anteriores ao domínio mundial do Egito e foram eles que tiveram as ideias mais progressistas da época sobre como tratar as pessoas que aparentavam ter dificuldades envolvendo a saúde mental.
Os curandeiros do Nilo recomendavam que os pacientes se envolvessem em atividades recreativas, como a música, a dança ou a pintura, na tentativa de que se aliviassem seus sintomas, trabalhando para que houvesse alguma retomada de “normalidade” – algo estranhamente semelhante a algumas das vias de tratamento oferecidas nas instalações de tratamento mais recentes.
Os gregos acreditavam que a dificuldade mental teria origem divina, geralmente como resultado da ira de um deus ou uma deusa.
Na tentativa de atribuir isso a uma causa compreensível, as pessoas daquelas civilizações acreditavam que uma vítima ou um grupo de pessoas havia, de alguma forma, transgredido contra sua divindade e estariam sendo punidas como consequência disso.
Porém, com o desenvolvimento da Filosofia e dos estudos da medicina, especialmente com Hipócrates, a ideia de que a instabilidade mental era o resultado da ira sobrenatural, começou a ser rejeitada.
Hipócrates, considerado o pai da medicina acreditava que os desequilíbrios no pensamento e no comportamento seriam elementos de “ocorrência natural do corpo”, em particular, vindos do cérebro.
A visão de corpo e mente encontrada na Grécia Antiga sofreu grande influência do pensamento filosófico emergente no século V a.C. Entretanto, em um período anterior – entre 1200 e 800 a.C. – os antigos gregos já apresentavam algumas considerações acerca do assunto. É a partir das obras de Homero que temos acesso ao pensamento grego deste período (Reale, 2002).
Muitos dos conceitos existentes na neurociência moderna possuem suas origens nas especulações elaboradas pelos antigos filósofos e médicos gregos. Questões centrais sobre a fonte dos pensamentos humanos, o mecanismo da atividade cognitiva, e a natureza das emoções, percepção e movimento voluntário, por exemplo, foram levantadas pelos pensadores gregos. É a partir desta civilização que surgem as observações mais sistemáticas sobre a estrutura e o funcionamento do corpo, da mente e a relação entre estas duas entidades. Assim, o presente trabalho pretende observar as principais tentativas iniciais gregas em vincular estruturas do corpo (tais como o cérebro ou o coração) e atividades mentais, ao longo das diversas especulações gregas sobre a natureza, a filosofia, a psicologia e a medicina.
No link abaixo você encontra um excelente artigo a respeito deste assunto.
https://www.scielo.br/j/prc/a/K9Npcp7GXNCP8CTkvdmVC3M/?lang=pt
Durante o período conhecido como Idade Média, a ideia de que os transtornos mentais não eram associados a supostos espíritos ou deuses foi mantida e vários tratamentos medicamentosos foram desenvolvidos para que o corpo pudesse recuperar-se.
A Igreja Católica desempenhou um papel importante no cuidado com os pacientes que apresentavam transtornos mentais, criando os asilos e as casas de trabalho.
Se uma família pudesse pagar por cuidados especiais, eles poderiam enviar a pessoa amada para uma casa particular, de propriedade e operada por membros do clero que se esforçariam para oferecer algum tratamento e conforto.
No século XVIII, sob o cuidado do Dr. Philippe Pinel, desenvolvedor da tese de que pessoas psicologicamente enfermas precisariam de cuidados gentis para melhorar suas condições de saúde mental ao contrário da recorrente violência, a saúde mental passou por grandes mudanças.
Pineu determinou que as instalações sob seus comandos fossem limpas, que os pacientes fossem desencadeados e colocados em quartos com luz solar, autorizados a se exercitarem livremente dentro do hospital e que sua qualidade de cuidado fosse melhorada.
O tratamento moral evitava os tratamentos médicos tradicionais comumente encontrados nos manicômios, como a sangria terapêutica e as restrições físicas, e em vez disso, concentrava-se em tornar os manicômios mais parecidos com um “lar estrito e bem administrado”.
Dentre as abordagens e métodos surgidos nos séculos XX e XXI, observar a ascensão e queda de alguns deles não é tarefa difícil, sendo pouco efetivos e bastante invasivos, como a terapia eletroconvulsiva, a psicocirurgia e alguns tipos de psicofármacos.
Esse panorama muda no fim da década de 90, quando seria introduzido pela primeira vez nos tratamentos psicofarmacológicos o componente fármaco conhecido como lítio.
Naquela altura, o lítio se mostraria bastante eficiente no controle dos sintomas das psicoses em geral, apresentando resultados diferentes em comparação com qualquer outro método que já tivesse sido tentado.
Daí para frente, os cuidados com a saúde mental passaram por grandes evoluções, desde a descoberta de fármacos específicos até o desenvolvimento da psicologia moderna.
Voltando ao fato de que os cristãos são seres humanos, a possibilidade de desenvolvermos transtornos mentais é a mesma que alguém que não é crente, haja vista, da mesma forma que a pneumonia é uma doença que acomete os pulmões e os problemas neuropsiquiátricos são problemas que acometem o cérebro.
Algumas pessoas possuem dificuldades para compreender este fato, pois lhes faltam informações suficientes e, em alguns casos, lhes falta sabedoria.
Conforme escrito por Paulo em sua carta aos tessalonicenses, todos os seres humanos são compostos por um espírito, uma alma e um corpo (1 Ts 5.23) e cada uma destas partes pode apresentar problemas.
Desta forma, assim como existem tratamentos para as doenças do coração, também existem para as doenças que acometem o cérebro.
Os discípulos de Cristo são seres humanos comuns que reconheceram o Cristo como salvador da humanidade e repetem seus atos.
Sabemos que a conversão é um processo espiritual onde o Espírito Santo convence o ser humano sobre sua condição de pecador e distanciamento de Deus e da necessidade de arrependimento, mostrando Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.
Ainda que existam pessoas que afirmam que os cristãos não podem sofrer com doenças neuropsiquiátricas, isto não é verdade, pois tais doenças podem afetar qualquer ser humano.
A medicina moderna descobriu situações que podem predispor tais transtornos, mas em nenhuma hipótese determina que existem pessoas que não são alcançadas por tais doenças.
Segundo o DSM 5, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, existem mais de 300 tipos de transtornos mentais catalogados.
Eles são classificados em grupos, como:
De acordo com o Ministério da Saúde, a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade.
É importante mencionarmos que a Síndrome de Burnout não é classificada como doença e, apesar das manifestações clínicas descritas anteriormente, a literatura psiquiátrica questiona a existência de uma “síndrome de burnout”: ela não está descrita no DSM-5 nem no CID-10, apesar de muitos médicos fazerem referência a ela com o código Z73. 0 (“Esgotamento – Estado de exaustão vital”).
A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas.
O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa, quando constantes, podem indicar o início da doença.
Os principais sinais e sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout são:
Normalmente esses sintomas surgem de forma leve, mas tendem a piorar com o passar dos dias e, por essa razão, muitas pessoas acham que pode ser algo passageiro.
Para evitar problemas mais sérios e complicações da doença, é fundamental buscar apoio profissional assim que notar qualquer sinal.
Se observarmos a história dos personagens bíblicos, constataremos que alguns deles tiveram sinais e sintomas bem parecidos com os que são descritos como presentes na Síndrome de Burnout, porém, esta síndrome, assim como várias outras, não era conhecida naquela época.
O personagem que mais nos chama atenção em toda Bíblia é Elias, um dos grandes profetas do A.T., responsável por vitórias na vida do povo de Israel.
Elias era um homem comum, como qualquer um de nós, que recebeu do Senhor uma capacidade espiritual surreal e foi tremendamente usado na operação de milagres e maravilhas.
“Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra.” (Tg 5.17 – ARC)
Em outra tradução:
“Elias era tão inteiramente humano quanto nós, e, entretanto, quando orou fervorosamente que não caísse chuva, não caiu nada durante os três anos e meio seguintes!” (BV)
No capítulo 18 do livro de 1 Reis, a Bíblia nos conta a história de Elias e os profetas de Baal. Neste episódio, o Senhor usou o profeta para demonstrar a seu povo que Ele é Deus e que, ainda que outros povos adorem supostos deuses, somente Ele o é.
A história nos mostra que os milagres operados por Deus através de Elias envolveram a natureza de uma forma pouco vista.
“Sucedeu, pois, que, oferecendo-se a oferta de manjares, o profeta Elias se chegou e disse: Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas. Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu, Senhor, és Deus e que tu fizeste tornar o seu coração para trás. Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!” (1 Rs 19.36-39 – ARC)
Elias estava sozinho e os profetas de Baal e Azera eram 850. Se levássemos em conta somente esta informação, a pressão sobre Elias já seria muito grande, porém, o deus que Elias servia era e é o único deus verdadeiro.
A fé que Elias possuía era muito grande e isto fez com que sua oração fosse respondida e que o milagre acontecesse.
Após o Senhor responder a oração de Elias com fogo, a Bíblia relata outro episódio envolvendo o profeta.
“Então, disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque ruído há de uma abundante chuva. E Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes. E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva te não apanhe. E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel. E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos, e veio correndo perante Acabe, até à entrada de Jezreel.” (1 Rs 19.41-46 – ARC)
Elias havia profetizado que não choveria e aquele povo ficou sem ver a chuva por 3,5 anos.
Após o episódio do monte, Elias orou e a chuva voltou a cair para que o nome do Senhor fosse glorificado.
Logo que saiu daquele lugar, a Bíblia nos mostra que Jezabel, uma terrível mulher, casada com o rei Acabe, proferiu uma palavra de morte contra Elias e que isto foi muito forte para o profeta.
“E Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como totalmente matara todos os profetas à espada. Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses e outro tanto, se decerto amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles. O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço. E ele se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu em seu ânimo a morte e disse: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.” (1 Rs 19.1-4 – ARC)
Vamos analisar algumas questões.
Mais uma vez, precisamos reforçar que Elias não era nenhum anjo ou ser espiritualmente evoluído e isto fica evidenciado na declaração que fez, no versículo 4 do capítulo 19 de 1 Reis.
Se analisarmos a lista de sintomas mostrado acima, concluiremos que Elias possuía alguns deles.
Sendo assim, é provável que Elias estivesse experimentado o que conhecemos como Síndrome de Burnout, haja vista, todos estes sintomas estarem associados ao seu ofício profético.
A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho.
Esta síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.
É importante mencionarmos que muitas pessoas trabalham por anos em áreas que não gostam por diversos motivos, sendo que o que prevalece é a questão econômica.
Isto contribui fortemente para o aparecimento de sinais e sintomas do Burnout, pois a qualidade de vida relacionada às questões laborais está intimamente ligada ao prazer em trabalhar naquilo que gostamos.
Precisamos nos lembrar que o ministério é um tipo de trabalho que exige muito da pessoa e tem o poder de desgastar o espírito, a alma e o corpo dos servos de Deus que labutam nesta área.
Os pastores, sejam presidentes de campo ou não, possuem atribuições exaustivas e este é mais um motivo para que aqueles que não receberam este dom ministerial se envolva com o ministério.
A escritora Emanuelle Mello, do site Atos6 traz um comentário interessante a respeito deste assunto.
O ofício de um pastor vai muito além de cuidar de uma igreja e instruir os membros dela ao caminho certo. Ser pastor, na realidade, consiste em sacrificar uma vida toda em prol do trabalho integral no Reino do Senhor, conduzindo os irmãos à estatura de Cristo e com o intuito de cumprir o Ide de todo o coração.
Uma grande parte dos pastores, quer sejam de tempo integral ou não, raramente tiram um período de férias, haja vista, o ofício pastoral não ser considerado uma profissão e existir um nível alarmante de ignorância por parte das lideranças eclesiásticas.
Se observarmos o conselho de Jetro para Moisés (Ex 18), a respeito da necessidade de descentralizar a tomada de decisões, veremos que ninguém pode trabalhar sozinho ou ficar completamente responsável por tudo e por todos.
Outro ponto importante que precisa ser comentado em sala de aula, é a negligência de muitos obreiros para com as prioridades bíblicas para a vida do cristão.
As prioridades devem ser as seguintes:
Ao longo de minha vida ministerial, tenho observado que muitos confundem o relacionamento íntimo com Deus com a frequência nos cultos e o trabalho ministerial, porém, sabemos que muitos obreiros, que possuem dedicação exclusiva ao ministério, estão distanciados de Deus e isto é comprovado pelos inúmeros casos de pecados que envolvem suas vidas.
Outro ponto importante é a pouco assistência à família, dedicando tempo de qualidade à esposa e filhos.
Todos estes fatores contribuem para o desgaste e o possível desenvolvimento de uma Síndrome de Burnout.
A melhor forma de prevenir a Síndrome de Burnout são estratégicas que diminuam o estresse e a pressão no trabalho.
Condutas saudáveis evitam o desenvolvimento da doença, assim como ajudam a tratar sinais e sintomas logo no início.
As principais formas de prevenir a Síndrome de Burnout são:
Outra conduta muito recomendada para prevenir a Síndrome de Burnout é descansar adequadamente, com boa noite de sono (pelo menos 8h diárias).
É fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas.
Se dividirmos nosso ser nas três partes que nos compõe, teremos mais facilidade para encontrar uma saída para os diversos problemas que nos afligem.
A Bíblia nos mostra que a salvação restaura nossa proximidade para com Deus e produz em nós uma série de benefícios.
O profeta Isaías, considerado o profeta messiânico, demonstra como é a vida daqueles que são alcançados pelo favor de Deus e naquele tempo o Espírito Santo não habitava em todos os convertidos.
“Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias. Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor Jeová fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações.” (Is 61.10,11 – ARC)
Paulo nos mostra que os que são salvos por Deus, através de Jesus, são justificados.
“Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5.1-5 – ARC)
Todos aqueles que foram salvos, experimentam uma paz indescritível, conhecida na Bíblia com paz que excede todo o entendimento.
“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (F 4.7 – ARC)
A interpretação deste texto, bem como de seu contexto, nos ensina que o Espírito Santo que habita na vida dos cristãos, nos dá a sensação e a certeza de que o Senhor está cuidando de todos os detalhes que envolvem nossa vida e que verdadeiramente tudo coopera para nosso bem (Rm 8.28).
Isto nos traz um sentimento de gratidão e alegria imensuráveis e nos ensina que devemos entregar tudo nas mãos do Senhor para que possamos experimentar esta paz.
Nosso corpo envelhece e está sujeito às diversas doenças existentes e, ainda que vivamos da melhor forma possível, elas nos encontrarão, pois o físico é finito.
A medicina descobriu que existem doenças emocionais que afetam o corpo de uma forma muito forte, produzindo os mesmos sintomas que as doenças verdadeiramente físicas.
A melhor maneira de tratar os problemas que podem acometer nosso espírito, alma e corpo, é viver uma vida equilibrada, pautada na Palavra de Deus.
Devemos compreender as particularidades da Bíblia, pois ela nos ensina como lidar com as mais diversas situações existentes.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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