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Betel Adultos – 4º Trimestre 2023 – 26-11-2023 – Lição 9 – O verdadeiro discípulo promove a comunhão

23/11/2023

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

TEXTO ÁUREO

Salmos 133:1

​1 Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! (ARC)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Atos 2:42-47

42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

43 Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.

44 Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.

45 Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.

46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,

47 louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. (ARC)

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Reafirmar a importância da unidade dos cristãos; 
  • Mostrar o propósito de Deus para a Igreja; 
  • Expor os benefícios da comunhão.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Neste estudo abordaremos mais um tema de grande importância para a saúde espiritual da igreja – falaremos sobre a comunhão dos santos.

Em 1 Coríntios 12 e Efésios 4, o apóstolo Paulo se refere à igreja como o “Corpo de Cristo”, ele está usando uma metáfora poderosa para descrever a comunidade cristã. A analogia do corpo destaca a interdependência e a colaboração entre os membros da igreja, assim como as diferentes partes do corpo trabalham juntas para formar um organismo funcional.

A ideia principal é que, assim como os membros do corpo têm funções diferentes, mas são todos essenciais para o bom funcionamento do corpo, os cristãos têm diferentes dons, talentos e papéis na comunidade, mas todos são fundamentais para o crescimento e a eficácia da igreja como um todo.

Quando relacionamos a metáfora à necessidade de os cristãos viverem em comunhão, Paulo está enfatizando a importância da unidade, do amor mútuo e do suporte entre os crentes. Essa comunhão não é apenas uma opção, mas uma expressão prática da identidade da igreja como o Corpo de Cristo na terra.

A comunhão entre os cristãos não se trata apenas de interações sociais, mas de uma profunda ligação espiritual e compromisso uns com os outros. Essa ideia reflete a natureza do amor cristão, que vai além de meras palavras e se manifesta em ações concretas de cuidado, apoio e serviço mútuo. Viver em comunhão, como o Corpo de Cristo, é um testemunho do evangelho e reflete a obra redentora de Jesus na vida da comunidade cristã.

1 – A COMUNHÃO DA IGREJA

 

Etimologicamente, a palavra “comunhão” tem origens no latim “communio”, que significa “participação”, “associação” ou “comunidade”. Deriva do verbo latino “communis”, que significa “comum” ou “compartilhado”.

No Novo Testamento, o termo “comunhão” é frequentemente traduzido do grego “koinonia”. Essa palavra tem uma rica variedade de significados, incluindo “comunidade”, “participação”, “associação” e “parceria”. Em contextos cristãos, especialmente nas epístolas de Paulo, ela é usada para descrever a relação profunda e compartilhada entre os membros da igreja, enfatizando a unidade e a colaboração.

No dicionário, “comunhão” é definida como a ação de comungar, partilhar, participar em comum, seja de ideias, sentimentos ou, no contexto religioso, da Ceia do Senhor, que é o sacramento cristão que simboliza a união espiritual com Cristo.

Na primeira epístola de João 1.6, lemos: Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade”. Neste versículo, João está destacando a importância da consistência entre a afirmação de ter comunhão com Deus e a conduta diária.

A comunhão entre cristãos implica em relacionamentos autênticos, marcados pela verdade, amor e integridade. Se os crentes afirmam ter comunhão com Deus, mas vivem em desobediência ou afastamento dos princípios divinos, estão agindo de forma incoerente. Essa relação de comunhão exige uma vida em conformidade com os ensinamentos de Cristo, refletindo a luz da verdade em todas as áreas.

A comunhão com outros cristãos é inseparável da comunhão com Deus. A vida cristã autêntica não é apenas uma questão de práticas religiosas, mas uma transformação profunda do coração e uma participação ativa na obra de Deus no mundo.

Portanto, a verdadeira comunhão entre cristãos não é apenas horizontal, entre eles mesmos, mas também vertical, envolvendo uma conexão íntima e contínua com Deus. Essa comunhão profunda é vivenciada através da oração, da meditação na Palavra, da obediência e do compromisso constante com a vontade de Deus, como veremos a seguir.

1.1 – No partir do pão

Em Lucas 22.8, Hernandes Dias Lopes explica que Jesus coloca-se à mesa com seus discípulos e revela seu desejo intenso de comer com eles a Páscoa antes de seu sofrimento. Jesus sabia que nessa mesma noite seria preso, cuspido, esbordoado, acusado e condenado pelo sinédrio por blasfêmia contra Deus e conspiração contra César. Jesus já havia anunciado seu sofrimento duas vezes (Lc 9.22; 17.25). Agora chegara a hora do cumprimento dessas previsões, e Jesus aguardava esse tempo com profundo anseio.

Jesus, decidiu que os últimos momentos que antecederam o seu martírio seriam vividos em comunhão com os apóstolos.

Normalmente, a expressão “assentar a mesa” no contexto bíblico tem implicações simbólicas e ritualísticas associadas à comunhão e à partilha entre os servos de Deus. Ela é frequentemente usada em referência à refeição compartilhada, especialmente em eventos como a ceia. Este ato não apenas simboliza a comunhão entre os participantes, mas também serve como um momento de união, comunicação e ensino.

No contexto de Lucas 22.8, onde Jesus se reúne com os apóstolos para a Última Ceia, “assentar a mesa” refere-se à preparação para a ceia pascal. A Páscoa era uma festa judaica que envolvia uma refeição especial, com elementos simbólicos significativos. Ao sentar-se à mesa com Seus discípulos, Jesus estava dando início a um evento que se tornaria central para a compreensão cristã da comunhão.

Quanto à expressão “Isto é o meu corpo que é partido por vós” em Lucas 22.19, ela faz parte das palavras de instituição da Ceia do Senhor, onde Jesus instituiu o sacramento da Ceia do Senhor. Essas palavras são significativas e têm sido interpretadas de várias maneiras ao longo da história da igreja. A ideia central é que o pão simboliza o corpo de Jesus, que seria entregue (partido) por Seus seguidores. Essa ação de partir o pão é uma representação simbólica do sacrifício de Cristo na cruz. Hernandes afirma que nesta ocasião, Jesus se refere a uma coletividade. A igreja deve se reunir para celebrar a Ceia. E um ato comunitário. Esta celebração foi também adotada por Paulo como uma referência ao evangelho (I Co 11.25; 2Co 3.6), pois Jesus constituiu como uma ordenança (“fazei isso em memória de mim” – Lc 22.19).

A prática de partir o pão na comunhão cristã, muitas vezes referida como a “fração do pão”, tornou-se uma tradição importante nas celebrações da Ceia. Isso simboliza a participação dos crentes na morte sacrificial de Jesus, lembrando o Seu corpo que foi moído por eles. A comunhão, então, não é apenas um ato simbólico, mas é considerada pelos cristãos como uma participação real e espiritual no sacrifício redentor de Cristo.

Partir o pão na comunhão também reflete a ideia de partilha e comunhão entre os membros do corpo de Cristo. Ao participar juntos da Ceia do Senhor, os cristãos expressam sua unidade espiritual como membros do Corpo de Cristo, conforme mencionado nas escrituras, enfatizando a importância da comunhão entre eles e com Deus.

Como já vimos, 3ª João 1:10 menciona Diótrefes, um líder mencionado brevemente nas Escrituras, que estava agindo de maneira contrária à comunhão e ao ensinamento apostólico. Aqui está o versículo em questão:

“Por esta razão, quando aí eu for, farei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com estas, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os expulsa da igreja.”

Esse versículo descreve a conduta negativa de Diótrefes, que se recusava a receber os irmãos na fé, impedia outros de fazê-lo e até mesmo expulsava pessoas da igreja. Esse comportamento vai contra os princípios de amor, comunhão e acolhimento que são fundamentais para a vida cristã.

Já destacamos que o mandamento divino para os cristãos se reunirem, especialmente para participarem da Ceia do Senhor, é destacado em várias passagens do Novo Testamento, incluindo as palavras de Jesus na Última Ceia e as exortações de Paulo nas epístolas. A Ceia do Senhor é um momento sagrado de lembrança do sacrifício de Jesus na cruz e de comunhão entre os crentes.

Diótrefes, ao agir contrariamente a esses princípios, estava impedindo a expressão adequada da fé cristã e minando a unidade da comunidade. Ele estava indo contra o ensinamento apostólico e demonstrando atitudes que eram prejudiciais à igreja local. A atitude de Diótrefes é apresentada como um exemplo negativo, alertando os leitores sobre a importância de se manterem fiéis aos princípios do Evangelho e de praticarem a verdadeira comunhão na fé cristã.

1.2 – Nas orações

A oração no contexto bíblico é uma comunicação direta e pessoal com Deus. Ela envolve adoração, confissão, agradecimento e súplica. A oração é uma expressão da dependência do ser humano em relação a Deus e é vista como uma prática central na vida cristã.

A oração é crucial para a vida cristã porque fortalece o relacionamento com Deus, proporciona direção espiritual, promove a comunhão e é um meio pelo qual os cristãos expressam suas necessidades e buscam a vontade divina.

A oração é uma prática individual, onde cada cristão pode se comunicar pessoalmente com Deus. No entanto, a dimensão coletiva da oração é igualmente importante. A Bíblia destaca a necessidade de os crentes se reunirem em oração, fortalecendo assim a unidade da comunidade cristã.

No Antigo testamento temos alguns exemplos de orações realizadas coletivamente.

2 Crônicas 20:1-30 – Oração de Josafá:

Contexto: Josafá, rei de Judá, enfrentou uma grande coalizão de inimigos. Sem forças para vencer, ele convocou o povo para jejuar e buscar a ajuda de Deus.

Resultado: Deus respondeu por meio do profeta Jaaziel, garantindo a vitória sem que o povo precisasse lutar. A oração coletiva levou à libertação divina.

Esdras 8:21-23 – Oração antes da Viagem:

Contexto: Esdras liderou um grupo de exilados de volta a Jerusalém. Antes de partir, eles se reuniram para jejuar e orar, buscando proteção divina durante a jornada.

Resultado: Deus atendeu à oração, protegendo o grupo de perigos no caminho. A oração coletiva expressou confiança na orientação e proteção divinas.

Neemias 9:5-38 – Oração de Confissão:

Contexto: Após a reconstrução dos muros de Jerusalém, o povo se reuniu para confessar seus pecados e lembrar a fidelidade de Deus ao longo da história.

Resultado: A oração coletiva resultou em renovação espiritual e compromisso com a aliança de Deus. Foi um momento de reconhecimento e arrependimento.

Esses exemplos no Antigo Testamento ilustram como a oração coletiva foi um meio crucial para lidar com desafios, buscar orientação divina, expressar arrependimento e renovar o compromisso com Deus. Em cada caso, a resposta de Deus à oração coletiva foi evidente, demonstrando a importância dessa prática na vida do povo de Deus.

No Novo Testamento também encontramos as orações coletivas.

Atos 2:1-4 – Oração no Dia de Pentecostes:

Contexto: Antes dos eventos descritos em Atos 2, cerca de 120 discípulos estavam reunidos no cenáculo, cumprindo a ordem de Jesus de esperar a promessa do Espírito Santo (Atos 1:4-5). Eles dedicaram tempo à oração e à busca de Deus. Este período de espera ocorreu após a ascensão de Jesus ao céu.

Resultado: No dia de Pentecostes, enquanto os discípulos estavam reunidos em oração, o Espírito Santo desceu sobre eles de maneira poderosa. O resultado imediato foi a manifestação de sinais extraordinários, como o som de um vento impetuoso, línguas de fogo que repousaram sobre cada um deles e a capacidade de falar em outras línguas. Este evento marcou o início da obra do Espírito Santo na igreja primitiva.

A oração coletiva dos discípulos preparou o terreno espiritual para a chegada do Espírito Santo, cumprindo a promessa de Jesus. Este evento foi crucial para o estabelecimento da igreja cristã, dando-lhe poder e direção divina para testemunhar de Jesus Cristo ao mundo. A oração coletiva não apenas demonstrou a unidade dos discípulos, mas também foi um momento de entrega e preparação para a missão que estava por vir.

Atos 4:23-31 – Oração dos Apóstolos:

Contexto: Após enfrentarem perseguição, os apóstolos se reuniram para orar coletivamente, pedindo coragem e poder para continuar pregando o Evangelho.

Resultado: foi a manifestação do Espírito Santo e uma renovada coragem para testemunhar.

Mateus 18:19-20 – Oração em Comunidade:

Jesus ensinou sobre a eficácia da oração coletiva, afirmando que, quando dois ou mais estiverem reunidos em Seu nome, Ele estaria no meio deles. Isso destaca a importância da comunidade na oração.

Tiago 5:16 – Confessai vossas culpas uns aos outros:

Tiago encoraja os crentes a confessarem seus pecados uns aos outros e orarem uns pelos outros. Essa prática de oração coletiva visa cura e restauração espiritual.

A oração coletiva na Bíblia demonstra a eficácia e o poder quando os crentes se unem em busca da vontade de Deus. Ela fortalece os laços da comunidade, cria uma atmosfera espiritual e proporciona resultados notáveis na vida dos indivíduos e da igreja como um todo.

Infelizmente, Diótrefes mais uma vez representa o lado negativo daqueles que se afastam da instrução da Palavra, pois ao invés de ele promover a comunhão dos santos através da oração, como dito pelo pastor Alex Cardoso, os lançavam para fora da igreja. Ao contrário, temos o bom exemplo de Gaio Demétrio que propiciavam a comunhão dos irmãos com atos de misericórdia, hospitalidade fundamentados no amor.

Alguém pode pensar que hoje não temos obreiros desta estirpe, no entanto, me recordo que há cerca de 20 anos atrás, servi a Deus sob uma liderança bem parecida com Diótrefes, que chegou ao cúmulo de me disciplinar sob o argumento de que eu estava orando com irmãos que não pertenciam ao nosso ministério – que absurdo!

1.3 – Na doutrina apostólica

Atos 2:42

42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. (ARC)

A expressão “perseveravam na doutrina dos apóstolos” em Atos 2:42 ressalta a constância e dedicação dos primeiros crentes em manter uma firme aderência ao ensino dos apóstolos. Esse compromisso não se limitava a um mero interesse passageiro, mas implicava em uma busca contínua e diligente pela compreensão e aplicação dos fundamentos da fé cristã transmitidos pelos apóstolos, aqueles comissionados por Cristo para liderar e estabelecer a igreja.

Aspectos da Perseverança na Doutrina dos Apóstolos:

Autoridade Apostólica: A “doutrina dos apóstolos” referia-se a um conjunto de ensinamentos que derivava diretamente da autoridade dos apóstolos, testemunhas oculares da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Essa doutrina tinha um caráter divinamente autorizado, exigindo uma aderência inabalável.

Ensino Sólido e Fundamentado: Os primeiros cristãos não apenas aceitavam superficialmente os ensinamentos dos apóstolos, mas se esforçavam para entender profundamente os princípios fundamentais da fé. A perseverança envolvia uma contínua exploração e aprofundamento nos ensinamentos apostólicos contidos nas Escrituras e transmitidos oralmente.

Proteção contra Falsas Doutrinas: A perseverança na doutrina dos apóstolos servia como uma salvaguarda contra a influência de ensinamentos distorcidos ou falsos. Isso implicava discernimento espiritual e um compromisso de rejeitar qualquer doutrina que não estivesse alinhada com os fundamentos apostólicos.

Aplicação Prática: A perseverança não era apenas intelectual, mas envolvia a aplicação prática dos ensinamentos na vida cotidiana. Os crentes buscavam viver em conformidade com a doutrina dos apóstolos, refletindo uma transformação real em seu comportamento, valores e relacionamentos.

Vejamos como poderemos aplicar essas verdades e nossas vidas: 

Compromisso com a Autoridade das Escrituras: Nos dias atuais, a perseverança na doutrina dos apóstolos exige um compromisso contínuo com a autoridade das Escrituras como a Palavra de Deus. Isso implica uma busca constante de compreensão das Escrituras e uma submissão a seus ensinamentos.

Estudo Profundo e Reflexão Teológica: A perseverança na doutrina dos apóstolos não deve ser uma busca superficial, mas uma exploração profunda da teologia cristã. Isso envolve o estudo diligente das Escrituras, a reflexão teológica e o entendimento aprofundado dos princípios fundamentais da fé.

Discernimento Diante de Desafios Contemporâneos: Nos dias de hoje, os cristãos enfrentam desafios teológicos e éticos únicos. A perseverança na doutrina dos apóstolos requer discernimento diante desses desafios, mantendo uma fidelidade aos princípios fundamentais da fé cristã em meio a contextos em constante mudança.

Aplicação Prática e Transformação: A aplicação prática da doutrina dos apóstolos continua sendo crucial. Os cristãos contemporâneos são chamados não apenas a entender intelectualmente a fé, mas a viver de acordo com os ensinamentos apostólicos, refletindo uma transformação real em suas vidas e na sociedade ao seu redor.

Em resumo, perseverar na doutrina dos apóstolos é um chamado contínuo à fidelidade, profundidade teológica e aplicação prática dos ensinamentos transmitidos pelos apóstolos. Isso não apenas fortalece a fé individual, mas também sustenta a saúde e vitalidade da igreja como um todo.

Uma vez mais, Diótrefes optou por viver aquém das verdades inseridas na doutrina dos apóstolos e se negou a assimilar a repreensão do apóstolo João.

Quando somos advertidos no Senhor, ou seja, a censura está apoiada nas Escrituras, devemos não somente considerar a correção, mas principalmente nos arrepender, pois a comunhão na doutrina dos apóstolos significa que todos estão debaixo da mesma instrução e que todos devem obedecer a tal instrução, gerando assim, saúde espiritual para a comunidade cristã.

2 – A VIDA EM COMUNHÃO

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Postado por ebd-comentada


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