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Betel Adultos – 4º Trimestre 2023 – 17-12-2023 – Lição 12 – O verdadeiro discípulo promove o crescimento de outros discípulos

16/12/2023

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.” (2 Tm 2.2)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

1 Tm 1.15-18 

15 Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. 

16 Mas, por isso, alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. 

17 Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! 

18 Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar as credenciais para um discípulo forte. 
  • Ressaltar a importância da maturidade espiritual. 
  • Destacar o compromisso com o crescimento da Igreja.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Será que existem pessoas dispostas a contribuir com o desenvolvimento dos outros?

Se alguém responder a esta pergunta com um não, é provável que ela não conheça o Evangelho de Cristo.

Jesus deixou o resplendor de sua glória para nascer neste mundo como um ser humano, viver uma vida simples, escolher 12 discípulos e ensiná-los sobre como influenciar o mundo todo, sendo o maior influenciador, líder e discipulador que já existiu em toda história.

Ao longo dos milhares de anos que abrangem a história, existiram muitos personagens que marcaram sua época e contribuíram para o desenvolvimento da sociedade, porém,  nenhum ser humano impactou tão profundamente os seres humanos como Jesus.

A Igreja, formada a partir de Jesus e de seus discípulos, tem alcançado bilhões de pessoas e apresentado à uma sociedade transtornada por seus pecados contra Deus, uma maneira de viver baseada nos princípios divinos para os seres humanos.

Jesus escolheu os 12 discípulos que treinaram outros e assim sucessivamente, até que chegássemos aos dias atuais.

O modelo de discipulado é o que foi criado e colocado em prática por Jesus, na vida dos 12 apóstolos que passaram 3,5 anos em sua presença e, após a morte de Jesus, continuaram a ser ensinados pelo Espírito Santo, o consolador enviado para ficar em lugar do Cristo.

É este Espírito Santo quem transforma os seres humanos através da Bíblia Sagrada, que é a Palavra de Deus e estes, a partir da salvação, começam a viver um processo conhecido como santificação, que é constante e só termina com a morte do crente.

Todos os que foram salvos, a partir do momento da conversão, recebem o Espírito Santo de Deus em suas vidas e o processo de lapidação do caráter começa a ser implementado, fazendo com que tais pessoas sejam moldadas à imagem moral de Jesus.

Por este motivo, os discípulos de Cristo foram reconhecidos como Cristãos na cidade de Antioquia.

“E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (At 11.26 – ARC)

Dali para frente, os discípulos de Cristo começaram a ser denominados cristãos, por seguirem o Cristo e serem parecidos com Ele e, dentre este grupo de pessoas, o Senhor escolhe alguns para continuar o trabalho de ensinar e discipular aqueles que são salvos.

1 – CREDENCIAIS BÍBLICAS DO DISCÍPULO CRISTÃO

Nenhuma profissão deve ser exercida por pessoas que não foram capacitadas e o processo de capacitação começa a partir do desejo e só termina com a morte.

Sendo assim, para alguém tornar-se um bom professor, é necessário que exista um desejo e que este se transforme em um ideal de aprendizagem, que culminará com uma formação superior em áreas afins e continuará por toda vida através dos cursos de capacitação, aperfeiçoamento, pós-graduação, mestrado, doutorado e PHD.

Em se tratando do discipulador cristão, o principal quesito é ser chamado pelo Mestre e receber dele o dom específico.

O apóstolo Paulo escreve sobre isto em sua carta aos efésios.

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.” (Ef 4.11-14 – ARC) 

A escolha e capacitação destes é de responsabilidade do Senhor, porém o desenvolvimento do dom que recebeu é de inteira responsabilidade daquele que foi chamado.

Existem algumas características que devem estar presentes na vida de todos os cristãos e o N.T. nos mostra várias delas.

O autor da revista aborda 3 destas características e nos ensina pontos muito importantes.

1.1 – Confia nas Escrituras

Existe um mistério envolvendo a Palavra de Deus que não pode ser explicado por análises humanas.

A Bíblia Sagrada é o único livro em que o responsável por sua escrita está presente em todos os momentos em que seus leitores a leem.

O Espírito Santo, responsável por iluminar e inspirar 40 homens a escrever os textos bíblicos é o responsável por utilizar aquilo que está escrito para transformar a vida daqueles que leem.

Não temos explicações racionais para demonstrar como isto acontece, mas os resultados são visíveis para quem desejar comprovar.

Deus se incumbiu de preparar aqueles que teriam condições de escrever os textos que comporiam o que conhecemos como Bíblia e trabalha, através do Espírito Santo, para transforma a vida de todos aqueles que fazem da leitura e meditação bíblica uma constante em suas vidas.

Através da leitura da Bíblia, as pessoas têm suas vidas transformadas e começam a refletir o comportamento peculiar de Jesus.

É interessante que o próprio Cristo disse que os discípulos estavam limpos pela palavra que Ele havia pregado (Jo 15.3).

O teólogo americano Norman Champlim traz um comentário marcante a respeito deste assunto.

“Temos aqui excelentes palavras de encorajamento, dirigidas pelo Senhor Jesus aos discípulos embora tenha descrito a necessidade de expurgo, contudo assegurou-lhes o progresso deles, que seria considerável em sua vida espiritual. A palavra de Jesus, as suas instruções, a sua vida entre eles, tudo tinha produzido notável diferença para eles. Não eram indivíduos malignos, ímpios e desarrazoados, como muitos outros homens. Das vidas deles havia removido tudo quanto era grosseiro, tendo-os conduzido a um elevado estado de pureza moral, de expressão positiva da divina natureza moral. Ora, quanto a eles, tinham feito um excelente começo, e isso servia de indicação do futuro progresso que ainda obteriam. Dessa maneira, Cristo ensinou aos seus discípulos a não se deixarem desencorajar, porque se a jornada de volta para Deus é longa e difícil, contudo , devido à força protetora e impulsionadora do Espírito Santo, é perfeitamente possível. A pureza da qual o Senhor Jesus aqui falava, é a mesma referida nos trechos de João 13:10 e 17:19. Ela nos vem por meio da fé em Cristo Jesus, mediante a conversão e a regeneração. Trata-se de um a purificação ou santificação diária e continua, operada pela contínua graça transformadora do Espírito de Deus no íntimo do crente, o qual procura produzir a perfeição da natureza divina na alma dos remidos, sendo realmente esse o alvo e o destino final de todos os verdadeiros crentes em Jesus. A «…palavra…» do Senhor Jesus é que havia produzido tão estupendos resultados, isto é, «a revelação total que ele fizera, que lhes infundira a vida espiritual é, por conseguinte, que os purificara». (Dods, in loc.). Essa «palavra» é a mensagem anunciada pelo Senhor aos seus discípulos, a revelação do «Logos» encarnado, a revelação de Deus na pessoa de Cristo Jesus. Naturalmente o Senhor Jesus fala aqui em termos, comparativos, e não em sentido estritamente absoluto. Não quis jamais ensinar que em vista de haverem sido justificados e de estarem agora sendo santificados, não mais precisavam de qualquer purificação ulterior. Pelo contrário, deixou entendido que a obra iniciada foi boa; mas os versículos que vêm a seguir mostram que isso não deve ser compreendido em sentido absoluto, pois muita coisa ainda precisava ser feita nos corações e vidas de seus seguidores.”

O Salmo 1 traz alguns conselhos marcantes a respeito da importância da Palavra na vida do servo de Deus.

“Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará.” (Sl 1.1-3 – ARC) 

O verdadeiro discípulo precisa compreender que a Bíblia Sagrada é a revelação plena de Deus para a humanidade e que somente ela pode trazer compreensão sobre os assuntos relacionados à nossa posição diante de Deus.

O salmista diz que aqueles que meditam nas Escrituras e isto pressupõe a compreensão e aplicação, não são envolvidos com assuntos e pessoas que os fazem pecar, pois são transformados pela Palavra.

Desta forma, é fundamental que TODOS os cristãos, independentemente de seu desenvolvimento cultural, desenvolvam o hábito de leitura, meditem, compreendam e façam a aplicação pessoal dos textos bíblicos em sua vida.

Devemos deixar claro aos alunos que as doutrinas básicas da Bíblia são passíveis de fácil compreensão e que o Espírito Santo nos auxilia no processo de interpretação.

Sempre temos abordado o assunto do constante processo de santificação que ocorre na vida de todos os cristãos e é de suma importância deixarmos claro que cada um de nós está em uma fase deste processo e que a manifestação do caráter de Cristo em nós depende da nossa dedicação à compreensão dos textos bíblicos.

Vale a pena comentar, principalmente se sua sala for de obreiros ou pessoas com um grau mais elevado de conhecimento, que é necessário que dediquemos ao aprendizado mais profundo a respeito da Bíblia e que isto só é possível se investirmos tempo e recursos financeiros para a compra de bons livros.

1.2 – Depende de Deus

Saulo era um homem implacável e trabalhava diuturnamente para destruir a suposta seita conhecida como “O Caminho”, cujos membros eram os cristãos.

Ele acreditava que estava sendo um verdadeiro servo de Deus e que fazia a vontade do Senhor, porém, o capítulo 9 do livro de Atos nos mostra que o Senhor Jesus se encontrou com ele no caminho de Jerusalém até Damasco e que ele foi tremendamente impactado, convertendo-se imediatamente à Cristo.

“E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões. E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.” (At 9.1-6 – ARC) 

Quando Saulo, sem saber quem estava falando com ele, chama o portador da voz de Senhor, ele estava reconhecendo que alguém muito poderoso o havia alcançado e a palavra “senhor” utilizada é “kyrios” que é atribuída para o Deus Todo Poderoso que aquele homem servia, ou seja, Saulo utiliza um termo que era destinado ao Deus de Israel para dirigir-se ao portador da voz.

“Quem és “senhor?”

A resposta de Jesus foi categórica e clara: “Sou Jesus, a quem tu persegues.”

Naquele momento, o Espírito Santo convenceu Saulo que Jesus era o Cristo e ele teve condições de reconhecer esta verdade.

Dali para frente, o judeu poderoso que estava perseguindo os cristãos, fica cego e precisa ser conduzido por pessoas sem importância, até que recebe a oração de Ananias, um servo de Jesus e tem sua visão recobrada.

Saulo estava aprendendo que seu nível de conhecimento, experiência e posição não possuíam nenhuma importância diante daquela situação e é por este motivo que ele escreve alguns anos após tal experiência que considerava como esterco tudo aquilo que tinha e era.

“E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé; para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte; para ver se, de alguma maneira, eu possa chegar à ressurreição dos mortos.” (Fp 3.8-11 – ARC)

O texto não diz que nada do que Paulo conquistara desde sua tenra idade não tinha valor, mas que, apesar de todo valor que possuía, Cristo e tudo que estava relacionado a Ele era muito mais importante.

A dependência de Saulo foi tamanha que ele deixou tudo para seguir a Jesus e morreu neste caminho.

Como discípulos de Cristo, precisamos compreender que nada do que temos ou somos tem mais importância do que nossa vida em Jesus e que devemos reconhecer isto em tudo o que fizermos.

Paulo escreve um texto muito marcante que está associado a este assunto no final do capítulo 11 de sua carta aos romanos.

“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Porque quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!” (Rm 11.33-36 – ARC)

A atitude de Paulo foi a mesma que o patriarca Jó teve quando confrontado pelo próprio Deus.

E você, como tem sido sua atitude em relação à sua vida e tudo que está relacionado a ela em associação ao Cristo?

Como obreiro do Senhor eu quero convidá-lo a ouvir o hino abaixo neste momento e fazer uma oração de entrega ao Senhor, colocando nas mãos dele, tudo o que você tem.

https://www.youtube.com/watch?v=b-3TdJBSlyk

Que o Senhor lhe abençoe ricamente em Cristo Jesus.

1.3 – Torna-se forte

Existe um texto no livro de Provérbios que traduz a expressão “tornar-se”.

“Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” (Pv 4.18 – ARC)

Este é um texto que fala sobre o caminhar daqueles que servem a Deus e demonstra que esta caminhada começa pequena e sem expressão e vai se desenvolvendo até chegar em sua plenitude, da mesma forma que o sol que, ao meio-dia, está no ápice de sua potência.

Isto reforça a ideia de que toda caminhada é iniciada com pouco conhecimento, pouca sabedoria e poucas experiências, mas, à medida que nos desenvolvemos, começamos a ocupar lugares e posições de maior destaque.

O apóstolo Paulo nos mostra que existem situações que nos fazem crescer e isto fica claro em seu texto aos romanos.

“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5.3-5 – ARC)

Este texto nos mostra que as situações ruins que ocorrem em nossas vidas, chamadas de tribulações, fazem com que cresçamos e nos tornemos mais parecidos com Jesus e nós chamamos tal processo de “Pedagogia da Provação”.

Como o Senhor nos conhece nos mínimos detalhes, sabe exatamente o que precisamos para nos desenvolver e é por isto que permite que determinadas situações nos sobrevenham.

Em se tratando de crescimento, é importante destacarmos que à medida que obtemos conhecimento sobre as mais diversas áreas da vida, adquirimos experiências e estas nos trazem sabedoria, porém a Bíblia nos mostra que existe um outro tipo de sabedoria, mais valiosa, que é proporcionada por Deus, à todos que lhe pedem.

“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte.” (Tg 1.5,6 – ARC)

É este tipo de sabedoria que promove a utilização do conhecimento e da experiência da forma que Jesus faria.

Sabendo disto, precisamos destacar que o termo forte não é destinado às pessoas que não sofrem, não passam por dificuldades, não desistem nunca e são perfeitas, haja vista, não existir nenhum ser humano perfeito.

A ideia de perfeição, adotada por alguns, é pobre e eivada de religiosidade, pois faz parecer que os seres humanos que estão muito próximos de Deus, alcançaram muito desenvolvimento, beirando à perfeição.

As pessoas que pensam desta forma, utilizam um texto do A.T. de forma errônea e prejudicam o desenvolvimento dos cristãos.

“Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito.” (Gn 17.1 – ARC)

Em outras traduções:

“Quando Abrão tinha noventa e nove anos, o Senhor Deus apareceu a ele e disse: — Eu sou o Deus Todo-Poderoso. Viva uma vida de comunhão comigo e seja obediente a mim em tudo.” (NTLH) 

“QUANDO ABRÃO ESTAVA com noventa e nove anos de idade, o Senhor apareceu a ele, e disse: “Eu sou o Deus Todo-poderoso. Seja obediente a mim, e viva como Eu mandar.” (BV) 

“Quando Abrão tinha noventa e nove anos, o Senhor lhe apareceu e disse: Eu sou o Deus Todo-poderoso; anda na minha presença e sê íntegro.” (AS21) 

Sendo assim, precisamos agir de forma madura e compreender que cada cristão está em um grau na escala de santificação e evolução e que todos serão perfeitos no céu, de acordo com as revelações de Paulo, mas neste mundo, todos somos passíveis de falhas, sendo necessário vivermos em vigilância e oração constante.

Acreditar que alguém pode ser perfeito fará com que alguns se tornem arrogantes e prepotentes e que outros se sintam completamente indignos de participar do Corpo de Cristo.

Ser forte significa continuar firme, mesmo diante de todos os problemas, crendo que o Senhor está no controle de todas as coisas e que em um futuro breve virá nos buscar.

2 – REVELA MATURIDADE ESPIRITUAL

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


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