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28/10/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus.” Efésios 2.19
EFÉSIOS 2.11-14
11 Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens;
12 Que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.
13 Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.
14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio.
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
A Bíblia apresenta dois povos em contraste, um que fora escolhido para ser povo de Deus e outro que não era.
O evangelista João nos mostra que Jesus, o Cristo veio para os seus e estes eram os judeus.
“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam”. (Jo 1.11 – ARC)
Em outra tradução:
“Mesmo em sua própria terra entre seu próprio povo, os judeus, Ele não foi aceito. Só uns poucos O acolheram e receberam”. (BV)
A escolha dos judeus como povo de Deus se deu em Abrão, quando este fora chamado por Deus para largar tudo e segui-lo.
“DEPOIS DA MORTE de Terá, Deus disse a Abrão: “Deixe a sua terra e os seus parentes. Vá para uma terra que eu mesmo vou mostrar. “Faça isso, e eu farei de você o pai de uma grande nação. Abençoarei você e farei que o seu nome fique famoso. E você será uma bênção para outros. “Abençoarei aqueles que abençoarem você. Amaldiçoarei aqueles que amaldiçoarem você. “O mundo inteiro será abençoado por sua causa! ” Abrão obedeceu ao Senhor, e partiu. Estava com setenta e cinco anos quando começou a viagem. Ló foi com ele”. (Gn 12.1-4 – BV)
A partir de Abraão, a Bíblia passa a utilizar o termo “filhos da promessa”, para se referir aos descendentes de Isaque, filho de Abraão.
A promessa fora feita a Abrão e por isto, seus descendentes foram abençoados e chamados co-herdeiros.
“Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa”. (Hb 11.9 – ARC)
É importante deixar claro, que a promessa estava condicionada ao nascimento de um descendente direto do patriarca e tal descendente é Isaque e não Ismael.
Abraão gerou a Isaque, que gerou a Jacó e este gerou as 12 tribos de Israel.
Destas 12 tribos, descendem todos os judeus, porém, o termo judeu está relacionado aos descendentes da tribo de Judá.
Após a morte de Salomão, o reino foi “rasgado” em duas partes e a nação do Sul (Judá), com capital em Jerusalém, seguiu ao Senhor e seus mandamentos.
“Pelo que disse o SENHOR a Salomão: Visto que houve isso em ti, que não guardaste o meu concerto e os meus estatutos que te mandei, certamente, rasgarei de ti este reino e o darei a teu servo. Todavia, nos teus dias não o farei, por amor de Davi, teu pai; da mão de teu filho o rasgarei; porém todo o reino não rasgarei; uma tribo darei a teu filho, por amor de meu servo Davi e por amor de Jerusalém, que tenho elegido”. (1 Rs 11.11-13 – ARC)
Desta forma, o povo de Deus passou a ser chamado por judeus.
Todo projeto de Deus envolvendo a salvação está intimamente relacionado aos judeus e, no A.T. todas as manifestações de Deus foram feitas para este povo.
O outro povo mencionado pela Bíblia são os gentios.
De acordo com o Dicionário Priberam, a palavra gentio tem os seguintes significados:
A palavra grega mais utilizada para gentios é “ethnos” e, de acordo com o Dicionário Vine, ela tem os seguintes significados.
“ethnos, denota, primeiramente, “multidão” ou “g rupo”; então, “multidão de pessoas da mesma natureza ou gênero; nação , povo “; é usado no singular, acerca dos judeus , quando então é traduzido por “nação” (por exemplo . Lc 7.5; 23.2; Jo11 .48,50-52 ); no plural, acerca de nações (em hebraico, goiim) não judaicas (por exemplo, Mt 4 .15; Rm 3.2 9 ; 11.11; 15.10; Gl 2.8); ocasionalmente, é usado para se referir aos convertidos gentios em distinção dos judeus (por exemplo , Rm 11.13; 16.4; Gl 2 .12,14 ; Ef 3.1)”.
Quando a Bíblia utiliza o termo gentio no N.T., ela está se referindo a todas as pessoas que não eram judeus.
Paulo é denominado “Apóstolo dos gentios”, pois foi escolhido por Deus para pregar o Evangelho aos povos que não eram judeus.
Ainda que o A.T. demonstre que o propósito de Deus incluía outros povos (Gn 22.18; Ex 12.49; Lv 19.34; 1 Rs 8.41-43; Ed 6.21; Sl 72.8-17; Is 54.2,3; 56.3-8; 60.1-3; Jr 39.15-18; Jl 2.28-32; Am 9.11,12; Zc 8.23; Ml 1.11), os judeus não são um povo missionário, pois, eles acreditam que são o povo exclusivo de Deus.
As pessoas que se convertem ao judaísmo são chamados “prosélitos” e são citados tanto no A.T. como no N.T.
Em se tratando de cristianismo, o termo gentio também é utilizado para referir-se aos que não eram convertidos.
Como mencionamos, os judeus não reconheceram Jesus como Messias, desta forma, a salvação foi oferecida a todos os que crerem.
“Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus”. (Jo 1.12,13 – ARC)
A conversão dos gentios faz parte do plano de Deus para a salvação da humanidade e isto fica claro quando lemos o que João escreveu no livro do Apocalipse.
“E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra”. (Ap 5.9,10 – ARC)
A ideia de povo escolhido, conforme mencionamos, existe desde Abrão e perdura por todo o N.T., porém, em Jesus, TODAS as pessoas foram predestinadas para a salvação, mas, só são salvas aquelas que reconhecem a soberania do Cristo para salvá-las de seus pecados.
O povo que está sendo salvo é composto por TODAS as pessoas do mundo que estão em Cristo.
As primeiras conversões; quase 3 mil almas (At 2.41); se deram entre os judeus, pois, o Evangelho começou a ser pregado no meio daquele povo.
“Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar”. (At 2.37-39 – ARC)
A partir do ministério de Paulo, outros povos começaram a ser alcançados pela Palavra de Deus (Ef 1.7-14).
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Paulo cita em sua carta aos efésios, um texto interessante sobre a conversão dos gentios.
“Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo”. (Ef 2.11,12)
Este texto nos mostra que; antes de Jesus; os gentios estavam separados de Deus por não conhecerem a revelação que fora dada aos judeus, porém, após Jesus, estavam separados de Deus, por não conhecerem a Jesus, o Cristo.
A circuncisão era um sinal do pacto que o Senhor fizera com Abraão e sua descendência.
“Este é o meu concerto, que guardareis entre mim e vós e a tua semente depois de ti: Que todo macho será circuncidado. E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal do concerto entre mim e vós”. (Gn 17.10,11 – ARC)
Dali para frente, TODOS os meninos descendentes de Abraão eram circuncidados aos 8 dias de vida.
É importante explicar para a classe que o termo médico para este ato nos dias atuais é conhecido como cirurgia de fimose e é realizado nas crianças em que a pele que cobre o pênis não se abre totalmente, dificultando o ato de urinar.
Em se tratando de salvação, não havia esperança para nós, os gentios, pois, não possuíamos condições de nos aproximarmos de Deus.
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. (At 4.12 – ARC)
É importante mencionarmos uma crença comum entre muitos cristãos, que acreditam que aqueles que não tiverem oportunidade de conhecer a salvação, serão salvos pela sua conduta de vida.
Tal ensino não encontra respaldo bíblico e é herético, pois, não existe NENHUMA possibilidade de salvação fora de Jesus. Paulo deixa isto bem claro no capítulo 10 de sua carta aos Romanos.
Aqueles que andavam longe da salvação, puderam aproximar-se através de Cristo.
“Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto”. (Ef 2.13 – ARC)
O termo “lembrai-vos” nos ensina sobre a importância de sermos agradecidos pelo que o Senhor fez por nós, em nós e através de nós, e não deixarmos as coisas deste mundo nos seduzir novamente.
O teólogo americano Norman Champlim nos traz um rico comentário a respeito deste assunto.
“Uma memória piedosa é aqui recomendada, e no que se podem destacar os seguintes pontos:1. Que eles aguçassem seu senso de gratidão; 2. que se fortalecessem em sua fé; e 3. que fizessem claro contraste entre seu passado e sua presente restauração, de que agora desfrutavam. Sim, Paulo fê-los lembrarem-se de sua anterior degradação moral, mas também de sua condição «religiosa» impotente, conforme isso era visto pelos olhos dos judeus, condição essa que é aqui sumariada pela palavra «incircuncisão», que indica aqueles que estavam religiosamente separados dos pactos de Deus, não fazendo parte deles. (Isso pode ser confrontado com o trecho de Apo. 2:5, sobre a «memória piedosa»)”.
Os 3 maiores inimigos dos cristãos (o diabo, a natureza pecaminosa e o mundo) trabalham diuturnamente para afastá-los da salvação e, por este motivo, precisamos nos lembrar constantemente do grande privilégio que temos de ser chamados “filhos de Deus” (1 Jo 3.1).
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Quando estávamos no mundo, éramos do mundo e vivíamos de acordo com os preceitos dele, ou seja, não conhecíamos a verdade de Cristo e a salvação proveniente dele.
Quando Paulo escreveu aos colossenses, ele deixou claro qual era nossa posição diante de Deus.
“… vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro”. (Cl 1.21-23 – ARC)
A questão do pecado original não poderia ser resolvida de nenhuma forma que não envolvesse sacrifício e sangue e Deus mostrou aos judeus a forma correta de fazê-lo.
Quando Jesus Cristo morreu na cruz, o preço do pecado foi pago e aqueles que nele creem puderam se aproximar de Deus.
Esta questão precisa ser explicada em sala de aula de forma clara e transparente, pois, é o ponto fundamental do cristianismo.
Biblicamente, não havia NENHUM justo na Terra (Rm 3.10-18).
A Teologia do Novo Testamento apresenta a solução contra o pecado da humanidade que está distanciada de Deus.
“Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio, na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades”. (Ef 2.13-16 – ARC)
Conforme mencionamos, a salvação era somente para os judeus (Jo 4.22), porém, o propósito do Cristo foi unificar para si um povo, através da criação da Igreja.
Champlim nos traz um comentário importante sobre este assunto.
“A Igreja, como entidade distinta e muito mais elevada que a comunidade de Israel, não foi antecipada pelos judeus. É interessante que no segundo capítulo desta epístola Paulo mostra claramente a «igualdade» que há entre judeus e gentios; mas, no terceiro capítulo, ele expande o tema para indicar o «caráter sem igual» da igreja, a esfera onde Deus executa seu plano unificador, pelo qual une a humanidade inteira, em torno de Cristo, o que também· prefigura a unidade universal de todas as coisas, em Cristo Jesus, e que é a substância do «mistério da vontade de Deus», aludido no trecho de Efé. 1:10.«…fostes aproximados…» Devemos notar que, no original grego, o verbo se acha no aoristo. Isso sugere o ato decisivo de admissão à presença de Deus, o que é realizado na expiação pelo sangue de Cristo. Por isso é que Westcott (in loc .) comentou: «A redenção ideal… em favor de todos, realizada mediante a paixão vitoriosa de Cristo».«…em Cristo Jesus…» Cumpre-nos observar a adição da palavra «…Jesus…», nessa expressão, a qual é explicada no primeiro parágrafo das notas expositivas sobre este versículo. Essa expressão nos faz lembrar a missão messiânica do Senhor Jesus, do histórico Jesus de Nazaré, que efetuou a expiação, o qual também, na qualidade de homem, leva todos os homens a Deus. O Cristo é o mesmo Jesus de Nazaré, que se identificou plenamente com os homens. E assim’ como ele se identificou totalmente conosco, assim também, na glorificação, seremos totalmente identificados com ele, a ponto de compartilharmos de sua própria natureza e herança. Essa é a sublime e grandiosa mensagem do evangelho. (Ver o trecho de Fil. 2:7, acerca da grande importância da «humanidade de Cristo». Ver Rom. 1:4 e as notas expositivas ali existentes sobre o seu título completo, «Senhor Jesus Cristo», bem como sobre o fato de seu «senhorio». «Cristo», ou «Messias», é título que enfatiza, no texto presente, a missão «messiânica» de Jesus, o que se verificou como parte das bênçãos de Deus, conferidas a Israel, a fim de que os gentios fossem «aproximados»)”.
Definitivamente, o Senhor é um deus de alianças.
Ele fez uma aliança com Noé (Gn 9.8-13), com Abraão (Gn 15.18-21), com Moisés (Ex 23.31,32; 34.10), com Davi (2 Sm 7.12-16) e com outros personagens bíblicos.
TODAS estas alianças estão intimamente ligadas e correlacionadas com o propósito maior, que é a salvação da humanidade.
Através destas alianças, o Senhor “desenrolou” seus mistérios e fez com que Jesus nascesse entre os judeus e revelou a Igreja ao mundo.
Através da Igreja, o mundo pôde conhecer o poder de Deus e seu amor (Ef 3.10) e, aqueles que eram estranhos aos pactos e alianças do Senhor, puderam conhecê-lo através de uma nova e viva aliança.
O escritor aos hebreus aborda este assunto ao apresentar Jesus para a comunidade judaica que estava dispersa pelo mundo.
“E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna”. (Hb 9.15 – ARC)
Em outra tradução:
Exatamente por esse motivo, Cristo é o Mediador de uma Nova Aliança para que todos aqueles que são chamados recebam a Promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate por todas as transgressões cometidas durante o período em que vigorava a primeira aliança. (KJA)
Nós, os gentios, fomos enxertados na oliveira verdadeira.
“E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são. E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme”. (Rm 11.16-20 – ARC)
Os judeus estavam ligados na raiz, que é Deus e nós, os gentios, fomos ligados ao Senhor através de um enxerto.
No vídeo abaixo você verá como é feito a enxertia de uvas para que consiga demonstrar para os alunos como funciona tal processo e facilite o processo de interpretação.
Por analogia, os filhos adotivos passam a ter os mesmos direitos dos filhos sanguíneos e, da mesma forma, a parreira enxertada, passa a ser nutrida pela mesma raiz.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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Equipe EBD Comentada
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