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29/09/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade.” Efésios 1.4
EFÉSIOS 1.1-3,5,8
1 Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus:
2 A vós graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
5 E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
8 Para louvor da glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado.
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
Pela graça do Senhor, chegamos ao último trimestre do ano 2021, um ano extremamente desafiador, repleto de tribulações nas mais diversas áreas, porém, o Senhor esteve conosco até aqui e podemos dizer como Samuel: “Ebenézer, até aqui nos ajudou o Senhor, aleluia”.
A escolha da Editora Betel contribuirá para que muitos compreendam os mistérios de Deus no tocante à salvação dos seres humanos, bem como para o aprofundamento dos conhecimentos daqueles que já estudaram este assunto em outros trimestres.
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A epístola aos efésios está inserida em um conjunto de cartas, denominadas “Epístolas da Prisão”, juntamente com Filipenses, Colossenses e Filemon, pois, foram escritas em um dos períodos em que Paulo esteve preso.
Apesar de muitos utilizarem a palavra epístola como sinônimo de carta, existem diferenças entre elas.
No grego, epistole, «carta», «despacho», sempre indica alguma espécie de comunicação escrita. E também indica a palavra portuguesa «epístola», que já é uma forma de missiva mais formal que uma simples carta. Uma epístola teria uma maior qualidade literária que uma carta, além de conter uma mensagem mais importante, que faz contraste com o caráter informal e, algumas vezes, superficial, de uma simples carta. A raiz verbal dessa palavra grega é epistello, que significa «enviar a», «enviar uma carta», «expedir uma ordem ou comando», «anunciar». O vocábulo também pode significar, naturalmente, «escrever uma carta». Todavia, o termo grego epistolenão contém qualquer distinção entre uma epístola formal e uma carta informal, conforme se dá no português.
Um ponto importante é que no N.T., a palavra epístola é utilizada para designar 21 dos 27 “livros” que o compõe, ou seja, 77,78% de todo o Novo Testamento.
O teólogo americano Norman Champlim escreve algo importante a respeito da diferença entre os dois tipos de escrita.
“Uma epístola é uma obra de arte; uma carta é um pedaço da vida diária. A primeira é como uma pintura feita com arte. A segunda assemelha-se a uma fotografia feita apressadamente, sem qualquer cuidado”.
Sobre a epístola aos efésios, Champlim nos traz um rico comentário.
“Contém as mais significantes e profundas declarações sobre os eternos propósitos de Deus relativos aos homens, com a única possível exceção do oitavo capítulo da epístola aos Rom. Além disso, esta epístola encerra as mais claras revelações divinas acerca da natureza e do destino da igreja.”
Champlim também contribui com informações a respeito da escrita das outras epístolas da prisão.
“(Comparar Col. 4 :7 ,8 com E fé.6:21,22 e File. 23 e 24, trechos que exibem circunstâncias definidamente similares, sob as quais essas três epístolas foram escritas, além de mostrarem que Paulo vinha sendo ajudado pelos mesmos companheiros de trabalho). Na epístola aos Colossenses, Onésimo, o escravo convertido que voltou à companhia de seu senhor, é mencionado como co-portador dessa epístola, Juntamente com Tíquico. Isso não é dito na epístola aos Efésios; mas as circunstâncias parecem indicar que o envio da epístola aos Efésios teve lugar ou pouco antes ou pouco depois do envio da epístola aos Colossenses. A maioria dos estudiosos que atribuem a Paulo a autoria desta epístola aos Efésios, pensa que a mesma foi escrita pouco depois da epístola aos Colossenses, pensando que ela foi escrita em Roma, durante o período de aprisionamento descrito nos versículos finais do livro de Atos”.
O apóstolo Paulo fora chamado pelo Senhor, reconhecendo-o como salvador de sua vida, enquanto viajava de Jerusalém para Damasco, com o objetivo de perseguir os cristãos, porém, em um determinado local, seus olhos foram ofuscados pelo brilho de Jesus que falou em alto e bom tom a ele.
“E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões. E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer. E os varões, que iam com ele, pararam espantados, ouvindo a voz, mas não vendo ninguém. E Saulo levantou-se da terra e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco. E esteve três dias sem ver, e não comeu, nem bebeu”. (At 9.3-9 – ARC)
Daquele momento em diante, o perseguidor Paulo nunca mais foi o mesmo e sua vida foi um instrumento de Deus para alcançar os gentios e escrever sobre os mistérios de Deus a respeito de inúmeros assuntos.
Provavelmente, não exista na história do cristianismo, um homem que foi tão usado quanto Paulo, pois, o mundo inteiro por 2 mil anos tem sido impactado pela Palavra de Deus revelada a ele e a nós.
Recomendo-lhes a leitura do livro: “Paulo, o apóstolo da graça”, escrito por F.F. Bruce e publicado em português pela Shedd Publicações.
A Epístola aos Efésios é uma contribuições mais profundas do Novo Testamento, pois, aborda o plano de Deus para os seres humanos e nos mostra como Ele os cumprirá, deixando claro que Jesus, o Cristo é o cumprimento do plano redentor de Deus, fundamentado antes da existência de qualquer coisa.
Como todos os textos do N.T., o tema central da epístola aos Efésios é Jesus, o Cristo, que foi o instrumento de Deus para aproximar os seres humanos de Deus novamente, após a queda.
O primeiro capítulo é fundamental para compreendermos o plano redentor de Deus através de Jesus, o Cristo e, os versículos 9 e 10 nos mostram isto.
“…fez o que havia resolvido e nos revelou o plano secreto que tinha decidido realizar por meio de Cristo. Esse plano é unir, no tempo certo, debaixo da autoridade de Cristo, tudo o que existe no céu e na terra…” (Ef 1.9,10 – NTLH)
Paulo nos ensina que Deus nos elegeu em Cristo, antes da fundação do mundo, reafirmando o conceito Joanino de que Cristo estava com o Pai antes de tudo e de todos.
Champlim traz um rico comentário sobre a epístola aos efésios.
“Sim, o primeiro capítulo da epístola aos Efésios é uma das maiores composições religiosas de todos os séculos. Tem como seu alvo a descrição da vontade central de Deus, a saber, « …o mistério da sua vontade…», em relação a toda a criação, e como os homens participam desse desígnio. Cristo é visto como o ser unificador de todos os seres inteligentes, que têm um propósito comum em sua existência, a fim de exibirem a sua grandeza, a fim de aumentarem o bem-estar dele, ao mesmo tempo que eles mesmos chegam a participar de sua glória. O homem, para espanto nosso, é pintado como criatura destinada a ser o mais elevado de todos os seres inteligentes, chegando à mesma plenitude daquele que preenche a tudo em todos. E o cumprimento desse plano terá lugar nos «lugares celestiais», isto é, nas dimensões espirituais da existência, as quais, nesta epístola, aparecem como muitas e variegadas, porquanto essas dimensões são lares dos anjos (bons e maus), como também de Cristo e de seu Pai, além dos homens remidos”.
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A autoria da epístola aos efésios é creditada ao apóstolo Paulo e, apesar de existirem alguns pesquisadores que não concordam com tal afirmação, até o século XVIII, não havia tal discordância, sendo aceita a autoria do apóstolo pela maioria dos pais da Igreja.
Como já mencionamos, Paulo escreveu esta epístola de uma prisão, porém, não sabemos de onde.
Sabemos que Paulo esteve aprisionado em Jerusalém, em Cesaréia, em Roma e provavelmente, em Éfeso. É provável que as “epístolas da prisão”, não tenham sido escritas na mesma cidade, e nem mesmo na mesma época, conforme o demonstram as considerações internas. As circunstâncias eram diferentes, as expectações concernentes à soltura do apóstolo eram diferentes, a gravidade da situação de Paulo era diferente, e até mesmo os companheiros de Paulo eram diferentes; de onde se conclui que é quase certo que os «lugares» e as «ocasiões», ligadas a essas diversas epistolas, também eram diferentes. Dentre essas sete epistolas, aquelas aos Colossenses, aos Efésios e a Filemom formam um grupo comum.
Como apóstolo (emissário, mensageiro) de Cristo, Paulo era um representante do próprio Cristo neste mundo e seguia as diretrizes Dele em tudo o que fazia.
O Papa é denominado “Vigário de Deus na Terra” e é considerado o supremo líder da Igreja, ou seja, o representante máximo de Deus neste mundo, porém, TODOS os discípulos diretos de Jesus foram vigários de Deus na Terra, pois, continuaram a obra começada em Jesus.
É importante lembrarmos que o Papa é considerado infalível, indo contra a própria Bíblia que nos mostra que não existe nenhum homem isento de pecado e com capacidade plena de santidade (Rm 3.23; 1 Jo 1.7-9).
O texto escrito por Paulo aos coríntios nos mostra qual era sua visão sobre este assunto.
“Portanto, estamos aqui falando em nome de Cristo, como se o próprio Deus estivesse pedindo por meio de nós. Em nome de Cristo nós pedimos a vocês que deixem que Deus os transforme de inimigos em amigos dele”. (2 Co 5.20 – NTLH)
Ainda que Paulo não estivesse entre os doze discípulos de Cristo, seu apostolado fora dado pelo próprio Jesus ao aparecer a ele no caminho de Damasco.
Paulo não era como muitos que se auto intitulam apóstolos, bispos, santos e outras coisas, pois, ele fora escolhido pelo Senhor.
“Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus: a vós graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo”. (Ef 1.1,2 – ARC)
Os assuntos tratados por Paulo nesta carta são dignos de um verdadeiro representante de Deus na Terra.
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Este é um dos assuntos mais sublimes de toda a epístola, pois, mostra que a tarefa de Jesus, traçada desde a fundação do mundo, havia sido materializada neste mundo (Jo 1.14) e através da Igreja, continuaria seu propósito.
A salvação da humanidade é um plano de Deus consumado em Jesus Cristo, que foi enviado para os judeus que o rejeitou (Jo 1.11,12), “abrindo a porta” para TODOS os que cressem no filho de Deus.
Existe uma técnica dentro da Hermenêutica Bíblica conhecida como “inferência”. Fazer inferência é associar vários textos que abordam o mesmo assunto, com o objetivo de compreendê-lo melhor.
Abrindo um parêntese neste assunto, uma maneira fantástica de estudar a Bíblia é fazendo por temas, pois, podemos “esgotar” o assunto através das inferências.
O ministério de Cristo, ou seja, seu propósito e trabalho, é fazer todas as coisas convergirem para Ele e isto acontecerá de forma plena no Milênio e posteriormente no que conhecemos como “novos céus e nova Terra”.
O teólogo alemão Eberhard Hahn nos traz um comentário riquíssimo sobre este assunto.
“A deliberação da vontade de Deus antes da fundação do mundo foi concretizada agora no sentido da “realização para todos os tempos”. De modo geral, o termo grego oikonomiapode ter o sentido de “administração” ou “cargo”, mas aqui aponta para o aspecto da “concretização”, do “cumprimento conforme planejado”. Essa realização acontece na “plenitude dos tempos”. Em Gl 4.4 fala-se da “chegada da plenitude do tempo”. Através dessa vinda o tempo “sob a lei” foi separado do tempo “sob Cristo”. No presente trecho a ênfase recai sobre os tempos decorridos, que agora chegaram a seu ponto final, à plenitude: “A „plenitude dos tempos‟ assinala o auge dos tempos terrenos, o tempo (escatológico) de Cristo, no qual se revela, realiza e desdobra o mistério de Deus em Cristo.” A concretização da resolução divina tem o seguinte conteúdo: “reunir tudo (ou: o universo) em Cristo, tanto o que está nos céus quanto o que está na terra”. Em Jesus Cristo a salvação de Deus é manifestada de forma abrangente e conclusiva: isso vale tanto na dimensão cronológica (“plenitude dos tempos”) quanto espacial (“tudo: céus e terra”).O verbo anakephalaiousthai, sumamente eficiente na história da teologia, significa “resumir”, “somar”, e por consequência também “instituir como cabeça”. O mesmo processo é descrito por Paulo: Deus deu-“o” (Cristo) à igreja como cabeça sobretudo””. Nesse “tudo” estão incluídos também os poderes e potestades (cf. Ef 3.10; 6.12). O que anteriormente estava dilacerado e disperso é unificado debaixo de Cristo. Visto que ele derrotou o poder separador do pecado, o cosmos chega nele à unidade que corresponde à vontade do Criador. O fato de ele ser ao mesmo tempo enaltecido como soberano sobre o universo não representa uma contradição: unidade e governo estão unificados nele”.
A Igreja é constituída por todos os santos que já habitaram, habitam e habitarão no mundo, desde o nascimento de Jesus.
Existem algumas classificações para a Igreja que nos auxiliam na compreensão deste termo. A Igreja universal (não é denominação) que é composta por TODOS os cristãos e a igreja local, onde cada um de nós congrega e cultua.
Os judeus eram detentores da promessa e da Palavra de Deus, porém, em Cristo, todos os salvos tem esta prerrogativa.
Quando utilizamos a letra “I” maiúscula, estamos fazendo menção da Igreja universal.
A essência da epístola é demonstrar que o Senhor veio a este mundo para salvar a humanidade e revelar o MISTÉRIO de Cristo que é sua pessoa e sua obra de salvação, criando a Igreja, composta de judeus e gentios (todas as pessoas) e que esta Igreja deve viver em união até que seja retirada deste mundo (Ef 3.3-7).
Quando observamos a proposta de Cristo para a Igreja, começamos a nos deparar com algumas questões que não deveriam existir, como é o caso das infinitas discussões a respeito de poder, de cargos, de liderança e de tudo aquilo que não nos aproxima do Senhor.
Existem pessoas que se utilizam dos cargos para oprimir outros e, definitivamente isto não é Igreja.
Outros, agem como se fossem proprietários da Igreja, agindo por impulso, sem consultar o Espírito Santo, nem tampouco a Palavra do Senhor.
Outras pessoas não sabem o que estão fazendo na igreja, nem tampouco o que é Igreja.
Por estes motivos, o Evangelho é vituperado e traz escândalo a muitos.
Será que temos sido Igreja? Será que eu e você temos agido de acordo com o que Paulo escreveu no capítulo 1 desta carta?
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade, e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado”.
O texto fala de unidade e, dentre os vários significados da palavra de acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, podemos extrair os seguintes:
Uniformidade, conformidade, identidade.
Uma forma simples de conceituar unidade é através da semelhança e o livro de Atos dos Apóstolos nos traz um texto marcante sobre como deve ser a unidade da Igreja.
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”. (At 2.42-47 – ARC)
Este texto é histórico e nos mostra como os cristãos primitivos, ou seja, do início da Igreja agiam uns para com os outros.
Não precisamos vender nossas propriedades e viver em uma comunidade isolada, porém, através deste texto, observamos que a unidade estava estampada na vida dos cristãos, pois, faziam tudo com amor e com o propósito de agradar a Deus e uns aos outros.
Vale a pena conversarmos com os alunos sobre como tem sido nossa unidade cristã.
Um dos textos que deve nortear nossa conduta foi escrito pelo apóstolo Paulo.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco”. (Fp 4.8,9 – ARC)
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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Equipe EBD Comentada
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