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28/07/2023
“Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte.” 1 Pedro 5.6
OBADIAS 1.1-4,21
1 Visão de Obadias: Assim diz o Senhor Jeová a respeito de Edom: Temos ouvido a pregação do Senhor, e foi enviado às nações um embaixador, dizendo: Levantai-vos, e levantemo-nos contra ela para a guerra.
2 Eis que te fiz pequeno entre as nações; tu és mui desprezado.
3 A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derribará em terra?
4 Se te elevares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derribarei, diz o Senhor.
21 E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o reino será do Senhor
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
A Bíblia não revela nenhuma informação a respeito do profeta Obadias, porém ele teve uma grande relevância para a nação de Judá, haja vista, ter sido o mensageiro do Senhor para um povo que trouxe inúmeros prejuízos.
Obadias significa “servo de Javé” ou “adorador de Javé”, do hebraico ‘ovadyahu, ‘ovadyah.
Existem 12 personagens bíblicos que tiveram este nome, porém o profeta foi o mais importante dentre eles.
Vamos lembrar que o termo “Profetas Menores” está associado à quantidade de escritos que estes realizaram em comparação aos profetas maiores, ou seja, os menores são assim chamados porque escreveram menos que os maiores.
Na Bíblia Hebraica, os profetas menores estão entre um livro conhecido como “Livro dos Doze” e estavam em um único rolo.
Todos os profetas tiveram enorme importância, pois foram voz de Deus para o povo.
O livro que leva seu nome só tem um capítulo com 21 versículo e é o menor livro de toda a Bíblia.
Existe uma particularidade no livro de Obadias que está associada ao livro do profeta Jeremias e isto proporcionou uma grande curiosidade entre os teólogos, sendo que existem 3 possibilidades associadas a esta questão.
“Visão de Obadias: Assim diz o Senhor Jeová a respeito de Edom: Temos ouvido a pregação do Senhor, e foi enviado às nações um embaixador, dizendo: Levantai-vos, e levantemo-nos contra ela para a guerra. Eis que te fiz pequeno entre as nações; tu és mui desprezado. A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derribará em terra? Se te elevares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derribarei, diz o Senhor. Se viessem a ti ladrões ou roubadores de noite (como estás destruído!), não furtariam o que lhes bastasse? Se a ti viessem os vindimadores, não deixariam alguns cachos? Como foram buscados os bens de Esaú! Como foram esquadrinhados os seus esconderijos! Todos os teus confederados te levaram para fora dos teus limites; os que gozam da tua paz te enganaram, prevaleceram contra ti; os que comem o teu pão puseram debaixo de ti uma armadilha; não há em Edom entendimento. E não acontecerá, naquele dia, diz o Senhor, que farei perecer os sábios de Edom e o entendimento na montanha de Esaú? E os teus valentes, ó Temã, estarão atemorizados, para que da montanha de Esaú seja cada um exterminado pela matança.” (Ob 1-9 – ARC)
“Contra Edom. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Acaso, não há mais sabedoria em Temã? Já pereceu o conselho dos sábios? Corrompeu-se a sua sabedoria? Fugi, voltai e habitai em profundezas, ó moradores de Dedã, porque eu trouxe sobre ele a ruína de Esaú, no tempo em que o visitei. Se vindimadores viessem a ti, não deixariam alguns rabiscos? Se ladrões, de noite, não te danificariam quanto julgassem suficiente? Mas eu despi a Esaú, descobri os seus esconderijos, e não se poderá esconder; é destruída a sua descendência, como também seus irmãos e seus vizinhos, e ele já não existe. Deixa os teus órfãos; eu os guardarei em vida; e as tuas viúvas confiarão em mim. Porque assim diz o Senhor: Eis que aqueles que não estavam condenados a beber o copo totalmente o beberão, e tu ficarias inteiramente impune? Não ficarás impune, mas, certamente, o beberás. Porque por mim mesmo jurei, diz o Senhor, que Bozra servirá de espanto, de opróbrio, de assolação e de execração; e todas as suas cidades se tornarão em assolações perpétuas. Ouvi um rumor vindo do Senhor, que um embaixador é enviado às nações, para lhes dizer: Ajuntai-vos, e vinde contra ela, e levantai-vos para a guerra. Porque eis que te fiz pequeno entre as nações, desprezado entre os homens. Quanto à tua terribilidade, a arrogância do teu coração te enganou. Tu, que habitas nas cavernas das rochas, que ocupas as alturas dos outeiros, ainda que eleves o teu ninho como a águia, de lá te derribarei, diz o Senhor.” (Jr 49.7-16 – ARC)
O teólogo americano Norman Champlim nos apresenta as três, de forma clara.
“É patente que os vss. 1-9 de Obadias estão relacionados com o trecho de Jer. 49.7-16, o que tem influenciado a teoria de uma data posterior, conforme dito anteriormente, na segunda seção. Há três teorias atinentes a esse paralelismo, a saber: 1. tanto Jeremias quanto Obadias tomaram por empréstimo declarações proféticas de alguma fonte mais antiga, pelo que um deles não depende do outro no tocante a material ou data. 2. Jeremias é quem tomou por empréstimo de Obadias, o que significa que primeiramente foi escrito o livro de Obadias. 3. Obadias tomou emprestado de Jeremias. Aqueles que defendem a teoria de um oráculo antigo supõem que a versão de Obadias se assemelhe mais ao original, e que a versão de Jeremias contenha algumas modificações feitas por ele mesmo. Ou então, se Jeremias foi quem tirou proveito de Obadias, então ele modificou esse material para ajustar-se aos seus propósitos. Contudo, se Obadias realmente tomou emprestado de Jeremias, então, verdadeiramente, o livro de Obadias é posterior, referindo-se ao cativeiro babilónico, e nesse caso as diferenças teriam sido produzidas por Obadias, de acordo com os seus próprios propósitos. Não há como solucionar esse problema. Os eruditos manuseiam a questão essencialmente de acordo com aquilo que acreditam acerca da data do livro.”
Não existe um consenso sobre este assunto e nos parece mais prudente somente citar as possibilidades.
Usando este exemplo, como professores de EBD, temos a obrigação de mostrar aos alunos as diversas possibilidades existentes a respeitos de algumas interpretações bíblicas e apresentar a eles a que as ADs utilizam, deixando claro que os textos de difícil interpretação, necessitam ser estudados com cautela.
Por este motivo, os professores de Bíblia devem utilizar as mais diversas traduções bíblicas existentes, os diversos dicionários teológicos que estão disponíveis e os dicionários de hebraico e grego, para que conheçamos os verdadeiros significados das palavras que foram utilizadas, pois somente assim conseguiremos interpretar corretamente a Palavra de Deus.
Talvez você possa dizer: “Mas como os mais simples conseguirão interpretar tais textos?” A resposta é clara e está em Efésios 4.11-13, onde o apóstolo Paulo nos mostra que os dons ministeriais foram dados a alguns para contribuir com a edificação, ou seja, com o crescimento da Igreja.
Obadias profetiza a um povo cujo nome era “Edomitas”.
A história dos edomitas começa em Gênesis, no relato da gravidez de Rebeca, mulher de Isaque e nora de Abraão.
“E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor. E, cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre. E saiu o primeiro, ruivo e todo como uma veste cabeluda; por isso, chamaram o seu nome Esaú. E, depois, saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; por isso, se chamou o seu nome Jacó. E era Isaque da idade de sessenta anos quando os gerou.” (Gn 25.23-26 – ARC)
A palavra Edom significa “vermelho” e esse termo é utilizado na Bíblia para se referir a Esaú, ao território de Edom e aos habitantes deste território.
Existe três possíveis explicações a respeito deste assunto, sendo que a primeira e mais aceita pelos estudiosos, diz que o termo Edom foi aplicado a Esaú e aos seus descendentes em conexão com guisado pelo qual ele trocou o seu direito de primogenitura, pois o guisado que Jacó preparou para ele tinha a coloração avermelhada.
A segunda aponta para o fato de que o nome Esaú também significa vermelho, reforçando o fato de que ele era ruivo.
A terceira hipótese está relacionada às características geográficas daquela região, pois naquele lugar existem muitos rochedos e montanhas de arenito vermelho. Se esta última hipótese estiver correta, então há chances de aquela terra ter sido chamada de Edom antes mesmo dos descendentes de Esaú habitá-la.
Esaú foi o mais velho, e Jacó o mais novo dos gêmeos que nasceram.
Durante décadas, Jacó e Esaú eram inimigos, mas, quando tiveram mais de 90 anos de idade, se reconciliaram, porém seus descendentes sempre viveram em conflitos.
A linhagem de Jacó, que também era conhecido como Israel, foi a nação escolhida por Deus para cumprir as promessas importantes feitas a Abraão, porém o Senhor também fez uma promessa sobre os descendentes de Esaú, dizendo que também seria uma grande nação.
Biblicamente, os edomitas nunca tiveram a mesma importância dos israelitas.
Ao longo do Antigo Testamento, houve conflito entre estes povos e os textos bíblicos nos mostram que os edomitas ocupavam um território a sudeste do mar Morto e recusaram passagem livre quando os israelitas tentaram chegar à terra prometida (Nm 20.14-21), mas o Senhor não permitiu que os israelitas atacassem os edomitas nem tomassem suas terras (Dt 2.4-8).
Por volta de 1.000 anos a.C., Davi subjugou os edomitas (1 Cr 18.12,13), mas Salomão não conseguiu manter este domínio total sobre os descendentes de Esaú (1 Rs 11.14-22).
Quando os descendentes de Jacó sofreram nas mãos dos inimigos, Edom achou prazer nisso e até ajudou os adversários de Israel contra estes “irmãos” (Ob 10-14).
Foi o Senhor quem trouxe o castigo contra Judá, mas ele não achou prazer nisso e condenou os edomitas por sua atitude.
Isto nos ensina a nunca ter prazer no sofrimento de alguém, nem tampouco comemorar sua desgraça e Jesus deixou isto bem claro.
“Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.” (Mt 5.44-48 – ARC)
Apesar do foco no castigo dos edomitas, o livro de Obadias traz uma mensagem de esperança, deixando claro que tudo está no controle do Senhor.
“E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o reino será do Senhor.” (Ob 21 – ARC)
Este subtópico apresenta pouca importância e possibilidade de dissertação, haja vista, não sabermos praticamente nada sobre Obadias.
Como já mencionamos, o nome Obadias significa “servo do Senhor” ou “adorador de Iavé”, uma indicação de que ele era filho de pais piedosos.
Seu nome aponta para seu compromisso com Deus. Ele adora a Deus e trabalha para Deus. Ele ama a Deus e serve a Deus. Seu coração se deleita em Deus e suas mãos se adestram na obra de Deus.
O teólogo e professor americano, Carl Armerding, afirma que a data da composição do livro de Obadias continua sendo tema de muito debate, sendo este o maior problema do livro de Obadias.
Não há consenso entre os eruditos acerca da data exata em que ele foi escrito e os diversos palpites e opiniões vão desde o século nono até o século terceiro, mas não podemos fechar questão acerca da data de sua composição.
Clyde Francisco, teólogo e escritor americano, diz que a data deve mediar entre a devastação dos árabes e filisteus, quando estes atacaram e, em certa medida, despojaram Jerusalém, no reinado de Jeorão, em 845 a.C., e a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 a.C.
Hernandes Dias Lopes descreve sua opinião da seguinte forma:
“Depois de analisar várias propostas, creio que o livro de Obadias foi escrito logo depois da invasão babilônica, quando Nabucodonosor saqueou e destruiu a cidade de Jerusalém, matando muitos de seus habitantes e deportando outros tantos. Esse pensamento está em harmonia com o fato de que a invasão mais geral e de consequências mais trágicas sofrida pelos judaítas foi aquela imposta pelo rei caldeu Nabucodonosor. Nesse doloroso cerco, os edomitas foram não apenas omissos, mas também agentes do mal, capturando os judeus que tentavam escapar, entregando outros aos seus inimigos e matando aqueles que tentavam fugir. Dionísio Pape descreve esse doloroso acontecimento com as seguintes palavras: Obadias testemunhou o saque total da cidade santa de Jerusalém em 587 a.C., por isso presume-se que tenha tomado parte no exílio na Babilônia, que durou 70 anos. É de se supor que Obadias tenha escrito o seu livro durante o exílio. Longe da Pátria, ele se lembrava do horror da devastação praticada pelas hordas cruéis de Nabucodonosor. Na hora em que o invasor impiedoso esmagou a pequena nação de Judá, o povo vizinho de Edom veio colaborar com o inimigo. Além de burlar-se dos habitantes de Jerusalém, os edomitas ajudaram os babilônios a pilhar os bens dos infelizes judeus e, pior ainda, entregaram ao exército de Nabucodonosor os refugiados apavorados que buscaram asilo no seu território. Assim foi que ninguém escapou das garras do mais temível exército de então.”
Os textos bíblicos deixam claro que os edomitas eram inimigos mortais dos descenderes de Israel demonstrando que em várias vezes eles decidiram prejudicá-los.
O Salmo 137 nos dá um panorama sobre como esta situação era marcante.
“Lembra-te, Senhor, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, porque diziam: Arrasai-a, arrasai-a, até aos seus alicerces.” (Sl 137.7 – ARC)
A mensagem de Obadias se divide em três partes principais:
O reverendo Hernandes Dias Lopes apresenta outra divisão sobre o livro.
1) A inspiração divina. Por quatro vezes (Ob.1,4,8,18), o profeta afirma que suas palavras tinham origem divina. 2) O julgamento divino. Este pequeno livro fala do julgamento moral de Deus contra as nações. Edom será julgada por sua desumanidade. Finalmente, todas as nações serão julgadas no Dia do Senhor. 3) O reino divino. O alvo final da profecia de Obadias é que os reinos do mundo cairão, e no final o Reino será do Senhor (Ob 15; Ap 11.15).
A soberba econômica e política, associada a uma posição geográfica privilegiada fez dos edomitas um povo altivo e soberbo.
Além da soberba, Edom entregou-se à crueldade, associando-se aos caldeus na matança do povo de Judá, seus parentes chegados.
Tal atitude abriu feridas no coração de seus irmãos e também atingiu o coração de Deus e o castigo de Edom foi tragicamente decretado.
A história dos edomitas, bem como qualquer história em que a predileção por um filho é executada com rigor, nos mostra que o equilíbrio é uma característica que deve ser muito valorizada.
Abaixo você encontra um artigo interessante a respeito da importância de aprimorarmos nossa vida emocional e encontrarmos este equilíbrio.
Existem vários versículos bíblicos que demonstram que o Senhor sempre esteve e continua no controle de todas as coisas.
Aceitar esta verdade e colocá-la em prática é um dos maiores desafios do cristão, haja vista, nos deixarmos levar pelo sofrimento causado pelas inúmeras dificuldades da vida.
A ideia de que Deus não está interessado nos problemas humanos faz com que muitos acreditem que podem fazer o que desejarem e que ninguém os descobri e que não serão punidos por tais atos, porém a história dos edomitas deixa claro que o Senhor vela pela sua palavra para que cumpra e que nada nem ninguém pode passar desapercebido por Ele.
Desde a saída dos hebreus do Egito, os edomitas trouxeram problemas para o povo de Deus, porém o Senhor foi cumprindo lentamente sua palavra até que os edomitas não mais existissem como povo e isto aconteceu milhares de anos após o episódio da passagem de Israel pelo caminho deles.
O pastor e escritor brasileiro, Isaltino Filho, resume o conflituoso cenário político entre esses dois povos, o judeu e o edomita, como segue:
“1) 1406 a. C. – Edom recusou a passagem de Israel a caminho de Canaã (Nm 20.14-21; Dt 2.5).2) 992 a.C. — Davi conquistou Edom, matando a maioria dos homens (2Sm 8.13; l Rs 11.15).3) 845 a.C. — Edom e Filístia pilharam Judá (2 Cr 21.16,17).4) 785 a.C. – Amazias atacou Edom, matando vinte mil homens (2Cr 25.11,12).5) 586 a.C. — Edom ajudou a Babilônia a destruir Jerusalém e estabeleceu-se na parte sul de Judá (SI 137.7; Ez 25.12).6) 300 a.C. – Cidades e territórios de Edom foram tomados pelos árabes nabateus; os edomitas foram levados para o centro e para o sul de Judá.”
O patriarca Jó, após questionar Deus de todas as formas possíveis, chegou à conclusão de que o Senhor é poderoso e que nenhum de seus planos pode ser impedido.
“Então, respondeu Jó ao Senhor e disse: Bem sei eu que tudo podes, e nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido. Quem é aquele, dizes tu, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso, falei do que não entendia; coisas que para mim eram maravilhosíssimas, e que eu não compreendia. Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu ensina-me. Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te veem os meus olhos. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” (Jó 42.1-6 – ARC)
Relembre seus alunos a respeito deste assunto e exorte-os a descansar no Senhor, crendo que Ele sempre tem o melhor para seu povo.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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