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Betel Adultos – 3 Trimestre 2022 – 28-08-2022 – Lição 9 – O tesouro no céu, a candeia e a busca do reino

26/08/2022

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6.33

TEXTOS DE REFERÊNCIA

MATEUS 6.19-23 

19- Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. 

20- Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 

21- Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. 

22- A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. 

23- Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Ensinar que devemos ajuntar para a eternidade. 
  • Devemos discernir entre o que é eterno e passageiro. 
  • Instar as necessidades do Reino como prioridade.

INTRODUÇÃO

A vida humana é feita de prioridades e sem elas tenderemos a realizar somente aquilo que aparentemente nos dá prazer.

O cérebro humano trabalha para fazer o que for necessário com o menor consumo de energia possível e seu funcionamento consome uma grande quantidade desta.

Desta forma, temos a tendência a fazer aquilo que não dará muito trabalho, ou seja, não gastará muita energia.

É por isto que as pessoas, ainda que planejem, começam a fazer exercícios físicos e logo desistem.

É por isto que começamos a fazer algum curso e, à medida que a quantidade de energia que estamos gastando aumenta, temos a tendência a querer parar.

É verdade que este é um pensamento básico e simples, haja vista, existirem inúmeras particularidades a respeito deste assunto, porém, o que queremos reforçar é que a vida realmente é feita de prioridades.

Precisamos aprender a administrar nossas prioridades desde o momento em que acordamos até voltarmos para cama para dormir.

Não é a toa que o tempo é mensurado de uma forma extraordinária.

De acordo com Christian Barbosa, escritor do livro A Tríade do Tempo, as esferas para a gestão do tempo se dividem em: tarefas importantes, urgentes e circunstanciais.

De acordo com ele, a gestão ideal do tempo para estas três esferas deve ser feita da seguinte forma;

70% de tempo para as atividades importantes;

20% de tempo para urgências;

10% de tempo para atividades circunstanciais;

De forma simples, a conceituação destas três esferas relacionadas às tarefas é a seguinte. 

  • Aquilo que é importante: Temos obrigação de fazer.
  • Aquilo que é urgente: Por falta de organização, deixamos o que é importante para um segundo plano e vez por outra, estas tarefas se tornam urgente. 
  • Aquilo que é circunstancial: São tarefas que surgem no meio do dia e que, se as organizarmos da forma correta, poderemos realizá-las em um momento oportuno.

Em se tratando das prioridades na vida do cristão, a Bíblia é clara.

“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22.37-40 – ARC)

Em primeiro lugar, devemos buscar a Deus, em segundo, devemos cuidar de nós mesmos e em terceiro, devemos nos preocupar com os outros.

TODAS as vezes que invertemos esta ordem, a gestão da nossa vida é prejudicada.

É de extrema importância lembrarmos que o serviço ministerial ou eclesiástico pode estar relacionado com a primeira prioridades, porém, nem sempre é, haja vista, existirem áreas no trabalho ministerial que não estão relacionadas ao nosso relacionamento com Deus.

Para amarmos a Deus acima de todas as coisas é necessário dedicarmos tempo a Ele e isto nem sempre acontece.

Sendo assim, precisamos aprender quais devem ser nossas prioridades e aprender a gerir nosso tempo de uma forma sábia para que não invertamos as prioridades.

Se buscar a Deus acima de todas as coisas deve ser nossa prioridade máxima e a gestão do tempo nos ensina que para esta tarefa devemos dedicar 70% do nosso tempo, a maioria das pessoas está administrando seu tempo de forma errada.

O texto escrito por Mateus a respeito da prioridade na vida do cristão deixa claro que, ainda que tenhamos inúmeras atribuições, precisamos buscar o Senhor em primeiro lugar.

A NTLH facilita a compreensão do texto.

“Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas”. (Mt 6.33)

Quais são estas outras coisas? Todas as outras que possam existir e de que tenhamos necessidade.

1 – O TESOURO NO CÉU

Quando falamos em tesouro, associamos a algo de grande valor.

Nos tempos antigos, eram comum as pessoas guardarem seus pertences valiosos em locais escondidos ou enterrados.

Este hábito ficou famoso através dos filmes de piratas que enterravam em um local escondido, dentro de baús, a fortuna ganha através dos roubos.

Sendo assim, quando trazemos à memória a palavra tesouro, temos a certeza de que estamos falando sobre algo importante.

O evangelista Mateus, escrevendo as palavras ditas por Jesus, nos mostra que o Reino de Deus é comparado e um tesouro.

“Também o Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem e compra aquele campo”. (Mt 13.44 – ARC)

Neste parábola, o homem, que não é identificado, encontra um tesouro escondido em um campo.

A Bíblia não traz detalhes sobre quem era o homem nem tampouco de quem era o campo, porém, deixa claro que o homem vendeu tudo o que possuía e comprou aquele campo, pois, sabia que o tesouro encontrado era muito mais valioso do que suas posses.

Jesus disse que o Reino dos céus é valioso da mesma forma, nos mostrando que a presença de Deus e tudo o que tem cunho espiritual, tem um valor muito mais alto do que qualquer bem que possamos adquirir neste mundo.

O texto do capítulo 6, do evangelho escrito por Mateus traz a mesma conotação de um tesouro importante e ensina que devemos dar prioridade para adquirir tesouros espirituais.

“Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam. Pelo contrário, ajuntem riquezas no céu, onde as traças e a ferrugem não podem destruí-las, e os ladrões não podem arrombar e roubá-las. Pois onde estiverem as suas riquezas, aí estará o coração de vocês”. (Mt 6.19-21 – NTTLH)

A Bíblia não é contrária a desfrutarmos dos bens materiais e em nenhum momento condena a prosperidade financeira, porém, deixa claro que onde estiver nosso coração, ali estará nosso tesouro e isto é bem explicado na parábola do jovem rico.

“E eis que, aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei, para conseguir a vida eterna? E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom, senão um só que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. E o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades. Disse, então, Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no Reino dos céus. E outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus”. (Mt 19.16-24 – ARC)

Existem pessoas que utilizam este texto para afirmar que os ricos não podem entrar no Reino de Deus, porém, o que Jesus ensinou é que não pode entrar aqueles que colocam suas riquezas acima da própria salvação.

Parece-nos que aquele jovem quis demonstrar para Jesus que era um fiel seguidor da Lei, porém, Jesus exorta-o a fazer algo mais, deixar de confiar nas riquezas e entregar-se a Deus sem reservas, porém, ele não quis.

O teólogo americano Norman Champlim nos lembra sobre a lenda atribuída ao apóstolo Tomé que fala sobre este assunto.

“A   bela, porém lendária história do apóstolo Tomé e do rei  das índias, Gondoforo,  ilustra  o  objetivo  deste  texto:  Tomé  teria  recebido  grande tesouro em ouro, para com ele edificar para o rei um magnificente palácio, que seria maior que o palácio do imperador de Roma, o que seria motivo de grande  orgulho para  Gondoforo.  O  rei partiu  para  um  país  distante,  e Tomé,  ao invés de erigir o palácio,  distribuiu todo  o  tesouro entre os pobres e enfermos. Quando o rei voltou, ficou muito indignado com o que Tomé fizera e o lançou na prisão.  Por esse tempo morreu o irmão do rei. Depois  de  quatro  dias,  entretanto,  ressuscitou  repentinamente,  e, levantando-se, declarou que estivera no paraíso, onde os anjos lhe haviam mostrado um magnífico palácio,  acerca do qual recebeu a seguinte explicação:  «Este é  o palácio  que  Tomé,  o  arquiteto,  edificou  para  teu irmão, o rei Gondoforo». Ao ouvir isso, o rei ficou muito perturbado, foi à prisão e libertou a Tomé. Tomé retrucou: «Não sabes que os  que querem possuir grandes riquezas nos céus pouco cuidam das coisas deste mundo?» (Arte Sagrada e Lendária, Jameson). A história é lendária;  mas a verdade por ele ilustrada é eterna”.

Onde está o coração dos seguidores de Jesus?

1.1 – Evitar supervalorizar aquilo que a traça pode destruir

Tesouros espirituais não podem ser comprados com nenhum recurso físico e o mais importante deles é a salvação da nossa alma.

O salmista escreve sobre isto em uma de suas cartas, reforçando a infinita superioridade dos bens espirituais.

“Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas, nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele (pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes)”. (Sl 49.8,9 – ARC)

Quando Paulo, escrevendo aos efésios, nos ensina que a salvação é pela graça e por meio da fé, ele faz deixa claro que nada do que fizermos terá o valor suficiente para conquistar a salvação.

“Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus. A salvação não é o resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar de tê-la”. (Ef 2.8,9 – NTLH) 

O recurso utilizado por Jesus para salvar os pecadores foi o sacrifício de sua própria vida.

Sendo assim, as pessoas que dão importância a este tesouro, são mais ricas do que aquelas que só pensam em ficar ricos neste mundo.

Isto é tão sério que quando Jesus disse aos discípulos que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus, eles ficaram atônitos e disseram:

“…Quem poderá, pois, salvar-se? E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível”. (Mt 19.25b,26 – ARC)

No continente Europeu, berço de grandes avivamentos, uma grande parte das pessoas “cresceu” tanto que deixou Deus para último plano, chegando ao absurdo de proferir frases como esta:

“Não preciso de Deus, tenho dinheiro”.

É sobre este assunto que Jesus abordou o jovem rico.

O apóstolo Paulo parecia ser uma pessoa arrogante e prepotente antes de sua conversão, ainda que fizesse tudo pensando que estava agradando a Deus, porém, o Senhor encontrou-se com ele e transformou sua vida (At 9).

Quando escreveu aos filipenses, Paulo deixou claro que havia aprendido sobre o que realmente importava.

“Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu: circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu, segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo”. (Fp 3.4-7 – ARC) 

A comparação feita por Jesus sobre guardar tesouros onde a traça não pode consumir faz alusão ao costume dos ricos de comprar roupas caras para demonstrar seu poder financeiro, aparecendo perante a população como se fossem verdadeiros reis.

Até a descoberta dos tecidos sintéticos, ou seja, aqueles que não tem origem animal ou vegetal, as traças comiam TODOS os tipos de tecidos.

Tiago traz uma forte exortação para aqueles que consideram suas riquezas mais importantes do que qualquer coisa, mencionando o ensino de Jesus.

“Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas da traça”. (Tg 5.1,2 – ARC) 

É de suma importância nos lembrarmos que, além das riquezas deste mundo estarem sujeitas à destruição pelos meios naturais, neste caso, as traças, o juízo final destruirá o verdadeiro significado destas para aqueles que as colocam em primeiro lugar em suas vidas.

1.2 – Evitar supervalorizar aquilo que a ferrugem pode consumir

O termo ferrugem no grego vem de uma palavra que indica diversos agentes que desgastam as coisas de valor.

Alguns textos bíblicos utilizam a palavra “mamom” para referir-se às riquezas e, ainda que algumas pessoas insistam em dizer que era um deus, não existe na literatura nenhuma menção a este.

De qualquer forma, o que Jesus estava ensinando é que nosso coração não pode estar voltado para as riquezas em detrimento do próprio Deus.

O evangelista Lucas traz um texto elucidativo sobre este assunto.

“Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ao outro ou se há de chegar a um e desprezar ao outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom”. (Lc 16.13 – ARC) 

Jesus proferiu estas palavras para demonstrar que os fariseus eram avarentos e que seu coração estava nas riquezas.

De acordo com Champlim, a palavra servir, utilizada por Mateus tem o seguinte sentido.

“No grego significa servir como escravo, indicando fidelidade total, sem reservas, porquanto o escravo  não  tinha  vida  própria,  mas  tudo  fazia segundo a vontade do senhor. É claro, portanto, que tal serviço não pode ser prestado a dois senhores. A natureza física e psicológica do homem não suporta a dureza de servir a dois senhores, se o serviço prestado for próprio de um escravo. O homem que servisse a dois senhores, como escravo, finalmente, começaria a detestar  a  um  deles,  em  revolta  contra  o  seu serviço tão árduo.  Ao mesmo tempo,  começaria a ter simpatia pelo outro, esperando ser libertado da dura vida de servir a dois senhores.  Assim também ocorre na vida espiritual. A natureza humana não é capaz de servir, totalmente, com todas as forças, ao mesmo tempo, ao que é espiritual e ao que é carnal. O homem  terá  de  escolher,  finalmente,  qual  senhor prefere. O verdadeiro serviço ao senhor implica em amor a este, porque,  segundo as ideias  bíblicas,  o verdadeiro  serviço  não  pode  ser  prestado  sem  o concurso do amor. A falta de amor subentende, por si mesma,  a existência  de dois  senhores”. 

Sabemos que precisamos ser sábios para utilizar os recursos que o Senhor nos dá, porém, não devemos confiar em tais recursos como se fossem deuses capazes de resolver qualquer problema.

1.3 – Evitar acumular onde ladrões minam e roubam

A repetição das informações e a utilização de histórias similares é uma técnica utilizada para o reforço das informações que tem como objetivo contribuir para o aprendizado.

Traças, ferrugem e ladrões são figuras utilizadas para nos mostrar que TODOS os tesouros materiais produzidos ao longo da vida podem ser destruídos.

É necessário que sejamos realmente convertidos para conseguirmos observar tais questões.

Existe um mandamento judaico chamado Tsedaká, baseado no capítulo 15 de Deuteronômio que aborda a questão da generosidade.

Os judeus levavam isto bem a sério, porém, parece-nos que as intenções não estavam sendo puras e o Senhor conhece todas as nossas intenções.

O link abaixo traz mais informações sobre este assunto.

https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/1830804/jewish/Tsedac-Um-conceito-judaico.htm

Não adianta ser generoso na contribuição se o propósito estiver errado. Não adianta doar se queremos ser laureados pelos homens.

Existem pessoas conhecidas como cristãos que ao primeiro sinal de oportunidade de ganhar dinheiro, fazem o que for necessário, ainda que tenha que utilizar de recursos proibidos.

A ganância faz com que as pessoas fiquem cegas e se esqueçam de que nosso tesouro no céu está sendo construído da mesma forma que o tesouro deste mundo.

Por isto, Paulo exorta os cristãos de Filipos a serem verdadeiros discípulos de Cristo, agindo como Ele agia.

“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco”. (Fp 4.8,9 – ARC)

Em outra tradução:

“E agora, irmãos, ao terminar esta carta, quero dizer-lhes mais uma coisa. Firmem seus pensamentos naquilo que é verdadeiro, bom e direito. Pensem em coisas que sejam puras e agradáveis e detenham-se nas coisas boas e belas que há em outras pessoas. Pensem em todas as coisas pelas quais vocês possam louvar a Deus e alegrar-se com elas. Continuem a pôr em prática tudo quanto aprenderam de mim e me viram fazer, e o Deus de paz será com vocês”. (BV)

2 – A CANDEIA DOS OLHOS

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


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