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22/09/2022
“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” Tiago 1.22
LUCAS 6.47-49
47- Qualquer que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante.
48- É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre rocha; e, vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque estava fundada sobre rocha.
49- Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa.
Olá, irmãos, paz do Senhor.
O princípio da comparação é utilizado para reforçarmos que algo é melhor, mais correto, tem mais resultado e funciona mais.
Sendo assim, Jesus utiliza tal princípio para dar ênfase ao seu ensino que sempre demonstra que existem dois caminhos, duas portas e duas maneiras de realizar qualquer tarefa ou de se comportar.
Precisamos compreender que a escolha correta nos fará permanecer firmes nas promessas do Senhor e viver uma vida próspera.
O Sermão da Montanha termina com o ensino de Jesus a respeito de duas casas construídas sobre a rocha e sobre a areia, reforçando o conceito de termos o Senhor como base para tudo o que fizermos e sobre a importância de fazermos e não somente ouvirmos.
A vida cristã neste mundo tem início na conversão, desenvolvimento durante nosso tempo de existência e terá um fim com a morte e, para todos e aqueles que conseguirem terminar a carreira e guardar a fé, a recompensa será a salvação.
O apóstolo Paulo falou sobre isto a Timóteo pouco antes de sua morte.
“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”. (2 Tm 4.6,-8 – ARC)
Paulo havia deixado o judaísmo para converter-se ao cristianismo, pois havia sido chamado por Jesus para uma grande obra, porém, desde o início de sua jornada, dedicou-se com afinco para ser um instrumento de Deus para os gentios e lutou para manter sua fé.
Desta forma, quando estava próximo de sua morte, escreve a Timóteo, seu filho na fé, afirmando que havia sido escolhido por Deus e que decidira permanecer fiel até o fim, deixando claro que o mais importante é terminar bem a carreira e não somente começá-la bem.
Muitos cristãos começam bem sua carreira, mas ao primeiro sinal de dificuldades, abandonam a fé; outros vivem uma vida como se estivessem em uma montanha russa, com muitos altos e baixos e perdem muito tempo com aquilo que não é valioso.
Paulo não era somente um profundo conhecedor das Escrituras, era um verdadeiro cristão e os frutos produzidos por ele deixavam isto claro.
Ainda que tivesse vivido uma vida com muitas tribulações, decidiu permanecer fiel ao Senhor e foi ajudado pelo Espírito Santo até o último dia.
Existem algumas pessoas que escolhem cursar uma faculdade sem ter o mínimo de apreço pela área escolhida e isto lhes traz inúmeras frustrações.
Isto acontece por vários motivos e um deles é não saber nos posicionar e falar não quando for necessário.
Quando sabemos o que queremos, temos mais chances de escolher corretamente e colher bons frutos de nossas escolhas.
No tocante à salvação em Cristo, nenhum ser humano conseguiria escolher corretamente, porém, após nos convencer do pecado, justiça e juízo, o Espírito Santo começa a habitar em nós e nos ensinar a andar de acordo com os preceitos de Cristo.
Sendo assim, a conversão é operada pelo Espírito Santo, por meio da nossa fé, bem como a santificação.
Se a vida cristã dependesse exclusivamente da nossa força é bem provável que nos tornaríamos hipócritas religiosos, porém, os ensinos de Jesus deixam claro que devemos praticar aquilo que aprendemos e que as pessoas nos conhecerão por nossa conduta, assim como aconteceu com seus discípulos.
O Mestre viveu 3 anos ensinando diuturnamente seus discípulos sobre como eles deveriam viver e o estágio frequentado pelos discípulos foi “in loco”, ou seja, aprenderam vendo Jesus fazer.
Sabendo da fragilidade de cada um de nós, o Senhor disse que enviaria outro em seu lugar para que o serviço de ensino e capacitação continuasse após sua morte.
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós”.(Jo 14.16-19 – ARC)
Paulo nos ensina que este Espírito nos ajuda até mesmo na oração, pois não sabemos como orar.
“E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos”. (Rm 8.26,27 – ARC)
Se temos a Bíblia como guia de conduta e o Espírito Santo como instrutor, precisamos nos esforçar para seguir os passos de Jesus em tudo o que fizermos.
Se permanecermos fiéis até o fim, a Bíblia nos mostra que seremos salvos (Mt 24.13) e só existe uma maneira de permanecermos fiéis até o fim que é sermos praticantes de tudo o que o Senhor nos ensinou através de seu exemplo.
As parábolas foram utilizadas por Jesus para expressar verdades espirituais. São histórias que podem ser reais ou fictícias que transmitem ensinamentos profundos.
Existem várias particularidades a respeito das parábolas e, ainda quem muitos não tenham tal conhecimento é importante aprofundarmos um pouco neste assunto.
O teólogo americano Norman Champlim conceitua esta palavra de uma forma muito rica.
“A palavra portuguesa parábola vem diretamente do grego, parabolé, «pôr ao lado de», com o sentido de «comparar», a fim de servir especificamente como ilustração de alguma verdade ou ensino. A comparação assim provida, pois, torna-se um instrumento didático. As parábolas podem ser símiles simples ou narrativas elaboradas, cujos detalhes envolvam alguma espécie de conotação moral ou espiritual. Na interpretação das parábolas não podemos esquecer a «lição principal», sem entrar em maiores detalhes, que servem somente para preencher uma história aceitável, mas que não se revestem de qualquer sentido especial. Naturalmente, algumas das parábolas de Jesus foram esclarecidas por ele mesmo; e, nesses esclarecimentos, ele forneceu detalhes que vão além do ponto principal. Mas, quando esses pormenores não são explicados, devemos preocupar-nos apenas com o ímpeto principal da história, e os pontos secundários não deveriam ser exagerados em sua importância. Uma boa história com frequência pode avivar um sermão ou uma lição, e uma parábola sempre pode ser um poderoso meio de fazer isso. Não é mister supormos que as parábolas sempre narram fatos acontecidos. Talvez algumas delas o façam; mas isso não sucede no caso de todas as parábolas. A ficção também tem seu lugar no ensino religioso. Em uma parábola, entretanto, não devemos estar atrás de alguma mera narrativa, pois o propósito delas é servir de ilustrações espirituais e morais. Até mesmo alguns mitos pagãos são muito instrutivos”.
Jesus proferiu 41 parábolas durante todo seu ministério e elas foram registradas nos Evangelhos Sinóticos, ou seja, em Mateus, Marcos e Lucas e trouxeram ensinos profundos a respeito das verdades espirituais através de comparações sensacionais.
Ainda que o assunto e o cerne descrito por Mateus e Lucas sejam os mesmos, Mateus traz um relato mais completo do que Lucas, citando chuvas, ventos e enchentes.
Estas diferenças existem, pois Mateus escreveu para os judeus que viviam em Israel enquanto Lucas escreveu para os gentios.
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda”. (Mt 7.24-27 – ARC)
A parábola dos dois alicerces ou fundamentos ou dos dois construtores exprime a importância da base para que uma construção seja segura.
Toda construção deveria ser feita sobre uma sólida base, porém não é isto que acontece na prática, pois muitos construtores, por desejarem economizar durante a construção, não utilizam bons materiais, deixando fraca a sustentação da construção, o que consequentemente trará prejuízos.
De forma simples, o alicerce de uma obra é a estrutura da construção em si. Assim, é a fundação que faz com a obra fique em pé e se sustente até a finalização. Para que essa estrutura seja segura, há uma série de cálculos e detalhes que precisam ser seguidos à risca, a fim de que não ocorram erros.
Desse modo, tanto os cálculos quanto a construção do alicerce devem ser bem executados. Neste ponto, é perceptível que o alicerce, ou fundação, é responsável por transferir toda a estrutura da obra para uma área maior no solo. Na prática, isso significa que é a partir do alicerce que um imóvel se sustenta no solo.
O alicerce de uma obra está diretamente ligado com as matérias-primas utilizadas comumente nas fundações: aço e concreto. Há outra consideração importante para entender a importância de um alicerce: a fundação fica abaixo do solo.
Em detalhes, o alicerce tem uma série de pontos que impedem que o imóvel venha a fundar no solo, que deve ser muito resistente.
Sabendo disto, Jesus ensina os judeus enquanto proferia esta palavra sobre a importância de ter uma vida baseada em verdades e a verdade absoluta é Ele.
Nossa atitude em relação à verdade determina o resultado de nossas vidas. Se não amamos a verdade, se a resistirmos, resistimos à salvação. Mas se amamos a verdade, então abraçamos a salvação e recebemos a recompensa: a coroa da vida.
O site http://cristianismoativo.org traz um comentário interessante sobre este assunto.
“A Palavra de Deus é verdadeira, e o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Então a verdade é a vida de Jesus – que deve ser manifestada em nós. (2 Coríntios 4:10) Quando comparamos a Sua vida à nossa própria vida e vemos quão imensamente diferentes são os dois, então uma luz se acende para nós. A verdade é que a luz que brilha em nossas vidas e revela o que somos realmente por natureza. Revela o caminho pelo qual devemos caminhar para sermos transformados na imagem de Cristo (Romanos 8:29). O primeiro passo no caminho da verdade é dado quando Jesus ilumina Sua luz em nossas vidas e reconhecemos que somos pecadores necessitados de perdão, expiação e justificação. Isso nos faz nos arrepender. O próximo passo é que Ele nos mostra que, apesar de estarmos perdoados, ainda temos pecado na carne, e temos que reconhecer que nós mesmos somos incapazes de vencer quando somos tentados a ceder ao pecado que está tão arraigado. em nós como seres humanos. Quando nos humilhamos para reconhecer essa verdade sobre nós mesmos, o Espírito Santo pode nos preencher, nos iluminar, nos conduzir e nos dar a força e o poder que nos falta em nós mesmos para que possamos manter tudo o que Deus nos ordena – podemos entregar a nossa vontade e fazer a sua vontade em seu lugar. Em outras palavras, podemos obter a vitória sobre as concupiscências da carne que levam ao pecado”.
Ninguém que se auto intitula cristão poderá viver uma vida na presença de Deus se não estiver alicerçado na Palavra de Deus, ou seja, no próprio Jesus, pois somente Ele tem o poder de nos salvar e nos ligar a Deus (At 4.12).
A parábola ilustra uma vida que está edificada em Jesus em comparação a outra que não está.
Aquela que não estiver edificada em Jesus não conseguirá sobreviver às intempéries desta vida.
Se conhecemos a maneira correta proposta por Deus em Sua Palavra e não agimos segundo ela, não estamos sendo verdadeiros com o Senhor nem tampouco conosco.
Viver de aparências é uma mentira descabida e aqueles que vivem desta forma não conseguirão ser fiéis ao Senhor até o fim.
Os fariseus, religiosos da época de Jesus, viviam uma vida aparentemente santa, porém, Jesus os chamou de mentirosos e hipócritas por várias vezes.
Assim como o conceito de hipocrisia está associado a uma interpretação de algo verdadeiro, a vida do cristão que não vive de acordo com a Palavra de Deus também está.
A parábola cita duas situações antagônicas, ou seja, contrárias.
A primeira, onde uma casa é construída sobre a areia e a outra onde uma casa é construída sobre a rocha.
A areia não garantirá segurança para a casa, pois as forças da natureza a poderão destruir, da mesma forma que um cristão que não está alicerçado na Palavra de Deus não terá condições de viver uma vida que agrada ao Senhor.
O salmista aborda este assunto com propriedade no Salmo 1.
“Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá”. (ARC)
Notemos que o salmista também compara os justos aos ímpios deixando claro que o que garante a bem aventurança ou a felicidade é a meditação na Lei do Senhor.
Neste caso, meditar significa ler, compreender e colocar em prática aquilo que foi estudado com o intuito de viver uma vida na presença de Deus.
As pessoas que fizerem desta forma não andarão segundo o conselho dos ímpios, não se deterão no caminho dos pecadores e não se assentarão na roda dos escarnecedores.
Desta forma, para colocarmos em prática o que lemos é necessário meditarmos e compreendermos.
A compreensão do processo de comunicação nos ajuda a colocar em prática aquilo que aprendemos, pois deixa claro que toda comunicação tem um emissor, uma mensagem e um receptor e o que importa não é o que é dito, mas como ouvimos, escutamos, compreendemos e colocamos em prática.
A história da interpretação bíblica nos mostra que só é possível viver uma vida espelhada em Jesus se as Escrituras Sagradas forem nossa base, pois aqueles que colocaram a tradição da Igreja, as experiências pessoais e a razão acima da Palavra, se desviaram dos caminhos do Mestre.
Nos tempos modernos, as construções de boa qualidade utilizam cimento e ferro para garantir uma boa sustentação, porém, nos tempos antigos, as pedras eram utilizadas como base.
Até hoje não sabemos com exatidão como os egípcios construíram as pirâmides, porém, elas permanecem de pé sobre o deserto após 4500 anos.
A base das pirâmides é feita de pedra maciça e toda sua estrutura também e foi exatamente isto que garantiu a sua perpetuação.
No A.T. existem várias menções de Deus como Rocha, deixando claro que os judeus tinham a ideia de que o Senhor é poderoso como uma rocha.
1 Samuel 2.2 – “Não há ninguém santo como o Senhor; não há outro além de ti; não há rocha alguma como o nosso Deus”.
Salmos 144.1 – “Bendito seja o Senhor, a minha Rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha”.
Salmos 28.1 – “A ti eu clamo, Senhor, minha Rocha; não fiques indiferente para comigo. Se permaneceres calado, serei como os que descem à cova”.
Salmos 78.35 – “Lembravam-se de que Deus era a sua Rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor”.
Salmos 40.2 – “Ele me tirou de um poço de destruição, de um atoleiro de lama; pôs os meus pés sobre uma rocha e firmou-me num local seguro”.
Salmos 71.3 – “Peço-te que sejas a minha rocha de refúgio, para onde eu sempre possa ir; dá ordem para que me libertem, pois és a minha rocha e a minha fortaleza”.
Salmos 95.1 – “Venham! Cantemos ao Senhor com alegria! Aclamemos a Rocha da nossa salvação”.
Salmos 62.6 – “Somente ele é a rocha que me salva; ele é a minha torre alta! Não serei abalado”!
2 Samuel 22.32 – “Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é Rocha senão o nosso Deus”?
Gênesis 49.24 – “Mas o seu arco permaneceu firme; os seus braços continuaram fortes, ágeis para atirar, pela mão do Poderoso de Jacó, pelo nome do Pastor, a Rocha de Israel”.
Isaías 26.4 – “Confiem para sempre no Senhor, pois o Senhor, somente o Senhor, é a Rocha eterna”.
2 Samuel 23.3 – “O Deus de Israel falou, a Rocha de Israel me disse: ‘Quem governa o povo com justiça, quem o governa com o temor de Deus”.
É bem provável que os judeus tenham feito a assimilação necessária quando Jesus proferiu a Parábola dos Alicerces e isto os ajudou a compreender que Jesus é Deus.
A proposta de Jesus era deixar claro que Ele é Deus e que a mensagem que estava trazendo não era uma nova religião, mas a própria palavra de Deus.
O motivo do fracasso dos judeus como detentores dos mistérios de Deus foi que eles substituíram a Lei do Senhor por obrigações humanas falhas e sem sentido.
“Porque Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe e: Quem maldisser ou o pai ou a mãe deve ser punido com a morte. Porém vós dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor, nada mais lhe deixais fazer por seu pai ou por sua mãe, invalidando, assim, a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas”. (Mc 7.10-13 – ARC)
Nenhum ensinamento humano, por mais importante que seja, pode suplantar ou sobrepor a Palavra de Deus.
Paulo, quando escreveu aos coríntios deixa claro que a base da sua pregação era Cristo e não as filosofias que inundavam aquela região.
“E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado”. (1 Co 2.1,2 – ARC)
É importante mencionarmos que em muitos cultos cristãos, a pregação da Bíblia Sagrada tem sido desprezada e isto tem trazido inúmeros prejuízos aos crentes, pois nada do que façamos, tem o poder de salvar os seres humanos.
Sendo assim, faz-se necessário o reconhecimento do erro, o arrependimento e a mudança de postura para que a Bíblia tenha primazia nos cultos.
Muitos acreditam que falar sobre as bençãos através de ilustrações ou histórias tem o mesmo impacto da ministração genuinamente bíblica, porém, isto é um erro terrível.
Se isto acontece, a base da construção não será sólida e as diversas tribulações da vida não serão pedagógicas, mas destrutivas.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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