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08/07/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Então disse: Não se chamarás mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste.” Gênesis 32.28
GÊNESIS 25.19-23
19 E estas são as gerações de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou a Isaque;
20 E era Isaque da idade de quarenta anos, quando tomou a Rebeca, filha de Betuel, arameu de Padã-Arã, irmã de Labão, arameu, por sua mulher.
21 E Isaque orou instantemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu.
22 E os filhos lutavam dentro dela; então disse: Se assim é, por que sou eu assim? E se foi a perguntar ao Senhor.
23 E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
A história da Jacó é de suma importância para os judeus e para os estudiosos da Bíblia.
Ele é filho de Isaque e neto de Abraão e patriarca dos judeus, pois, as 12 tribos de Israel são seus 12 filhos.
A história de Jacó nos mostra que nem sempre, o que importa é começar bem, mas, terminar bem.
Aos olhos de muitos, Jacó seria um “malandro” por toda vida, porém, não era isto que ele desejava e o Senhor o abençoou com uma transformação de caráter.
O termo hebraico por detrás do nome «Jacó» é Yaakov, provavelmente, uma forma abreviada da palavra que significa «Deus protege». No entanto, em Gên. 25:26 o nome é explicado como se significasse «aquele que segura pelo calcanhar», posto que, por ocasião de seu nascimento, Jacó emergiu do útero materno segurando o calcanhar de seu irmão gêmeo, Esaú. Daí é que vem o sentido secundário de «suplantador», isto é, «alguém que toma o lugar de outro, mediante astúcia». Isso alude ao incidente em que Jacó, mediante ludibrio, furtou a bênção paterna de Esaú, e por causa do que Jacó obteve ascendência sobre seu irmão gêmeo.
Existe um termo comum às pessoas que nascem no Brasil, conhecido como “jeitinho brasileiro”, que está associado à maneira utilizada pelos brasileiros para resolver algumas situações.
Todos nós temos noção do que é o jeitinho brasileiro e podemos identificá-lo em diversas situações cotidianas. Mas é importante entender também o que os estudiosos têm a dizer sobre ele. Dois exemplos são os antropólogos Lívia Barbosa e Roberto DaMatta, que definem o jeito como algo relativo, que pode ser visto tanto como algo bom quanto ruim.
No livro “O jeitinho brasileiro: a arte de ser mais igual que os outros”, Livia Barbosa mostra a ambiguidade do conceito:
“ […] o jeitinho é sempre uma forma “especial” de se resolver algum problema ou situação difícil ou proibida; ou uma solução criativa para alguma emergência, seja sob a forma de conciliação, esperteza ou habilidade. Portanto, para que uma determinada situação seja considerada jeito, necessita-se de um acontecimento imprevisto e adverso aos objetivos do indivíduo. Para resolvê-la, é necessária uma maneira especial, isto é, eficiente e rápida, para tratar do ‘problema’.”
Neste mesmo livro, Barbosa traz outro ponto interessante. O jeitinho brasileiro pode ser visto tanto como um favor, quanto como uma forma de corrupção. Segundo a autora, ele estaria localizado entre esses dois polos, onde o primeiro é positivo e o outro é negativo, podendo pender mais para um lado ou para o outro. O que caracterizaria o jeito como algo positivo ou negativo depende da situação em que ele ocorre e a relação que existe entre as pessoas envolvidas.
De forma prática, Jacó era o tipo de pessoa que utilizava artifícios e argumentos para conquistar o que desejava e, em grande parte das vezes, tais artifícios e argumentos não lhe colocavam em uma posição correta, ou seja, suas atitudes demonstravam que seu caráter não era bom.
É importante reforçarmos que a formação do caráter é obrigação da família e as atitudes dos pais em relação ao comportamento das crianças é de suma importância para tal formação.
De acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra caráter tem os seguintes significados.
Grande parte das palavras da língua portuguesa e de boa parte das línguas existentes vem do grego e o quadro abaixo mostra as palavras gregas utilizadas para expressar caráter e uma citação bíblica em que tais palavras são utilizadas.
Aproveitando o ensejo, é necessário reforçarmos para vocês, que estão como professores de EBD, que o conhecimento das línguas originais nos capacita a compreender o verdadeiro sentido da palavra traduzida para o português, sendo assim, se existir possibilidade de fazerem um curso de hebraico e grego bíblico, façam.
O curso promovido pelo Seminário Martin Brucer, com o professor Paulo Valle, na opinião deste que vos escreve, é o melhor.
https://plataforma.martinbucer.com/curso.php?c=6
Voltado ao assunto da lição, a história de Jacó também nos mostra que a transformação de caráter é uma das “especialidades” de Deus e, na história que estamos estudando, Ele transforma um enganador em um grande e respeitado patriarca.
Conhecer a história deste importante patriarca nos auxiliará na compreensão de como surgiu o povo de Israel, nome que foi dado a Jacó pelo anjo do Senhor.
A história de Jacó começa no ventre de sua mãe e no acontecimento que marcou toda sua vida.
A Bíblia nos mostra que Raquel; esposa de Isaque; era estéril, porém, o patriarca orou insistentemente ao Senhor pedindo que sua madre fosse aberta e o Senhor o ouviu dando-lhe uma gestação gemelar, ou seja, de gêmeos.
“E os filhos lutavam dentro dela; então, disse: Se assim é, por que sou eu assim? E foi-se a perguntar ao SENHOR. E o SENHOR lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor”. (Gn 25.22,23 – ARC)
A Bíblia nos mostra que as duas crianças “lutavam” no ventre de Rebeca e, provavelmente, ela perguntou ao Senhor o motivo disto acontecer, sendo respondida prontamente por Ele.
O teólogo americano Norman Champlim nos traz um rico comentário sobre a rivalidade dos dois irmãos.
“Eles nasceram para se tomarem personagens bem diferentes uma da outra, conforme se vê no parágrafo acima. Suas diferenças tornaram-se ainda mais irreconciliáveis quando Esaú vendeu seu direito de primogenitura a Jacó, em troca de um prato de lentilhas cozidas (ver Gên. 25:30). Esaú vendeu sua primogenitura em um ato impulsivo, quando não conseguiu caçar nenhum animal; e, estando com muita fome, vendeu aquele direito por tão pouco. Os tabletes de Nuzi confirmam o fato de que o direito de primogenitura podia ser vendido. Os intérpretes percebem uma espécie de indiferença, por parte de Esaú, no tocante ao seu privilégio como primogênito. Seria mesmo difícil explicar por que razão ele fez assim, a menos que ele tivesse alguma atitude básica de indiferença para com seus direitos religiosos. Metaforicamente, isso fala sobre sua indiferença espiritual sobre questões importantes, um sinal típico do homem carnal. Esse foi o primeiro ato suplantador de Jacó a ser registrado na Bíblia, por causa do que ele adquiriu o seu nome. O segundo desses atos ocorreu quando ele enganou seu pai, Isaque, e recebeu a bênção paterna que se destinava a Esaú (Gên. 27)”.
Esaú nasceu primeiro, porém, Jacó nasceu segurando seu calcanhar e tal acontecimento está intimamente ligado à escolha do seu nome.
Dar nome aos filhos (as) é algo de grande importância para os judeus e o site http://morasha.com.br nos traz ricos ensinamentos sobre o costume judaico.
“A palavra alma em hebraico, neshamá, é composta de quatro letras. Ao soletrar-se as duas letras do meio, surgirá a palavra shem, que significa “nome”. Diz a tradição judaica que o nome de uma pessoa é a essência de sua alma. Está escrito que quando os pais escolhem um nome para o seu bebê são abençoados com inspiração divina. O nome não é apenas descritivo, é também profético. “Ele é como seu nome” (Samuel 25:25). O costume de não divulgar o nome da criança até a circuncisão ou a cerimônia de atribuição do nome tem origem em um conceito talmúdico. Os meninos são nomeados durante a cerimônia de brit milá. As meninas recebem o nome hebraico na sinagoga, durante o primeiro Shabat que segue o seu nascimento. O pai é chamado para uma aliá à Torá e o mesader anuncia o Avi Habá. Em seguida, a congregação canta Pizmonim Lezeved Habat. O rabino lê a berachá, a misheberach e o nome da menina é dado com Bemazal tov ubisheat berachá. É uma reza com votos para que os pais tenham muitas alegrias com essa filha, que a vejam casada e mãe de filhos. É costume na comunidade judaica ter um nome civil e um hebraico. Somos conhecidos na comunidade pelos nomes hebraicos e os usamos em cerimônias religiosas como barmitzvá, batmitzvá e ao recitar as preces na sinagoga ou sob a chupá, entre outras. Os homens o utilizam também quando são chamados à Torá e durante outros eventos. Há duas tradições diferentes para guiar os pais em sua decisão de escolher os nomes de seus filhos. Os ashquenazim não costumam dar nome a uma criança em homenagem a um parente vivo. Os sefaradim, por sua vez, honram aqueles que mais respeitam e admiram, dando seu nome em vida ao recém-nascido. É interessante notar que os judeus nem sempre tiveram sobrenomes. Estes não eram necessários quando viviam em cidades pequenas e quase não tinham contatos fora da comunidade. Uma pessoa poderia ser chamada a vida inteira de Chaim Ben Moshe e nunca precisar de sobrenome. Ou seu nome poderia ser Chaim, o padeiro, se essa fosse sua profissão. Há aproximadamente 200 anos os países europeus começaram a exigir que os judeus tivessem sobrenomes e os registrassem. Frequentemente os judeus criavam seus sobrenomes baseados em sua profissão ou no nome da cidade ou país de onde provinham. O nome Weber significa em alemão, tecelão, e o nome Brodsky significa “filho de Brod”, uma cidade polonesa. Alguns nomes se originam em características pessoais, como Gross, Weiss e Schwartz (grande, branco e preto). Estes nomes logo criaram raízes e foram transmitidos de geração em geração.”
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com
No caso de Esaú e Jacó, a escolha de um em detrimento de outro foi uma tarefa de Deus.
Não sabemos porque o Senhor fez isto, porém, Ele fez e existem situações e acontecimentos que nunca compreenderemos.
Um dos grandes desafios da teologia é aceitar estas questões sem questionar. Aceitar que existem pessoas que morrem sem explicação e de forma grotesca, entender que mesmo com uma oração fervorosa, algumas pessoas não são curadas, entender que algumas pessoas sofrem muito em suas vidas e entender que o Senhor é soberano e faz o que deseja.
Levando em consideração a história de Esaú e Jacó, a primogenitura por nascimento era de Esaú, porém, aconteceram situações inusitadas que fizeram com que Jacó recebesse as bênçãos associadas a esta questão.
É de suma importância conhecermos como os judeus se comportavam no tocante à primogenitura, de acordo com os padrões bíblicos.
Champlim nos dá um rico parecer sobre este assunto.
“Um filho primogênito do sexo masculino, em todas as famílias de Israel, bem como o primogênito de todos os seus animais, era consagrado ao Senhor, em comemoração ao juízo com que Deus castigou os primogênitos do Egito. Ver Exo. 13:2. Várias provisões da legislação judaica conferiam privilégios especiais aos filhos primogênitos: 1. Um primogênito recebia uma dupla porção da herança, ou das propriedades do pai da família (Deu. 21:17). Isso constituía o seu direito de primogenitura. Contudo, esse direito podia ser transferido. Ver Gên. 21:15-17; . 25:31,32.2. 2. O filho mais velho oficiava como sacerdote da família, na ausência do pai, ou quando o pai falecia. Posteriormente, essa função sacerdotal foi transferida para os homens da tribo de Levi, formando-se assim um sacerdócio formal. Ver Núm. 3:12: 18; 8:18. Em resultado, os primogênitos das outras onze tribos de Israel eram redimidos, sendo apresentados ao Senhor quando tinham um mês de idade, pagando uma soma que não excedia a cinco ciclos (Núm. 18:16). Esse dinheiro da redenção era entregue a Aarão e seus filhos, como compensação pelos primogênitos, que pertenciam ao Senhor (Núm. 3:40 ss). Mesmo assim, todos os filhos primogênitos eram apresentados de modo especial ao Senhor e, presumivelmente, tinham elevados deveres a cumprir (Luc. 2:22), mesmo quando o Senhor Jesus já estava na terra. Essa quantia indicava que tal pessoa não era obrigada a servir como sacerdote, compensando pelos serviços que ela poderia prestar, mas não prestaria. Contudo, reiteramos que a cerimônia vinculada à questão também relembrava o fato de que os primogênitos de Israel haviam sido poupados, ao passo que os primogênitos dos egípcios pereceram todos na décima praga do Egito. Quando um menino primogênito tinha treze anos de idade, jejuava no dia anterior à Páscoa, em comemoração ao fato de que os primogênitos do povo de Israel haviam sido poupados no Egito”.
Como já estudamos, as crianças estavam “brigando” no ventre de Rebeca e ela estava nervosa, talvez apreensiva e, por este motivo, faz uma oração ao Senhor perguntando o que estava acontecendo.
Existe uma teoria que aponta que as grávidas cristãs têm uma conexão mais profunda com o Senhor. Isto pode acontecer pelo fato de a mulher estar em uma fase muito sensível emocionalmente e espiritualmente.
O importante é que; de alguma forma; a mãe compreendeu que o Senhor tinha algum tipo de propósito com Jacó e isto norteou sua vida e cuidado para com este filho.
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Conforme estudamos, o direito da primogenitura era de Esaú, pois, de forma clara, ele havia nascido primeiro.
Dá-nos a entender que Esaú realmente não dava a devida importância à questão da primogenitura, a ponto de vendê-la a seu irmão por um pouco de comida.
Não existem precedentes na história sobre tal ato envolvendo algo que fazia parte dos preceitos da Lei, por isto, podemos concluir que Esaú desprezou sua primogenitura.
Podemos fazer uma comparação muito triste envolvendo a história dos judeus, pois, a Bíblia nos mostra que Jesus veio para eles, mas, eles o rejeitaram e, por isto, a porta de acesso a Deus foi aberta a todos que crerem em Jesus. (Jo 1.11,12).
Os judeus desprezaram o Senhor e perderam o direito de primogenitura.
Da mesma forma, muitos trocam as bençãos do Senhor por migalhas deste mundo, desejando satisfazer seus desejos, não dando a devida importância à vida com Deus.
A venda da primogenitura foi feita de forma verbal e isto era algo muito sério, ou seja, um tipo de juramento.
“Então, disse Jacó: Jura-me hoje. E jurou-lhe e vendeu a sua primogenitura a Jacó”. (Gn 25.33 – ARC)
Os pactos e juramentos eram extremamente respeitados no A.T. , mas, infelizmente não o são nos dias atuais.
Se a palavra de Esaú não tivesse se transformado em um juramento, ele poderia ter voltado atrás e excluído seu “negócio” com Jacó.
Esaú só se deu conta do que havia feito quando perdeu a benção de Isaque.
“E disse Esaú a seu pai: Tens uma só bênção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai. E levantou Esaú a sua voz e chorou”. (Gn 27.38 – ARC)
É importante reforçarmos para a classe que, ainda que Esaú tenha cometido um terrível ato vendendo sua primogenitura a seu irmão, Jacó agiu como um ladrão, aproveitando-se da fraqueza momentânea. de Esaú.
A amargura de Esaú por Jacó é razoável, pois, a benção da primogenitura era somente de um filho e, ainda que fosse consequência de seus próprios atos, ele chorou amargamente.
A perda da primogenitura lhe rendeu amargura de coração e isto só foi curado muitos anos depois, quando Jacó voltou de Padã-Arã.
O escritor aos hebreus nos dá uma rica explicação sobre o perigo de deixarmos a amargura dominar nossa vida.
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que, com lágrimas, o buscou”. (Hb 12.14-17 – ARC)
O perdão é um exercício de amor e, ainda que nos seja muito difícil exercitá-lo, devemos pedir ao Espírito Santo que nos ajude nesta tarefa.
Estamos vivendo dias difíceis, previstos na Bíblia, onde o homem é amante de si mesmo, não no sentido de amor-próprio (autocuidado), mas, no sentido de que a satisfação do ego e das vontades da carne fazem com que os princípios éticos e morais sejam desprezados.
Os cristãos eram conhecidos em um passado recente como pessoas de índole ilibada, ou seja, que primavam por viver uma vida pautada no que é correto, porém, nos dias em que vivemos, muitos se tornaram maus pagadores, mentirosos, caluniadores, perseguidores, desejosos do mal ao próximo e muitas outras coisas ruins.
Tais pessoas difamam o nome do Evangelho de Cristo e trazem prejuízos para o povo de Deus.
Faz-se necessário ensinar de forma clara quais são os princípios bíblicos a respeito do comportamento, porém, muitos líderes religiosos deixaram de se preocupar com o que é realmente importante, para se prender a costumes relacionados às vestes e adornos.
O apóstolo Paulo nos ensina sobre este assunto em sua carta aos filipenses.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco”. (Fp 4.8,9 – ARC)
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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