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30/05/2019
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.” (Ef 4.11)
At 6.2-E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
At 6.3 – Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
At 14.23 – E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
Tt 1.5 – Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecessespresbíteros, como já te mandei.
Caros irmãos (ãs), Paz do Senhor.
Este é um assunto sublime, pois envolve teoria e prática.
O Senhor é extremamente organizado e desde o início da criação tem ensinado os homens a agir da mesma forma.
Quando Paulo estava ensinando a Igreja sobre a ordem necessária para a operação dos dons espirituais, ele deixa claro que a organização era de suma importância, vejamos:
“Mas faça-se tudo decentemente e com ordem”. (1 Co 14.40 – ARC).
Leiamos o que os teólogos Carver, Greathouse e Metz (Comentário Beacon) escreveram sobre o assunto:
“A palavra decentemente (euschemonos) significa que “tudo deve ser feito adequadamente e em boa ordem”. A palavra ordem (taxin) tem um significado semelhante – “de maneira ordenada”. Adam Clarke escreve: “Onde a decência e a ordem não são observadas em cada parte da adoração a Deus, não se pode adorar de uma forma espiritual”. Paulo almejava a presença e o poder do Espírito Santo; e o apóstolo sabia que o Espírito Santo trabalha para produzir harmonia, paz, ordem e edificação”.
Se Deus tratou os sublimes assuntos espirituais com ordem, precisamos ser ordeiros em todos os outros.
A Igreja tem dois lados importantes, o organismo (o Corpo de Cristo) e a organização.
Como organização ela também precisa ter regras bem definidas, para que tudo funcione muito bem.
Estudaremos nesta lição sobre a Igreja e sua organização e veremos que Deus distribuiu dons, conhecidos como “Dons Ministeriais”, para que ela seja organizada por pessoas capacitadas para o trabalho.
Desta forma, precisamos lembrar que não é qualquer pessoa que deve ocupar cargos na Igreja do Senhor, mas sim, aquelas que o Senhor presenteou com os dons.
Falar sobre este assunto é de fundamental importância para todo cristão, em especial, para aqueles que desejam o episcopado, assim como Paulo escreveu a Timóteo, leiamos:
“Esta afirmação é digna de confiança: se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função”. (1 Tm 3.1 – NVI)
O ministério é dado por Deus para aqueles aos quais Ele chamou e, ao longo da vida, faz com que os tais sejam capacitados para a árdua tarefa ministerial.
O conceito de ministério é extremamente amplo, mas no grego existem praticamente duas palavras que traduzem o mesmo, vejamos:
1 – Diakonia: Está associado aos serviços prestados pelos homens na obra de Deus. Tem relação com deveres domésticos, religiosos-espirituais, como por exemplo, o ministério apostólico e o serviço que os cristãos desempenhavam na igreja.
2 – Leitourgia: Está associado aos serviços sacerdotais.
Obs: Ambas as palavras fazem menção do serviço que os anjos prestam a Deus.
A Bíblia cita a palavra “ministério” 134 vezes, tanto no A.T. como no N.T. e a primeira vez que ela ocorre é no Livro do Êxodo, leiamos:
“…e as vestes do ministério, e as vestes santas de Arão, o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio” (Ex 31.10 – ARC).
O ministério é composto pelas pessoas que receberam de Deus os “dons ministeriais” e que, através da Igreja, foram separados para exercerem funções específicas, leiamos um texto sobre este assunto:
“Por esse motivo, uma vez mais quero encorajar-te que reavives o dom de Deus que habita em ti mediante a imposição das minhas mãos. Porquanto, Deus não nos concedeu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio”. (2 Tm 1.6 – KJA)
Vejam que coisa maravilhosa, um grande homem de Deus, talvez o maior abaixo de Jesus, cuidando, discipulando e orando por seu discípulo e pedindo que o Senhor o use.
Será que os pastores e líderes eclesiásticos tem exercido tal tarefa nos dias hodiernos?
Não existe como separarmos o ministério eclesiástico da função servidora, pois todas as passagens bíblicas fazem tal associação.
Para alguns, a maneira com a qual as igrejas As no Brasil utilizam as funções ministeriais descritas em Efésios, trazem uma certa escala de crescimento, porém, Jesus deixou claro aos seus discípulos que aqueles que quisessem ser grandes, deveriam ser os que mais servissem, leiamos:
“Portanto Jesus os chamou e disse: “Como vocês sabem, os reis e os homens importantes da terra dominam sobre o povo. Porém entre vocês é diferente. Todo aquele que quiser ser importante deve ser o servo. Todo aquele que quiser ser o mais importante, deve ser o escravo de todos. Porque até Eu, o Messias, não estou aqui para ser servido, mas para socorrer aos outros, e para dar a minha vida a fim de salvar muitas”. (Mc 10.42-45 – BV)
Sempre existiram as pessoas mais ávidas por crescimento, sucesso e fama, mas cabe aos líderes mais experientes, ensinarem a eles, o valor do Ministério Eclesiástico, vejamos o que Jesus nos ensinou a respeito da humildade e servidão:
“Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos! Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta. Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: “Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim!” Jesus respondeu: “Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá”. “Não”, protestou Pedro. “O Senhor nunca lavará os meus pés! ” “Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro”, respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: “Então, lava-me as mãos e a cabeça também – e não somente os pés!” (Jo 13.1-9 – BV)
Faz-se necessário abordarmos outro ponto sobre este assunto, conhecido como “romantismo ministerial” que é definido como sendo o comportamento não apropriado de algumas pessoas que desejam o ministério, pois enxergam nele a possibilidade de viver o sonho de viajar, participar de conferências, escrever livros e outros.
De maneira nenhuma isto é errado, porém, se desejarmos o a vida ministerial com estes propósitos, não romperemos, pois, conforme já estudamos, participar do ministério é SERVIR.
Existe um texto no A.T. que fala sobre o servo da orelha furada, que dizia que existia um tempo para a servidão de um escravo comprado e, após o cumprimento deste tempo, que era de 6 anos, no sétimo ano, o senhor deveria libertá-lo, porém, se o escravo por vontade própria quisesse continuar servindo seu senhor por amor ou outro tipo de sentimento, deveria comparecer em praça pública e declarar perante a sociedade. Logo após este acontecimento, o servo teria sua orelha furada, demonstrando que ele estava fazendo isto por sua própria vontade, leiamos:
“APRESENTE OS MEUS regulamentos ao povo, ” disse o Senhor a Moisés. “São estes: “Se alguém comprar um escravo hebreu, ele trabalhará como escravo durante seis anos. No começo do sétimo ano, será libertado de graça. “Se o escravo era solteiro, quando foi comprado, sairá livre sozinho. Se era casado a mulher irá com ele. “Se o dono der mulher a ele, e tiverem filhos, ele sairá livre sozinho. A mulher e os filhos continuam sendo do mesmo dono. “Pode ser que o escravo diga: ‘Eu gosto do meu dono. Além disso, amo a minha mulher e os meus filhos. Não quero sair livre.’ “Neste caso, o dono levará o escravo ao tribunal, para legalizar a declaração dele. Depois, na porta ou na entrada da casa, o dono furará a orelha do escravo com um furador de sapateiro. Então o homem ficará sendo escravo dele para sempre”. (Ex 21.1-6 – BV)
O servo de orelha furada abria mão do seu direito de escolha, servindo somente por amor, pois pertencia por toda vida ao seu senhor.
Que cada um de nós sejamos como aqueles escravos, desejando servir o Senhor por amor…
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Se a palavra grego para ministério é “diakonia”, a palavra para o servidor, ou seja, aquele que faz parte do ministério é “diakonos”.
A palavra “diakonos” quer dizer literalmente servo.
Leiamos o que o Dicionário Vine nos mostra sobre o assunto:
1 – diakonos: “servo, criado, assistente, auxiliar, diácono. É encontrado em Mc 10.43; Rm 13.4; Rm 15.8; 1 Co 3.5; 2 Co 3.6; 6.4; 11 .15; Gl 2.17; Ef 6.21; Cl 1.7,23,25; 4.7; 1 Ts 3.2; 1 Tm 4.6.
2 – leitourgos: denotava entre os gregos, primeiramente, “alguém que desempenhava um cargo público à própria custa”, então, em geral, “funcionário público, ministro”. No Novo Testamento é usado acerca de: (a) Jesus, como “ministro do santuário” nos céus (Hb 8.2): (b) anjos (Hb 1.7; cf. SI 104.4); (c) o apóstolo Paulo, no seu ministério evangélico, cumprindo-o com o sacerdote em serviço (Rm 15.16).
Outras palavras utilizadas para demonstrar serviços são: doulos (escravo); oiketes (servo doméstico); dentre outras.
Leiamos o que o apóstolo Paulo escreve sobre os ministros:
“Assim, Ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com o propósito de aperfeiçoar os santos para a obra do ministério, para que o Corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da estatura da plenitude de Cristo. O objetivo é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para o outro pelas ondas teológicas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela malícia de certas pessoas que induzem os incautos ao erro”. (Ef 4.11-14 – KJA – grifo nosso)
Quem escolhe distribuir os dons ministeriais é o Senhor e Ele o faz de acordo com sua vontade, para a edificação ou desenvolvimento de sua obra.
Aqueles que brigam, discutem ou promovem dissensões para serem reconhecidos ministerialmente, precisam rever seus conceitos.
Concluímos que os ministros são pessoas escolhidas para exercer o ministério, ou seja, trabalhar de forma organizada na obra do Senhor de forma servil e humilde.
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Conforme o comentarista da lição nos mostra, um presbítero era alguém com experiência e que tinha um cargo de liderança em uma igreja local.
Vejamos as palavras no grego que o Dicionário Vine nos mostra sobre este assunto:
1 – Presbuteros: “homem idoso, ancião”, é usado para designar: (a) idade, quer do “mais velho” entre duas (Lc 15.25) ou mais pessoas (Jo 8.9), “o primogênito”; ou uma pessoa de idade avançada, pessoa idosa (At 2.17). Em Hb 11.2, os “antigos” são os antepassados em Israel; o mesmo se dá em Mt 15.2 (“anciãos”) e Mc 7.3,5. O feminino do adjetivo é usado para aludir às “mulheres idosas” nas igrejas (1 Tm 5.2), não em relação à posição, mas à condição de idade mais avançada; (b) posto, cargo ou posição de responsabilidade: (1) entre os gentios, como na Septuaginta em Gn 50.7; Nm 22.7; (2) na nação judaica, primeiramente, aqueles que eram os cabeças ou líderes das tribos e famílias, como os setenta que ajudavam Moisés (Nm 11.16; Dt 27.1), e os reunidos por Salomão; em segundo lugar, os membros do Sinédrio, formado pelos principais sacerdotes, “anciãos” e escribas, eruditos na lei judaica (por exemplo, Mt 16.21; 26.47); em terceiro lugar, aqueles que administravam os negócios públicos nas várias cidades (Lc 7.3); (3) nas igrejas cristãs, aqueles que, sendo levantados e qualificados pela obra do Espírito Santo, foram designados a cuidar espiritualmente das igrejas e a superintende-las. Para estes, os termos “bispos”, episkopoi, ou “inspetores”, são aplicáveis, sendo que a palavraepiskopoi indica a natureza do trabalho que fazem, e a palavra presbuteroi, a maturidade que possuem na experiência espiritual. O arranjo divino visto ao longo do Novo Testamento era a favor da pluralidade destes a serem designados em cada igreja (At 14.23; 20.17; Fp 1.1; 1 Tm 5.17; Tt 1.5). O dever dos “anciãos” ou “presbíteros” é descrito pelo verbo episkopeõ.
2 – Sumpresbuteros: “ancião ou presbítero companheiro” (formado de sun, “com”, e o n° 1), é usado em 1 Pe 5.1.5
3 – Meizõn: “maior”, o grau comparativo de megas, “grande”, é usado para aludir à idade, e ocorre em Rm 9.12, com referência a Esaú e Jacó.
Os presbíteros não tinham a definição do que vemos nos dias atuais, pois eram homens maduros espiritualmente, cheios do Espírito Santo e com dons espirituais.
Vejamos o conselho que o apóstolo Pedro escreve sobre os presbíteros:
“Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”. (1 Pe 5.1-3 – ARC)
Conforme mencionamos, os presbíteros eram dirigentes das igrejas locais e este texto nos mostra exatamente isto e reforça a ideia de que aqueles que exercem o presbitério devem fazer o trabalho de forma a glorificar o nome do Senhor, servindo de exemplo para os outros.
Observemos que o presbíteros eram dignos de grande honra, pois o apóstolo Paulo deixa isto bem claro escrevendo a Timóteo, vejamos:
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário. Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas ou três testemunhas. Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade”. (1 Tm 5.17-21 – ARC)
Aqueles que trabalhavam na palavra e na doutrina, possivelmente haviam recebido do Senhor o dom de mestre ou doutor.
Vejamos o que o Teólogo Suíço, Hans Burki escreve sobre este texto:
“Presidir bem: algo esperado primeiramente para a administração da própria família e em seguida tanto dos presidentes como dos diáconos; aqui espera-se esta atitude de todos os anciãos que exercem qualquer função de responsabilidade na igreja, seja a administração econômica, seja, o que é particularmente evidenciado, o serviço missionário e doutrinário. Deles a igreja espera que presidam bem, ou seja: importa não já o serviço (o cargo!) como tal, mas o modo como é exercido.
Dobrada honra: o termo honra retoma nitidamente o tema do v. 3, onde já se evidenciou que ele não podia se referir apenas ao sustento ou ao salário. Honrar uma pessoa significa reconhecê-la, atribuir-lhe o valor que lhe cabe. O próprio Timóteo não havia recebido a honra e o reconhecimento que merecia. Em vez de exigi-los para si, deve responder a essa deficiência com vida exemplar. Conceder “dobrada honra” pode significar ou honrar uma pessoa idosa por ser anciã e por trabalhar na igreja como anciã ou, além do sustento material recebido por todos os idosos carentes, manter (intelectualmente) honrados os idosos que presidem a igreja, por causa de seu ministério. A igreja deve ser generosa e pródiga no sustento de homens e mulheres idosos e de forma alguma ser reticente quando desempenham um bom ministério em prol da igreja.
Sobretudo os que trabalham na palavra e no ensino: que realizam algo, que se esforçam, termo frequente em Paulo.
Palavra: como em 1Tm 4.12; 1Co 1.5; de modo geral a proclamação da mensagem de Cristo.
Ensino: instrução para viver a partir da fé. De acordo com 1Tm 3.2 e Tt 1.9, ensinar faz parte das atribuições do presidente.
Consequentemente se fala aqui de vários presidentes em Éfeso, assim como acontecia na igreja em Filipos. Os dirigentes das famílias em cujos lares surgiram as primeiras igrejas caseiras também eram os presidentes naturais para as igrejas, caso fossem aprovados. Contrariando a declaração, muitas vezes reiterada, de que as pastas preferem títulos para cargos sem descrever a função deles, ao passo que o próprio Paulo raramente empregaria títulos para cargos, mas em troca assinala o conteúdo dos diversos serviços, aparece o presente versículo: “Sobretudo aqueles que trabalham na palavra e no ensino.” Nem aqui nem em 1Tm 3.1s se fala de uma ordem hierárquica dos ministérios. Por isso o jovem Timóteo pode ser convocado para ser “presbítero”, porque em última análise a chave não é a idade, nem o cargo em si, mas o serviço ao evangelho, o empenho e o labor dentro dele (1Tm 4.14)”.
Como é maravilhoso quando cada membro do Corpo de Cristo está em seu devido lugar, pois, TODOS GANHAM.
A igreja precisa resgatar o conceito bíblico para o ministério, pois, parece que com o passar do tempo, os interesses pessoais tomaram o lugar da direção de Deus em algumas escolhas de obreiros.
Você sabe quem perde com tais escolhas? A obra como um todo.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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