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Betel Adultos – 2º Trimestre 2024 – 23-06-2024 – Lição 12 – Ordenança para amar o próximo

22/06/2024

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

TEXTO ÁUREO

João 15:12 

12 O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. (ARC)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Marcos 12:31 

31 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. (ARC) 

Romanos 13:8 

8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. (ARC) 

1 João 3:11 

11 Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. (ARC)

1 João 4:11 

11 Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. (ARC)

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar amaro próximo é um mandamento; 
  • Ressaltar que quem não ama não conhece a Deus; 
  • Conscientizar de que o amor não pode ser de fingimento.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Vamos abordar a ordenança de amar o próximo, uma diretriz central nas escrituras que transcende o simples sentimento e se apresenta como um mandamento divino. Este mandamento é fundamentado no próprio caráter de Deus, que é definido pela essência do amor. Trata-se de uma forma de amar ativa, consciente e sacrificial, inspirada no amor incondicional de Deus.  Amar o próximo é, portanto, um reflexo do amor de Deus e um fruto do Espírito Santo que todos os crentes são chamados a produzir em suas vidas.

O termo “amor” tem uma etimologia rica e complexa. Em português, a palavra “amor” deriva do latim “amor”, que significa afeição, carinho, ou paixão. Este termo latino, por sua vez, possui raízes no verbo “amare”, que indica o ato de amar. No entanto, para compreendermos plenamente o conceito de amor conforme apresentado nas escrituras, precisamos explorar suas definições nas línguas originais da Bíblia: o hebraico e o grego.

No hebraico, a palavra mais comum para amor é “אהבה” (ahavá), que envolve não apenas afeição e desejo, mas também compromisso e lealdade. Esta forma de amor é frequentemente usada nas escrituras hebraicas para descrever a relação entre Deus e Seu povo, implicando uma dimensão de ação e escolha consciente.

No grego, a língua do Novo Testamento, o termo “amor” é expresso principalmente por três palavras: “ἔρως” (erôs), “φιλία” (philía), e “ἀγάπη” (agápē). “Erôs” refere-se ao amor romântico ou sexual, “philía” denota o amor fraternal ou amizade, enquanto “agápē” representa um amor sacrificial e incondicional, que é a forma de amor mais frequentemente associada a Deus no Novo Testamento. “Agápē” é o tipo de amor que Jesus descreve quando ordena amar o próximo como a si mesmo e é caracterizado por ações altruístas e desinteressadas.

Segundo as escrituras, amar vai além de um simples sentimento; é um mandamento explícito. Em Deuteronômio 6:5, somos instruídos a amar a Deus com todo o nosso coração, alma e força. Jesus reforça e amplia este mandamento em Mateus 22:37-39, ordenando-nos a amar o próximo como a nós mesmos. O apóstolo Paulo, em sua carta aos Gálatas (5:22-23), descreve o amor como um fruto do Espírito Santo, indicando que é uma evidência do trabalho do Espírito na vida do crente.

Portanto, amar o próximo é uma expressão concreta do caráter divino e uma manifestação tangível do Espírito Santo em nós. É um chamado à ação, que exige de nós um compromisso constante e deliberado de agir com misericórdia, compaixão e justiça, refletindo o amor incondicional de Deus em nossas interações diárias.

1 – AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO

As relações humanas, por sua natureza complexa, nem sempre são permeadas por um mar de harmonia, carinho, doação mútua e paciência com os outros. Desafios, desentendimentos e conflitos são realidades frequentes que colocam à prova nossa capacidade de amar o próximo, conforme o mandamento divino.

Desde os primórdios da humanidade, após a queda no Éden, as relações foram marcadas por perturbações. A família de Adão e Eva, por exemplo, vivenciou o primeiro homicídio, com Caim matando Abel por inveja (Gn 4:1-8). Já na história de Abraão e Ló, a discórdia entre seus pastores por causa de pastagens evidenciou a ganância e a dificuldade de se lidar com diferenças (Gn 13). Outro exemplo marcante é a história de José, vendido por seus irmãos movidos por inveja e rancor (Gn 37).

Embora esses exemplos bíblicos sejam apenas alguns entre tantos, eles ilustram a realidade imperfeita das relações humanas. Mesmo dentro de nossas próprias famílias, a harmonia nem sempre reina absoluta, e conflitos podem surgir por diversos motivos.

Apesar das turbulências que podem marcar nossas relações, o mandamento de amar o próximo como a si mesmo permanece inabalável (Marcos 12:31). Esse mandamento, central na vida cristã, nos convida a transcender os sentimentos e agir com amor incondicional, compaixão e perdão, mesmo diante de ofensas, traições e dificuldades.

Amar o próximo, em um mundo permeado por imperfeições, torna-se um desafio constante, mas essencial para nossa fé. Significa ir além das nossas emoções e escolher amar, mesmo quando é difícil. É demonstrar compaixão, oferecer ajuda e buscar a reconciliação, mesmo quando somos feridos. É agir com bondade e generosidade, mesmo quando o outro não as merece.

Esse amor, que deve ser estendido a todos, sem distinções, é um reflexo do amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo (Romanos 5:5). Ao amarmos o próximo, estamos manifestando em nossas vidas a natureza divina, tornando-nos instrumentos de paz, misericórdia e reconciliação em um mundo que tanto necessita.

1.1 – O amor é uma evidência do novo testamento

Ao aceitarmos Jesus Cristo como Senhor e Salvador, embarcamos em uma jornada extraordinária de transformação, onde o Novo Nascimento nos concede bênçãos inigualáveis.

Em 2 Coríntios 5:17, o apóstolo Paulo declara: “Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas se passaram; eis que tudo se fez novo”. Essa transformação radical transcende a esfera espiritual e se manifesta em todos os aspectos da nossa vida, moldando nosso caráter e nos aproximando cada vez mais da imagem de Deus.

O Novo Nascimento implica uma renovação completa da pessoa, tanto em seu interior quanto em seu exterior. A velha natureza, marcada pelo pecado e pelas atitudes egoístas, é deixada para trás, dando lugar a uma nova natureza que reflete o caráter de Cristo. Essa transformação é obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver de acordo com os princípios divinos.

Uma vez salvos somos transformados de dentro para fora e conforme descrito pelo pastor Abner Ferreira, passamos a:

1 – Ter o amor permeado em nosso coração do e na vida: Em 1 João 4:7-8, lemos: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor”. Este versículo mostra que o amor é uma marca distintiva do cristão, um fruto do Espírito que deve ser evidente em nossa vida diária. O amor de Deus, derramado em nossos corações, transforma nossas ações e atitudes, fazendo com que sejamos mais amorosos e dedicados ao bem-estar dos outros.

2 – O cristão passa a olhar os outros com compaixão e misericórdia: Em Colossenses 3:12, Paulo exorta os crentes: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. A compaixão e a misericórdia são atitudes que nascem do coração transformado pelo Espírito Santo. Como seguidores de Cristo, somos chamados a demonstrar essas qualidades, refletindo a compaixão que Jesus teve por nós.

3 – O cristão passa a olhar o sofrimento do próximo e se comove: Em Romanos 12:15, somos instruídos a “alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram”. Este versículo nos chama a ter empatia, a sentir a dor do outro como nossa e a nos solidarizar com aqueles que sofrem. Essa compaixão ativa nos leva a agir em favor dos necessitados, seguindo o exemplo de Jesus, que sempre se compadecia das multidões.

4 – O cristão passa a estender a mão aos carentes, órfãos e necessitados: Tiago 1:27 diz: “A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo”. A verdadeira fé se manifesta em ações concretas de amor e cuidado para com os mais vulneráveis. Este é um chamado para todos os cristãos agirem com generosidade e justiça, promovendo o bem-estar dos necessitados.

5 – O cristão passa a entender as fraquezas e debilidades dos outros e a suportar: Em Gálatas 6:2, Paulo escreve: “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo”. Este versículo nos ensina sobre a importância do apoio mútuo dentro da comunidade cristã. Entender as fraquezas e debilidades dos outros e oferecer suporte é um reflexo do amor de Cristo, que carregou nossos pecados e fraquezas na cruz.

A nova vida em Cristo modela em nós o caráter de Cristo e nos faz parecer com Ele em nossas atitudes, onde o amor se destaca. Essa transformação contínua nos permite viver de maneira que honre a Deus e edifique os outros, demonstrando ao mundo o poder redentor e transformador do amor de Cristo.

Em Romanos 5:5, está escrito: “E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu”. Esse versículo reafirma que o amor de Deus, operando em nós, nos capacita a amar os outros genuinamente, refletindo a natureza de Deus em tudo o que fazemos.

1.2 – O amor é o expoente das virtudes do fruto do Espírito

O amor encabeça as virtudes do fruto do Espírito Santo conforme está escrito em Gálatas 5:22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei”. O apóstolo Paulo apresenta o “fruto do Espírito”, um conjunto de virtudes que caracterizam a vida daqueles que são guiados pelo Espírito Santo. Entre essas virtudes, o amor se destaca como a primeira e a mais fundamental, pois serve como base para todas as demais. Sem amor, as demais qualidades perdem seu verdadeiro sentido e eficácia. O amor é o fundamento sobre o qual todas as outras virtudes são construídas e manifestadas.

O amor é a raiz de todas as virtudes porque ele motiva e sustenta todas as ações virtuosas. Por exemplo, a alegria genuína vem do amor; a paz é mantida por meio do amor; a paciência é uma expressão de amor; a amabilidade, a bondade e a fidelidade nascem do amor; a mansidão e o domínio próprio são frutos de um coração amoroso.

O amor não apenas permeia as demais virtudes, mas também serve como raiz e fonte de toda transformação na vida do cristão. Ao cultivarmos o amor, nos tornamos mais propensos a desenvolver as demais virtudes do fruto do Espírito, pois o amor nos motiva a agir com compaixão, misericórdia, perdão e graça.

O exercício do amor pode causar espanto e realizar coisas excepcionais e incomuns; de difícil entendimento porque ele nos leva a agir de maneira altruísta, sacrificial e contracultural. O amor verdadeiro pode nos levar a perdoar o imperdoável, a ajudar o inimigo, e a demonstrar bondade a estranhos, atitudes que muitas vezes vão contra nossas inclinações naturais.

A parábola do Bom Samaritano, encontrada em Lucas 10:25-37, ilustra perfeitamente o tipo de amor sacrificial e compassivo que Jesus ensina. Na história, um homem é atacado por ladrões, espancado e deixado quase morto. Um sacerdote e um levita, ambos religiosos, passam pelo homem sem ajudá-lo. No entanto, um samaritano, considerado inimigo pelos judeus, se compadece do ferido, cuida de suas feridas, leva-o a uma hospedaria e paga todas as despesas necessárias para sua recuperação.

A atitude do samaritano causou espanto nos ouvintes de Jesus, pois transcendia as expectativas e normas sociais da época. O amor que o motivou a agir o levou a realizar algo inesperado e que desafiou os preconceitos existentes.

Jesus conta essa parábola para responder à pergunta de um doutor da lei sobre quem é o próximo que devemos amar. O Bom Samaritano exemplifica o amor verdadeiro que não se limita por barreiras sociais, étnicas ou religiosas. Ele mostra que o amor genuíno é prático, altruísta e indiscriminado.

O amor e a misericórdia devem ser exercícios constantes do cristão. Jesus nos ensina a amar o próximo como a nós mesmos (Mc 12:31) e a demonstrar misericórdia, assim como o Pai celestial é misericordioso (Lc 6:36). O exercício do amor e da misericórdia não é opcional, mas uma exigência da nossa fé. Efésios 4:32 nos instrui: “Sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”.

Portanto, a prática do amor e da misericórdia é a manifestação visível do caráter de Cristo em nós. É através dessas virtudes que o mundo verá a luz do evangelho e compreenderá a profundidade do amor de Deus. Em 1 João 4:12, está escrito: “Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado”. Assim, ao exercermos o amor e a misericórdia, refletimos a presença de Deus em nossas vidas e testemunhamos a transformação que Ele opera em nós.

1.3 – O amor não faz mal nem julga o próximo

O amor não faz mal ao próximo porque seu objetivo é sempre o bem-estar do outro, atuando de maneira altruísta e benevolente. O amor, conforme ensinado nas escrituras, busca edificar e apoiar, não prejudicar ou condenar.

Em 1 Coríntios 13:1-7, o apóstolo Paulo nos presenteia com um hino magistral ao amor, descrevendo suas qualidades e características essenciais. Através dessa profunda reflexão, podemos compreender por que o amor, em sua essência, não faz mal ao próximo e se distancia dos julgamentos precipitados e infundados, antes, compreende, perdoa e valoriza cada indivíduo, refletindo o amor de Deus por nós.

O texto de 1 Coríntios 13:1-7 oferece uma descrição detalhada das características do amor:

1 – O amor é sofredor: O amor é paciente e suporta dificuldades sem desistir. Ele persevera em meio aos desafios e adversidades, mostrando longanimidade e resiliência. Na prática, ser sofredor significa manter a calma e a paciência com os outros, mesmo quando somos provocados ou tratados injustamente.

2 – O amor é benigno: O amor é bondoso e busca o bem dos outros. Ele se manifesta através de atos de gentileza e consideração. Na nossa vida, isso implica ser proativo em ajudar e apoiar aqueles ao nosso redor, sempre buscando maneiras de ser útil e fazer o bem.

3 – O amor não busca os seus interesses: O amor não é egoísta e não procura satisfazer seus próprios desejos às custas dos outros. Ele coloca as necessidades e interesses dos outros em primeiro lugar. Viver esse princípio significa sacrificar nossos próprios confortos e desejos pelo benefício dos outros.

4 – O amor não se irrita: O amor não é facilmente provocado ou irritado. Ele mantém a calma e a paz, mesmo em situações provocadoras. Para nós, isso significa controlar nossas emoções e responder com calma e compreensão, em vez de reagir com raiva ou frustração.

5 – O amor não suspeita mal: O amor não pensa o mal dos outros ou presume intenções ruins. Ele dá o benefício da dúvida e acredita no melhor das pessoas. Na prática, isso implica evitar julgamentos precipitados e acreditar nas boas intenções dos outros até prova em contrário.

6 – O amor não folga com a injustiça, mas folga com a verdade: O amor se regozija com a verdade e a justiça, e não com a injustiça. Ele se alegra quando a verdade prevalece e a justiça é feita. Aplicar isso significa apoiar a verdade e a integridade em todas as circunstâncias, mesmo quando é difícil ou impopular.

7 – O amor tudo sofre: O amor é resiliente e suporta todas as dificuldades e provações. Ele não desiste facilmente e está disposto a enfrentar desafios em prol do bem-estar dos outros. Isso significa que devemos estar preparados para suportar dificuldades e sacrifícios pelo bem não somente daqueles que amamos, mas principalmente daqueles que nos aborrecem.

8 – O amor tudo crê, tudo espera: O amor tem fé e esperança. Ele acredita no melhor das pessoas e espera coisas boas para o futuro. Viver essa característica envolve manter uma atitude positiva e cheia de esperança, confiando que Deus está no controle e que o melhor ainda está por vir.

9 – O amor tudo suporta: O amor é resiliente e capaz de suportar qualquer coisa. Ele enfrenta adversidades e permanece firme. Na vida diária, isso significa ser uma presença constante e confiável para os outros, especialmente nos momentos difíceis.

10 – O amor nunca falha: O amor verdadeiro é eterno e nunca se esgota. Ele persiste através de todas as circunstâncias e nunca desiste. Isso nos ensina que devemos amar consistentemente e fielmente, independentemente das situações ou dificuldades que enfrentamos.

Ainda encontramos um precioso texto bíblico que enriquece o fato de o amor estar sempre pronto para fazer o bem e jamais o mal. Efésios 5:29 afirma: “Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja”. Este versículo, apesar de o contexto estar relacionado com os deveres domésticos, em especial do marido para com a esposa, ele explica que assim como cuidamos naturalmente de nosso próprio corpo, devemos cuidar dos outros com o mesmo zelo e dedicação. Da mesma forma que nutrimos e cuidamos de nossa própria carne, devemos amar e cuidar dos outros, imitando o amor de Cristo pela igreja. O amor não faz mal ao próximo porque, assim como nos esforçamos para evitar danos a nós mesmos, devemos aplicar a mesma consideração e cuidado aos outros.

A Bíblia nos orienta a evitar julgamentos que não estejam baseados na Palavra de Deus. O amor, por sua essência, constrói, reconcilia e oferece esperança. Ao julgarmos o próximo, corremos o risco de ferir, afastar e destruir. O exercício do amor, por outro lado, é uma ferramenta poderosa que nos permite promover a transformação, a restauração e a edificação de relacionamentos saudáveis e duradouros.

2 – AQUELE QUE NÃO AMA NÃO CONHECE A DEUS

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Postado por ebd-comentada


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