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06/04/2024
Mateus 28:19
19 Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; (ARC)
Mateus 3:13-17
13 Então, veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele.
14 Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?
15 Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu.
16 E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
17 E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. (ARC)
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Pela bondade de Deus, estamos iniciando um novo trimestre de aprendizado na EBD e queremos agradecer ao Senhor pela oportunidade de contribuir para o crescimento de seu Reino.
De acordo com o que Paulo escreve aos efésios, o Senhor nos dotou com dons ministeriais, com o objetivo de promover a edificação da Igreja e, através do site www.ebdcomentada.com , estamos contribuindo para o crescimento sustentável das igrejas que utilizam as revistas publicadas pela Editora Betel e pela CPAD.
Desejamos que este trimestre seja ricamente abençoado e que você contribua com o crescimento saudável de sua congregação, através do ensino bíblico.
Nunca se esqueça que é um professor de Bíblia e por este motivo, ela deve ser a prioridade em seus ensinos, devendo ser citada e lida em sala de aula, pois, nenhuma experiência ou testemunho tem o poder de suplantar a Palavra de Deus.
O assunto deste trimestre é excelente e seu estudo contribuirá para que os novos cristãos compreendam que a Bíblia é a bússola de Deus para nos guiar neste mundo, até irmos para o céu.
O título “Ordenanças Bíblicas” se refere a tudo aquilo que nos foi deixado como mandamento pelo Senhor Jesus.
Algumas igrejas utilizam o termo “sacramento” como sinônimo de ordenança, porém, outras não aceitam esta associação.
A palavra ordenança não tem um único uso e suas definições são diversas. A raiz latina é ordo(inis), «ordem», relativa a ordinare, «ordenar». Dessas raízes é que emerge a palavra ordinans (antis), «ordenança». Seu sentido pode ser uma regra autoritária, um decreto, uma lei, um rito religioso, uma disposição ou posição, um desígnio.
O uso da palavra “sacramento” surgiu no período da formulação das doutrinas; ou seja, muito depois dos tempos bíblicos do Novo Testamento.
Além disso, quando a Bíblia foi traduzida para o latim, o termo grego mysterion algumas vezes foi traduzido por sacramentum, indicando algo que passou a ser revelado.
Isso também ajuda a explicar por que a Igreja Oriental adota a designação “mistérios”.
O teólogo americano Norman Champlim nos mostra o conceito de sacramento de uma forma interessante.
“A palavra portuguesa «sacramento» vem do latim sacramentum, algo «santo», «sagrado», «consagrado». Entretanto, a Vulgata Latina usou esta palavra para traduzir o termo grego mustérion, «mistério». Ver no Novo Testamento Efé. 1:9; 3:2 ss.; Cal. 1:26 ss.; I Tim. 3:16; Apo. 1:20; 17:7. Dentro dessa associação de ideias, um sacramento passa também a ser um santo mistério, uma verdade profunda e sagrada revelada pela divindade, embora continue contendo elementos ocultos ou difíceis de entender. Tertuliano usou o termo para denotar fatos sagrados, sinais misteriosos e salutares, atos santos que servem de veículo. Num sentido tão amplo, até mesmo alguma doutrina das Escrituras pode ser chamada de sacramento. Na opinião católica romana, um sacramento é algum rito instituído por Cristo ou pela Igreja, como sinal externo e visível de uma graça interna e espiritual. Na Igreja Ortodoxa Oriental, os sacramentos também são chamados mistérios. A tradição medieval fixou o número dos sacramentos em sete. O protestantismo tipo sacramental reduziu os sacramentos a dois: o batismo e a Ceia do Senhor.”
Jesus nos deixou duas ordenanças conhecidas como Batismo e Santa Ceia ou Ceia do Senhor e estas serão objetos de estudo neste trimestre.
A título de curiosidade, a Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) acredita que os sacramentos ou ordenanças são apresentadas aos sentidos físicos, sendo uma instrução divina e tem poder para conferir graça aos que disto participam, porém, este conceito não condiz com os ensinos bíblicos, haja vista, serem somente símbolos com propósitos espirituais.
Os sacramentos católicos são os seguintes:
Champlim nos traz um comentário interessante sobre este assunto.
“As igrejas que rejeitam o conceito de sacramento (a transmissão da graça divina através de ritos religiosos, como o único canal dessa graça) preferem usar o termo ordenanças para apontar para os seus ritos. Nesse caso, não se entende que essas cerimônias sejam canais da graça, mas apenas símbolos da variegada graça divina recebida. Assim, as ordenanças aludem a alguma realidade espiritual, mas não são veículos que produzam essa realidade. As ordenanças comuns das igrejas evangélicas são o batismo e a Ceia do Senhor. A primeira dessas ordenanças é realizada em obediência ao mandamento de Cristo (ver Mat. 28:19,20), e simboliza a nossa união com Cristo, em sua morte e ressurreição.”
É necessário que fique claro que as ordenanças ou sacramentos são determinações de Jesus para a Igreja com o objetivo de edificação espiritual.
Existe uma doutrina teológica conhecida como “Soteriologia” que vem de “sotero” salvação e “logia” estudo, ou seja, o estudo da salvação.
Por curiosidade, quem nasce na cidade de Salvador, no estado da Bahia é conhecido como Soteropolitano, quem vem de “sotero + polis (cidade) + ano” (proveniente de), ou seja, aquele que nasceu na cidade da salvação.
Nossa palavra “salvação” vem do latim salvare, que significa “salvar”, e de salus, que significa “saúde” ou “ajuda”.
A palavra hebraica traduzida em português por “salvação” indica segurança.
O termo grego soteria, e suas formas cognatas, tem a idéia de cura, recuperação, redenção, remédio, bem-estar e resgate. Essa palavra pode ser usada em conexões totalmente físicas e temporais, ou no que diz respeito ao bem-estar da alma, presente e eterna.
A idéia de “salvar”, quando usada para indicar a salvação espiritual, fala do livramento do pecado, da degradação moral e das penas que devem seguir-se, como o julgamento divino. Mas o livramento também nos confere algo, a saber: o perdão, a justificação, a transformação moral e a vida eterna, que consiste na participação na própria vida de Deus, no seu “tipo” de vida.
Biblicamente, a salvação só pode existir por meio de Jesus e os textos bíblicos são claros a respeito disto.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (Jo 3.16-18 – ARC)
Este texto é conhecido como “texto áureo” da Bíblia, ou seja, um texto de significativa importância.
Ele deixa claro que o amor de Deus para com a humanidade é tão grande que proporcionou uma forma de sermos salvos por Deus, através de Jesus, o Cristo.
A Bíblia nos mostra que Jesus veio para os seus (judeus), mas estes o rejeitaram, porém, a salvação pode ser obtida por todos aqueles que nele crerem, sendo estes chamados de Filhos de Deus.
“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome.” (Jo 1.11,12 – ARC)
Lucas registra que Jesus é o ungido do Senhor para promover a libertação do povo.
“O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. E, cerrando o livro e tornando a dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então, começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.” (Lc 4.18-21 – ARC)
O texto de Lucas 19 nos mostra que Jesus providenciou salvação para aqueles que estavam perdidos.
“E disse-lhe Jesus: Hoje, veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.” (Lc 19.9,10 – ARC)
O apóstolo Tiago também traz uma explicação clara a respeito da salvação promovida por Jesus.
“Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.” (Tg 2.11-14 – ARC)
Conforme mencionamos na introdução a este tópico, a condição “sine qua non” , ou seja, sem a qual não pode existir, é crer em Jesus, porém, este crer envolve uma série de questões importantes, pois crer também é acreditar e a Bíblia nos ensina que o próprio diabo crê em Jesus, ou seja, acredita nele.
O ato de crer pressupõe a compreensão de que Jesus é o único que pode nos tornar elegíveis à situação de filhos de Deus, deixando claro que nem todos os que acreditam em Jesus, são chamados de filhos.
A tradução NVT do capítulo 1 do Evangelho escrito por João traz as seguintes palavras.
“Veio a seu próprio povo, e eles o rejeitaram. Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus.” (Jo 1.11,12)
Se analisarmos corretamente o texto, veremos que Jesus veio para os judeus como Senhor e Salvador, porém, eles não o reconheceram como tal e por isto, TODOS que creem em Jesus e o aceitam como Senhor e Salvador, recebem o direito de se tornarem filhos de Deus.
Pergunte a seus alunos se eles compreendem este assunto desta forma. Veja qual é a compreensão deles e oriente-os corretamente.
Outro ponto deveras importante é que NINGUÉM pode fazer nada, humanamente falando, para tornar-se filho de Deus pois quem nos dá o poder ou a condição de nos tornarmos filhos de Deus é o próprio Jesus.
A carta de Paulo aos efésios nos mostra isto claramente.
“Vocês são salvos pela graça, por meio da fé. Isso não vem de vocês; é uma dádiva de Deus. Não é uma recompensa pela prática de boas obras, para que ninguém venha a se orgulhar.” (Ef 2.8,9 – NVT)
Nenhuma pessoa, por melhor que seja como ser humano, biblicamente falando, tem os pressupostos para serem chamados de filhos de Deus.
Este é um assunto importante que é pouco conhecido pelas pessoas que não são cristãos e, infelizmente, por muitos que são cristãos.
Desta forma, não é possível ser filho de Deus e não o reconhecer como Senhor e Salvador.
Está associado a esta questão o fato inequívoco de que TODOS os que recebem Jesus, recebem a natureza de Cristo através do Espírito Santo e, à partir da adoção, regeneração e justificação, inicia-se o processo de santificação, ou seja, a natureza de Deus, começa a ser impressa na vida de todos os que se tornam filhos de Deus em Cristo Jesus.
Champlim nos apresenta algumas características a respeito da imensidade da salvação.
“1. A salvação é efetuada pelo Espírito quando da conversão (mediante a fé e o arrependimento). 2. É santificação. A Luz vence as trevas, João 1:5. 3. É participação nas virtudes positivas de Deus (ver notas em Gál. 5:22, 23). 4. E transformação da alma segundo a imagem de Cristo, a fim de participar de sua forma de vida (notas em Rom. 8:29 e II Cor. 3:18). 5. É participação na vida independente e necessária do próprio Pai. 6. É a herança de filhos (seremos co-herdeiros de Cristo, Rom. 8:17). 7. É glorificação. 8. É participação na natureza de Deus, incluindo os atributos divinos (Efé. 3:19 e II Ped. 1:4). 9. É compartilhar da natureza, vida, herança e glorificação do Logos de Deus (João 1:12). Os remidos serão «logoi»!”
Biblicamente, a salvação é operada, ou seja, acontece mediante o contato com a Palavra de Deus.
Isto acontece através da ministração da salvação, feita através da pregação bíblica e Cristocêntrica.
Abrindo um parêntese neste assunto, tenho dúvidas a respeito de algumas pessoas que “decidem” aceitar a Cristo como Salvador após ouvir uma “pregação” que não fala nada a seu respeito.
A Bíblia é categórica sobre o fato da Palavra de Deus ser o instrumento do próprio Deus para revelar Jesus aos seres humanos.
“Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação. Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê. Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas. Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu (isto é, a trazer do alto a Cristo)? Ou: Quem descerá ao abismo (isto é, a tornar a trazer dentre os mortos a Cristo)? Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. (Rm 10.1-17 – ARC)
Vamos fazer um exercício de interpretação (Faça o processo sozinho e tente reproduzi-lo em sala de aula dentro do tempo que você tem).
1) Leia todo o texto.
2) O que você conseguiu extrair do texto?
3) Separe-o da seguinte forma:
4) Responda as seguintes questões:
Feito isto, comece a juntar as partes da seguinte forma:
1) Por que Paulo escreve aos judeus sobre este assunto? Vv. 1-5
2) Qual a conclusão que Paulo chega no versículo 4?
3) O que é necessário para ser salvo? Vv 9.
4) O que o vv. 9 nos ensina? (Está claro).
5) O que o vv. 10 nos ensina? Cremos com o âmago de nosso ser e expressamos esta crença através da confissão pública de que somos de Deus.
ESTA PERGUNTA PODE SER FEITA EM SALA DE AULA, PARA AUXILIAR OS ALUNOS A COMPREENDEREM O TEXTO.
6) O que o versículo 11 quer dizer? Leia várias traduções.
7) O que deve ser feito para levar Jesus àqueles que não o conhecem? Vv 14,15.
8) Por que algumas pessoas não são salvas? Vv. 16,17.
Finalizando, aqueles que são salvos são impelidos pelo Espírito Santo a praticar as obras que Jesus praticava e isto começa quando se entregam a Cristo.
Se existem pessoas que não obedecem ao Evangelho e eles não obedecem porque não creram, fechamos nosso raciocínio.
Existem algumas considerações importantes a respeito da fé em Jesus, de acordo com Champlim.
“1. A fé aceita certas crenças sobre o Salvador, mas é imensamente mais do que uma crença. 2. É a dedicação (entrega) da alma às mãos de Cristo. 3. Essa dedicação efetua certa transformação metafísica na alma. 4. A alma dedicada torna-se luz, segundo o padrão da Luz. 5. A fé é uma qualidade, atributo ou expressão inerente à alma. É uma «decisão da vida» que produz a radical transfiguração do próprio ser. 6. Palavras chaves: Crer, receber, renunciar (à velha vida), participar (da nova vida), conhecer (ao Filho), ser iluminado. 7. A fé é inspirada e criada pelo Espírito (Efé. 2:8), fazendo parte do dom da salvação; porém, requer a reação humana.”
É necessário que fique claro que a nossa fé precisa estar alicerçada em Jesus, pois Ele é o elo que nos liga ao Pai.
O evangelista Lucas fala a respeito deste assunto no livro de Atos.
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At 4.2 – ARC)
É por isto que a fé ensinada pela ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) não tem respaldo bíblico, pois ela associa Jesus a outras coisas, tais como Maria e os santos.
Existe um processo na hermenêutica conhecido como inferência, que é a possibilidade de associar textos diferentes que falem sobre o mesmo assunto para que o processo de interpretação seja facilitado.
Quando lemos o texto áureo da Bíblia (em seu contexto) e o associamos a At. 4.12, chegamos à conclusão de que a condenação é a separação total de Deus e somente a salvação oferecida por Jesus pode nos tirar desta condenação.
“Porque Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho único para que todo aquele que crer nele não pereça, mas tenha a vida eterna. Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele. “Não há condenação reservada para aqueles que creem nele como Salvador. Mas aqueles que não creem nele já estão condenados por não crerem no Filho único de Deus. A sentença deles está baseada neste fato: A luz veio ao mundo, porém os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.” (Jo 3.16-19 – NBV)
Quem crê que Jesus é o salvador da humanidade, providenciado por Deus para nos unir novamente a ele, por causa do pecado, compreende que ninguém tem o poder de nos aproximar de Deus, pois somente Jesus foi enviado por Deus para nos salvar.
Logo, aqueles que não creem em Jesus como o Filho de Deus e salvador da humanidade, já estão condenados, pelo simples fato de não crerem na salvação providenciada por Deus.
Outro ponto importante é que TODOS os seres humanos estão condenados sem Cristo, pois possuem o pecado impregnado em sua natureza, de acordo com o que Paulo escreve aos romanos.
“Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas, isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Rm 3.20-26 – ARC)
As pessoas possuem dificuldades para interpretar textos pelo simples fato de não lerem todo o contexto.
“Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça. E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6.16-23 – ARC)
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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