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13/06/2025
Lucas 8:3
3 e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas. (ARC)
Mateus 26:6-7
6 E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
7 aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com unguento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa. (ARC)
Lucas 8:1-3
1 E aconteceu, depois disso, que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele,
2 e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;
3 e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas. (ARC)
Nesta oportunidade, estudaremos sobre o tema: “A participação das mulheres no ministério de Jesus”.
O tema central explora a participação vital e transformadora das mulheres desde os primórdios do cristianismo. Veremos como, tanto durante o ministério de Jesus quanto na fundação da Igreja, elas desempenharam papéis cruciais, desafiando as expectativas sociais da época e evidenciando a mensagem de que, em Cristo, as barreiras de gênero são transcendidas pela graça e pelo poder unificador do Espírito Santo.
Este segmento do estudo nos convida a mergulhar na notável realidade de que as primeiras seguidoras de Jesus não eram meras ouvintes passivas, mas ativas colaboradoras de Seu ministério itinerante. Veremos como mulheres como Joana, Susana e Maria Madalena, impulsionadas por uma profunda gratidão e amor pelas transformações que experimentaram em suas vidas, dedicaram seus próprios recursos – sejam eles financeiros, materiais ou pessoais – para sustentar a missão de Cristo, desafiando as convenções sociais da época e estabelecendo um precedente poderoso para a participação feminina na propagação do Evangelho.
A Importância Singular das Mulheres no Ministério de Jesus
A presença feminina no ministério de Jesus, tão vividamente retratada nos quatro Evangelhos e com especial destaque na narrativa lucana, não é um mero detalhe histórico, mas uma declaração teológica poderosa. Em uma sociedade palestina do primeiro século, fortemente influenciada tanto pela cultura judaica quanto pela greco-romana, as mulheres frequentemente ocupavam um espaço social restrito, muitas vezes confinadas à esfera doméstica e com participação pública limitada. No judaísmo, por exemplo, embora houvesse respeito pela figura materna e pela esposa, o testemunho de uma mulher em tribunal tinha menos peso, e seu acesso ao estudo aprofundado da Torá era raro. No mundo greco-romano, a situação não era muito diferente, com poucas exceções. Jesus, ao contrário, não apenas interage publicamente com mulheres, mas as ensina, cura, e as inclui ativamente em seu círculo de seguidores itinerantes. A lista de mulheres mencionadas por Lucas – que vai desde Maria, a mãe de Jesus (Lucas 1:26-56), um pilar da história da salvação, até figuras como Joana, esposa de um oficial de Herodes (Lucas 8:3), e Maria Madalena, de quem sete demônios foram expulsos (Lucas 8:2) – demonstra a amplitude do alcance de Jesus, quebrando barreiras sociais, econômicas e espirituais. Ele não apenas “permitiu” sua presença, mas valorizou suas contribuições, sua fé e seu testemunho.
A Coragem da Fé Feminina: Exemplos que Ecoam
Consideremos a profundidade de algumas dessas interações. A “mulher pecadora” que unge os pés de Jesus na casa de Simão, o fariseu (Lucas 7:36-50), demonstra uma fé e um arrependimento tão profundos que contrastam com a autojustiça do anfitrião. Sua ação, embora escandalosa para os padrões da época, é elogiada por Jesus como um ato de grande amor.
Pensemos também na persistência da viúva de Naim (Lucas 7:11-17), cuja dor comove Jesus a ponto de realizar um milagre que não apenas devolve a vida ao seu filho, mas também a restaura socialmente, pois um filho homem era, muitas vezes, o suporte da viúva.
A mulher com hemorragia (Lucas 8:43-48), que por doze anos viveu marginalizada devido à sua condição (considerada impura pela Lei, conforme Levítico 15:25-27), toca na orla do manto de Jesus com uma fé desesperada e é instantaneamente curada. Jesus não a repreende por “contaminá-lo”, mas a elogia publicamente: “Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz”.
Esses exemplos, entre muitos outros, não são apenas relatos de milagres, mas ilustrações do Reino de Deus em ação, onde a fé, e não o status social ou o gênero, é o que verdadeiramente importa.
O Legado Apostólico: Testemunhas Privilegiadas
O papel das mulheres não se encerrou com o ministério terreno de Jesus; elas foram as primeiras e corajosas testemunhas da ressurreição (Mateus 28:1-10; Marcos 16:1-8; Lucas 24:1-12; João 20:1-18), um fato de imensa importância teológica e histórica. Em uma cultura onde o testemunho feminino tinha menos validade legal, o fato de Deus ter escolhido mulheres para serem as primeiras a proclamar a vitória sobre a morte é, em si, uma afirmação do seu valor e confiabilidade aos olhos divinos. Elas não apenas “viram”, mas foram comissionadas a “ir e dizer”. Essa confiança depositada nelas por Jesus lança as bases para a participação ativa das mulheres na igreja primitiva, como vemos em Atos e nas epístolas, onde mulheres como Lídia (Atos 16:14-15), Priscila (Atos 18:26) e Febe (Romanos 16:1-2) desempenham papéis cruciais na propagação do Evangelho e na edificação das comunidades de fé.
Ampliando a perspectiva do Bispo Abner Ferreira, Craig S. Keener, em sua obra “Paul, Women, and Wives: Marriage and Women’s Ministry in the Letters of Paul” (Hendrickson Publishers, 1992), argumenta que a abordagem de Jesus em relação às mulheres foi revolucionária para o seu tempo. Ele observa que Jesus não apenas quebrou tabus sociais ao interagir livremente com mulheres, mas também as elevou à posição de discípulas e testemunhas chave de seu ministério. Keener ressalta que a proeminência das mulheres nos relatos da ressurreição, por exemplo, é um forte indicador da autenticidade histórica dessas narrativas, pois dificilmente teriam sido inventadas em uma cultura que desvalorizava o testemunho feminino. Isso reforça a ideia de que a inclusão e valorização das mulheres estavam no cerne da mensagem e da prática de Jesus, e não eram meras concessões culturais.
Aplicação: A forma como Jesus valorizou e incluiu as mulheres em Seu ministério nos desafia a examinar nossas próprias atitudes e as estruturas de nossas comunidades de fé hoje. Assim como aquelas mulheres responderam com gratidão e serviço ativo, somos chamados a reconhecer que Deus concede dons e chamados a todos, sem distinção. Devemos nos perguntar: estamos criando espaços onde os dons de todos, homens e mulheres, são igualmente reconhecidos, incentivados e utilizados para a glória de Deus e a expansão do Seu Reino? Pensemos na história de uma pequena igreja que estava lutando com pouca liderança. Ao olharem com os olhos de Cristo, perceberam o potencial de mulheres piedosas e capazes em sua congregação, que antes eram subutilizadas. Ao lhes darem oportunidades de liderar estudos bíblicos, coordenar ministérios e participar nas decisões, a igreja floresceu, descobrindo uma nova vitalidade e alcance, refletindo melhor a unidade do Corpo de Cristo.
Pergunta para Reflexão: Se Jesus quebrou barreiras culturais para valorizar e incluir as mulheres em seu ministério, como podemos, individual e coletivamente, desmantelar quaisquer barreiras remanescentes em nossas próprias vidas e comunidades que impeçam a plena participação e o florescimento dos dons de todos os membros do Corpo de Cristo?
Servir: A Expressão Visível de um Coração Transformado
A gratidão que impulsionou as mulheres a servirem a Jesus com seus bens (Lucas 8:3) não era um sentimento etéreo, mas uma força motriz que reordenava prioridades e redefinia o valor dos recursos materiais. No contexto do primeiro século, onde a sobrevivência muitas vezes dependia de redes de patronagem e a segurança financeira era precária, especialmente para mulheres que poderiam ter perdido o suporte familiar ou social devido a enfermidades ou marginalização, a decisão de investir “seus bens” (tois hyparchousin autais – os recursos que lhes pertenciam) no ministério itinerante de Jesus era profundamente contracultural. Pensemos em Maria Madalena, de quem “sete demônios haviam saído” (Lucas 8:2). A libertação de uma opressão tão severa, que provavelmente a isolava e a fazia sofrer imensamente, não seria algo que se retribuísse com um simples “obrigada”. A gratidão, neste caso, transborda em uma dedicação de vida, onde os bens materiais se tornam ferramentas para propagar a mesma esperança e cura que ela experimentou. Este “servir” (diēkonoun), uma forma do verbo diakoneō, implica um serviço prático, ativo e contínuo, muito distante de uma contribuição esporádica.
Visibilidade e Reintegração: O Toque Revolucionário de Jesus
A afirmação de que “Jesus deu visibilidade às mulheres em uma sociedade que as maltratava e ignorava” precisa ser compreendida em sua radicalidade. No judaísmo do Templo, por exemplo, as mulheres tinham acesso restrito, permanecendo no “Pátio das Mulheres”, separadas dos homens no Pátio de Israel. Frequentemente, seu testemunho não era considerado válido em questões legais. Ao acolher mulheres em seu círculo íntimo, ensiná-las abertamente (como fez com Maria de Betânia em Lucas 10:38-42, contrastando com a preocupação de Marta) e permitir que participassem ativamente de sua missão, Jesus não estava apenas sendo “gentil”, mas estava subvertendo normas sociais profundamente arraigadas que relegavam as mulheres a uma posição secundária. Ele restaurava sua dignidade (timē em grego, que conota honra, valor) não apenas aos olhos de Deus, mas perante a comunidade. A cura da mulher encurvada por dezoito anos, realizada num sábado na sinagoga (Lucas 13:10-17), a quem Jesus chama de “filha de Abraão”, é um exemplo poderoso dessa restauração pública e da afirmação de sua pertença plena ao povo de Deus.
O Investimento no Eterno: Uma Lógica do Reino
A disposição dessas mulheres em “investir nas coisas de Deus, no que é eterno” reflete uma compreensão profunda da natureza transitória dos bens terrenos versus a permanência dos valores do Reino que Jesus proclamava. Elas experimentaram em primeira mão que a verdadeira liberdade e cura não podiam ser compradas com riquezas, mas eram dons da graça divina. Essa experiência transformadora as levou a uma reavaliação radical do propósito de seus recursos. Em vez de acumulá-los para segurança pessoal – uma preocupação compreensível em seu contexto – elas os canalizaram para apoiar Aquele que lhes havia oferecido “tesouros no céu” (Mateus 6:20). Este não é um desprezo pela provisão, mas um reconhecimento de que o maior investimento é naquele que oferece vida abundante e eterna. O ato de servir com seus bens era, portanto, uma profissão de fé na pessoa de Jesus e na realidade de Seu Reino vindouro, um Reino cujos dividendos são a justiça, a paz e a alegria no Espírito Santo (Romanos 14:17).
Ampliando a valiosa perspectiva do Bispo Abner Ferreira, Richard Bauckham, em sua obra “Gospel Women: Studies of the Named Women in the Gospels” (T&T Clark, 2002), argumenta que os Evangelhos, especialmente Lucas, apresentam as mulheres não como figuras passivas ou meramente simbólicas, mas como discípulas ativas, testemunhas cruciais e participantes integrais do ministério de Jesus. Bauckham enfatiza que a nomeação específica de mulheres como Joana e Susana, e a menção de que “muitas outras” também serviam a Jesus com seus bens, sublinha a importância histórica e o reconhecimento de suas contribuições. Ele sugere que essa lembrança e nomeação indicam que elas eram figuras conhecidas e respeitadas nas primeiras comunidades cristãs, cujo exemplo de fé e generosidade era digno de ser registrado e imitado. Isso reforça a ideia de que o tratamento de Jesus às mulheres não foi apenas de aceitação, mas de empoderamento e valorização de seu papel ativo no movimento que Ele iniciou.
Aplicação: A gratidão que flui da experiência da graça transformadora de Deus em nossas vidas deve, inevitavelmente, buscar expressão concreta. Assim como as mulheres que seguiram Jesus, nossa resposta ao Seu amor, cura e libertação não pode ser apenas um sentimento interior; ela se manifesta em como utilizamos os recursos que Ele nos confiou – nosso tempo, nossos talentos, nossas finanças, nossa influência. Imagine alguém que, após ser resgatado de um vício destrutivo pela fé em Cristo, decide dedicar suas noites para apoiar um grupo de recuperação, ou que investe financeiramente em ministérios que alcançam outros que sofrem. Este é o “servir com os bens” em ação hoje: uma resposta de amor que reconhece que tudo o que temos é d’Ele e para Ele, um investimento no que é eterno, na transformação de outras vidas. Não se trata de obrigação, mas do transbordar alegre de um coração grato.
Pergunta para Reflexão: Se a experiência da libertação e cura de Jesus impulsionou aquelas mulheres a uma generosidade tão radical e a um serviço tão dedicado, de que forma concreta a nossa própria experiência da graça de Deus está nos movendo a investir nossos “bens” no avanço do Seu Reino hoje, desafiando as prioridades do mundo ao nosso redor?
A Relevância Multifacetada das Mulheres no Entorno de Jesus
A participação ativa de mulheres como Maria Madalena, Joana e Susana no ministério de Jesus, conforme Lucas 8:1-3, transcende um mero acompanhamento; era uma engrenagem vital na missão terrena de Cristo. O termo grego diēkonoun, traduzido como “serviam” ou “forneciam apoio”, deriva de diakoneō, que implica um serviço ativo, uma ministração que ia muito além do doméstico. No contexto de um ministério itinerante, que demandava recursos consideráveis para sustentar Jesus e Seus doze discípulos, o suporte material e financeiro provido por estas mulheres – “com seus bens” (ek tōn hyparchontōn autais) – era, na prática, uma forma de co-participação ministerial. Imagine a logística de alimentar e, por vezes, abrigar um grupo de mais de uma dúzia de pessoas em constante movimento. Como bem observa Darrell L. Bock, em sua obra “Luke” (Baker Academic, 1994), a menção de Joana, esposa de Cuza (um administrador de Herodes Antipas), não é um detalhe fortuito, mas evidencia a amplitude social do apelo de Jesus e a disposição de mulheres de diferentes estratos, incluindo a elite, em dedicar seus recursos. Esse suporte não era apenas conveniência, mas uma parceria estratégica que liberava Jesus e os apóstolos para a pregação e o ensino.
A relevância das mulheres na propagação da palavra
A importância dessas mulheres para a “divulgação da mensagem de Jesus” também se manifestava de maneiras revolucionárias para a cultura da época. Além do suporte prático, elas eram discípulas, ouvintes atentas dos ensinamentos de Jesus e testemunhas oculares de Seus milagres. A decisão de Jesus de aparecer primeiramente a mulheres após Sua ressurreição (Mateus 28:1-10; Marcos 16:1-9; Lucas 24:1-10; João 20:11-18) e comissioná-las a levar a notícia aos discípulos homens é um ato de profundo significado teológico. Em uma sociedade onde o testemunho feminino frequentemente possuía peso legal reduzido, Jesus subverte essa norma, conferindo-lhes o papel de primeiras proclamadoras da notícia mais crucial da fé cristã. O testemunho delas, nascido da experiência direta com o Cristo ressurreto e também das curas e libertações que haviam vivenciado, certamente ecoava por suas redes de relacionamento, ampliando o alcance da mensagem de formas que os registros podem apenas sugerir, similar ao impacto da mulher samaritana em sua comunidade (João 4:28-30, 39).
A mola propulsora desse serviço e dedicação, como corretamente aponta o Comentário Bíblico Beacon ao mencionar que “Cada uma delas tinha uma razão especial para ser muito grata a Cristo”, era uma profunda gratidão nascida da transformação. A cura de “espíritos malignos e de enfermidades” (Lucas 8:2) não representava apenas um alívio físico ou mental, mas frequentemente uma restauração completa da dignidade e uma reintegração social e espiritual. Em uma cultura que frequentemente estigmatizava os enfermos e os possuídos, ser tocada e restaurada por Jesus era receber uma nova vida. Essa gratidão não era passiva; ela se convertia em um serviço ativo, sacrificial, onde os bens materiais eram vistos como ferramentas para honrar e apoiar Aquele que lhes havia restaurado o valor intrínseco. A visibilidade que Jesus lhes conferiu, ao acolhê-las e aceitar seu serviço, era em si um ato de restauração e reconhecimento.
Corroborando e expandindo a percepção do Comentário Bíblico Beacon sobre a centralidade das mulheres no evangelho lucano, N.T. Wright, em suas análises sobre o ministério de Jesus, frequentemente argumenta que a inclusão radical de mulheres como discípulas e participantes ativas reflete a inauguração da nova criação em Cristo. Wright enfatiza que, ao permitir que mulheres como Maria de Betânia se sentassem a Seus pés para aprender (Lucas 10:39) – uma postura então reservada aos discípulos homens – Jesus estava desafiando diretamente as normas culturais restritivas de Seu tempo. Ele não apenas as acolhia, mas afirmava seu valor espiritual, sua capacidade de aprendizado teológico e seu papel indispensável na comunidade do Reino de Deus, onde as barreiras sociais, incluindo as de gênero, começavam a ser desmanteladas no contexto do culto e do serviço ao Messias.
Aplicação: A dedicação e o suporte prático das mulheres no ministério de Jesus nos oferecem um modelo atemporal de como a gratidão pela obra transformadora de Cristo se traduz em ação concreta. Em nossas comunidades de fé hoje, somos chamados a reconhecer que cada pessoa, independentemente de gênero ou posição social, possui dons e recursos (sejam eles tempo, talentos, finanças ou influência) que podem ser consagrados para o avanço do Reino. Pensemos em uma profissional que usa suas habilidades de gestão para organizar um projeto social da igreja, ou um jovem que dedica suas férias para servir em um campo missionário, ou uma mãe que, com seus recursos, apoia financeiramente missionários. Essas são manifestações contemporâneas da mesma “diakonia” vista em Lucas 8, onde o amor e a gratidão a Deus transbordam em serviço que edifica o corpo de Cristo e testemunha ao mundo. Assim como Jesus valorizou e integrou as contribuições daquelas mulheres, nossas igrejas florescem quando liberam e capacitam todos os seus membros a servir com o que têm e com quem são.
Pergunta para Reflexão: Considerando a forma como a gratidão pelas curas e pela aceitação de Jesus impulsionou aquelas mulheres a um serviço tão vital e generoso, como a nossa própria experiência da graça transformadora de Deus está nos motivando a investir nossos recursos e dons de maneiras que ativamente apoiem e propaguem a mensagem de Cristo em nosso tempo e contexto?
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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