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01/04/2021
Esse post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“…porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou”. (Rm 1.19)
Pv 9.9,10
9 Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina ao justo, e ele crescerá em entendimento.
10 O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo, a prudência.
Cl 1.9,10
9 Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;
10 para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus;
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
Iniciamos mais um trimestre e podemos dizer com muita propriedade “Ebenezer”, até aqui o Senhor nos ajudou.
Como é de praxe em todo início de trimestre, queremos estimulá-los a crescer e a se desenvolver de forma contínua, lembrando que nossa responsabilidade é muito grande, pois estamos ensinando teologia para as pessoas e, de forma bem simples, estamos ensinando sobre Deus através da Palavra que Ele nos deixou.
Para isto, precisamos lembrar-lhes que a EBDComentada tem um curso de capacitação específica para professores (as) de EBD, que tem auxiliado centenas de pessoas a preparar e ministrar uma aula impactante.
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A revista do próximo trimestre (abril, maio e junho) abordará um tema de extrema importância para a Igreja e nos ensinará a respeito dos atributos de Deus.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa define a palavra atributo da seguinte forma:
Definir Deus é uma tarefa impossível para os seres humanos, sendo assim, podemos compreendê-lo através de seus atributos ou pela forma como Ele se revela a nós.
Existem algumas pessoas que se intitulam “doutores em divindade”, porém, este título é uma vergonha para a Teologia como matéria que estuda Deus. Além do mais, a maioria dos pseudo “doutores” não tem sequer uma graduação e recebem esta titulação por serviços prestados à igreja e, acabam por prestrar um deserviço.
O teólogo Norman Champlim, em seu maravilhoso Dicionário Teológico nos traz a seguinte explicação.
Na metafísica e na teologia, um atributo é uma qualidade de uma entidade que expressa sua natureza essencial. Assim, é algo indispensável ou necessário para a integridade daquele ser. Os atributos são a summa genera através das quais os modos são entendidos e existem na substância.
E, de forma simples, nós definimos tal palavra como sendo aquilo que define algo ou alguém.
Sendo Deus, o Senhor tem inúmeros atributos, ou seja, características que o definem como “ser”.
O livro dos reis nos traz um texto muito interessante sobre este assunto.
“Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado”. (1 Rs 8.27 – ARC)
A palavra imensurável significa que não pode ser contado ou medido e o Senhor é desta forma, pois não possui início, nem tampouco fim.
Existem pessoas; conhecidas como ateus (grego atheos, ou seja, “sem deus” (prefixo “a” indicando negação + “theos”, que significa Deus); que não acreditam na existência de Deus e, apesar de ser um direito que a pessoa tem, a maioria das pessoas que se auto denominam “ateus” afirma que não pode acreditar em algo que não pode provar, apesar das provas da existência de um ser superior (Deus) seres incontáveis.
Alguns autores sugerem que existem dois tipos de ateus, o “prático” e o “teórico”, sendo que; no primeiro; se enquadram as pessoas que vivem como se Deus de fato não existisse, andando de acordo com o que julga ser correto. No segundo tipo, estão incluídas as pessoas que baseiam sua afirmação em um raciocínio meramente científico.
De forma geral, o ateísmo é resultado do pecado original, que fez com que Adão e Eva; após pecarem; se escondessem de Deus.
De forma mais profunda, existem outros tipos de ateus, que podem ser definidos como
Espiritualistas: Os ateus espiritualistas são caracterizados mais pelo ceticismo do que pela negação. Alguns podem se identificar com religiões “ateístas” como o budismo, hinduísmo, taoismo, etc. Ao mesmo tempo, o ateísmo espiritualista procura uma explicação causal para os fenômenos naturais, mas sem que haja uma rejeição obrigatória da existência dos deuses.
Materialistas: Existe uma corrente do ateísmo que se alinha às concepções mais materialistas, nas quais se afirma a inexistência de qualquer divindade ou ser paranormal. Alguns ateus materialistas buscam, inclusive, o fim da religião e fazem campanha contra a existência de templos, igrejas e do ensino religioso.
Filosóficos: O ateísmo filosófico seria quase uma redundância, pois a questão da existência de um Ser Superior ocupa o estudo de vários filósofos. Afinal, a prova empírica da existência de Deus é, em si mesma, um debate que se serve de figuras de linguagem e filosóficas.
Darin McNabb, filósofo, professor do Instituto de Filosofia de la Universidade de Vera Cruz, no México escreveu:
“O fato de não acreditar em Deus não significa que ele não exista. Ausência de evidência não quer dizer evidência de ausência. No entanto, enquanto Deus não aparecer em pessoa, não poderei afirmar que Ele exista”.
A revelação de Deus para a humanidade é gradual e começa na criação do mundo.
Gênesis, como primeiro livro da Bíblia é traduzido do hebraico (Bereshit) como princípio e, desta forma, o livro de Gênesis é conhecido como o livro dos princípios.
Aprouve a Deus revelar aos seres humanos como o mundo foi criado e orientar seu servo a deixar tudo registrado.
Acredita-se que o livro de Gênesis, bem como todo o Pentateuco (5 primeiros livros da Bíblia), tenha sido escrito por Moisés.
Os três primeiros versículos do capítulo um de Gênesis nos revelam muito sobre Deus.
“No princípio, criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz. E houve luz”. (Gn 1.1-3 – ARC)
A palavra “criou” no hebraico é “bara” que significa “criar do nada” e o escritor aos hebreus reforçou esta ideia.
“Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. (Hb 11.3 – ARC)
Se buscarmos esta palavra no latim, veremos que é “Ex nihilo” (do nada).
O termo “ex nihilo” refere-se a Deus criando tudo do nada. Antes daquele momento não havia nada, sendo assim, Deus não fez o universo a partir de algo que já existia, ele simplesmente disse “haja”.
A expressão “haja luz” é proveniente do latim “fiat lux” e expressa o poder de Deus em trazer a existência, algo que não existia.
O Senhor se revelou através da criação da natureza e de tudo o que nela há, incluindo os seres humanos e continuou o processo de revelação através de outras pessoas, como por exemplo Abrão, que conheceu o Senhor através de um chamamento.
“Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”. (Gn 12.1-3 – ARC)
De forma relevante, após Abrão, o Senhor usa Moisés para se comunciar com seu povo; descendentes de Abraão; e os tirar da escravidão do Egito.
Moisés foi a voz de Deus neste mundo por longos anos e apresentou a Lei de Deus aos hebreus, estando com eles até que a promessa feita por Deus a Abrão se cumprisse, ou seja, até que eles estivessem na terra prometida.
Em se tratando do conhecimento de Deus, a Bíblia nos mostra que os profetas eram aqueles que mostravam Deus aos seres humanos e os sacerdotes eram os que apresentavam os seres humanos para Deus e, por longos anos, o Senhor se revelou ao mundo através destes dois instrumentos.
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O Salmo 19 nos traz uma verdadeira explicação sobre a revelação de Deus através da natureza.
“Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho. A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor”. (Sl 19.1-6 – ARC)
Se o livro dos princípios nos mostra que o autor da criação é o Senhor, neste salmo, o salmista expressa sua forma de reconhecimento através da observação de que as maravilhas existentes na natureza, verdadeiramente são obras de Deus.
Como já observamos, o escritor aos hebreus nos mostra que tudo foi criado pela palavra de Deus, pois Ele disse “haja” e houve.
O patriarca Jó teve uma aula sobre a criação de Deus quando tentou confrontá-lo sobre o motivo de seu sofrimento.
“Agora cinge os teus lombos como homem; e perguntar-te-ei, e, tu, responde-me. Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina, quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam? Ou quem encerrou o mar com portas, quando trasbordou e saiu da madre, quando eu pus as nuvens por sua vestidura e, a escuridão, por envolvedouro? Quando passei sobre ele o meu decreto, e lhe pus portas e ferrolhos, e disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se quebrarão as tuas ondas empoladas? Ou desde os teus dias desta ordem à madrugada ou mostraste à alva o seu lugar, para que agarrasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela”? (Jó 3-13 – ARC)
Os planetas estão perfeitamente alinhados, o sol e a lua estão exatamente onde deveriam estar e isto tudo demonstra a glória de um deus poderoso.
O movimento de rotação e translação garantem a vida neste planeta, assim como a distância entre o sol, a lua e a Terra também.
O gás carbônico que é expelido pelos seres humanos “abastece” as plantas, que produzem oxigênio para nos “abastecer”.
Tudo foi criado em perfeição e sincronismo, apontando para um criador que trabalha com excelência.
Muitas pessoas adoram a natureza, pois acredita que ela é perfeita, porém, perfeito é quem a criou.
O escritor Raimundo Ferreira de Oliveira, nos mostra algo interessante sobre este assunto.
“Os elementos da natureza não manifestam por si mesmos, a presença divina. Isso seria confundir Deus com a natureza, e assim cair no erro do Panteísmo. Eles testificam de Deus como criador”.
O apóstolo Paulo, em um de seus textos mais críticos a respeito do relacionamento entre a criatura e o criador, nos mostra que os homens observam a natureza e não reconhecem a existência de um criador, porém, é esta natureza que testemunha sobre a existência Dele e servirá de prova contra a incredulidade humana.
“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”. (Rm 1.18-22 – ARC)
O teólogo alemão Adolf Pohl nos traz um rico comentário sobre este texto.
“Em vista de tantas coisas incontroláveis para nós, é impossível que sejamos senhores. Uma divindade invisível reivindica o senhorio. Diante dela temos de nos responsabilizar. De nenhum coração humano pode-se apagar o dever dessa responsabilidade (2.14-16). Nessa situação, experimentamos que esse poder superior não é um poder que subjuga friamente, e sim que abençoa. Ele nos concede espaço para viver, comida e alegria de existir. É irrefutável que lhe cabe nossa gratidão (v. 21). Nosso versículo contém mais uma cláusula importante. A revelação da Criação somente é visualizada quando ela é compreendida com a razão. A percepção combina dois processos entre si, um de receber e um de elaborar mediante reflexão. Quanto ao primeiro ato: A “razão” [“percepção”, “sensatez”] tem a ver com “perceber”, e sempre começa nesse aspecto. Ela denota sentidos abertos para toda a amplitude da existência. Em segundo lugar, no entanto, ela acolhe sem prejuízos essas impressões em seu raciocínio, a fim de ponderá-las, circundá-las, movê-las, até conduzi-las para conclusões finais apropriadas. Dessa maneira chega-se a uma descoberta, no sentido de um acréscimo genuíno. Numa elaboração sensata da experiência real do mundo é muito difícil excluir Deus do raciocínio, por mais fácil que seja excluí-lo do discurso. Contudo, dificilmente há algo que esteja tão intimamente ligado, se for processado por meios corretos, como ser pessoa e honrar a Deus. Ao longo de dois versículos, Paulo expôs que os gentios possuem conhecimento sobre Deus, sobre a reivindicação de que ele é senhor, e sobre a responsabilidade deles. A frase final patenteia qual era para ele a questão: Tais homens são, por isso, indesculpáveis. A ira condenatória do v. 18 é legítima. “As pessoas sem dúvida alguma tinham a possibilidade de se portarem corretamente perante Deus… o condenado não pode alegar desconhecimento. Não pode evadir-se”. Mesmo depois de levadas em conta condições atenuantes, não existe em lugar algum paganismo justificado e desculpável”.
Uma multidão ao redor do planeta Terra acredita que a natureza é poderosa e que, de alguma forma, tem ligação com nossa vida espiritual, porém, ela foi criada por Deus e, ainda que tenha seu lugar, NUNCA deve ser adorada ou reverenciada.
Devemos usufruir da natureza como despenseiros de Deus, lembrando-nos sempre que teremos de “dar conta” ao Senhor por nossos atos como tais.
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De acordo com o teólogo americano Norman Champlim, em seu dicionário teológico, a palavra nome tem os seguintes significados:
“A palavra portuguesa «nome» ocorre no Antigo Testamento por cerca de setecentas e setenta vezes. A palavra hebraica correspondente é “sem”. Já no Novo Testamento temos o termo grego ónoma, que ocorre por oitenta e quatro vezes, começando em Mat. 1:21 e terminando em Apo. 22:4. No Antigo Testamento também há outros termos hebraicos, usados como sinônimos mas que podem ser traduzidos por «memória, «mencionar», e também por «varão», porquanto supunha-se que o sexo masculino é o gênero por meio do qual a memória dos pais deve ser continuada. Originalmente, o termo hebraico sem significava «sinal» ou «senha», de tal modo que o nome era um meio de identificação de uma pessoa ou coisa. Assim, um nome era um sinal da linguagem que trazia em si mesmo o sentido específico da pessoa ou coisa nomeada, ou seja, o nome servia de comentário breve sobre o indivíduo, na esperança de que ele viveria à altura das expectações envolvidas no seu nome. Por exemplo, alguma característica física de um nascituro poderia sugerir o seu nome. Ou um determinado nome era conferido a uma criança na esperança de que esse nome fosse um fator formativo de seu caráter e de sua conduta”.
Existem dois tipos de nomes ou substantivos na língua portuguesa, o próprio e o comum. Nomes próprios, como o de Deus (por isto utilizamos letra maiúscula) nomeiam as pessoas, os deuses, os países, cidades e outras “coisas” sem precedentes. Os nomes comuns, como de animais, festividades, dias, coisas etc.
Deus é um nome próprio, único e característico do Todo poderoso, criador do céu e da terra.
Deus é conhecido por seu povo através de suas obras e feitos e, por este motivo, Lhe são associadas nomenclaturas e isto é algo marcante na teologia do Antigo Testamento.
Quando nos deparamos com passagens que descrevem a ação sobrenatural de Deus para com o ser humano, trazemos à memória o que o Senhor disse a Moisés sobre quem Ele era, demonstrando que seria quem seria, ou seja, que Ele seria qualquer coisa que desejasse ser e que seus servos precisassem que fosse.
Por este motivo, existem várias atribuições associadas a nomes do Senhor no A.T. (Nissi, Jiré, Shadai, etc).
O texto em hebraico diz: Ehyeh Asher Ehyeh e a tradução mais correta é “Eu serei o que serei”, demonstrando a Moisés que o Senhor poderia ser o que fosse necessário.
Este é um dos textos mais marcantes do livro do Êxodo e nos mostra que o Senhor é aquilo que precisamos que Ele seja, assim como foi no passado para os judeus.
Champlim continua comentando a respeito dos nomes, nos mostrando um aspecto interessante a respeito dos nomes de Deus.
“Em sentido geral, podemos dizer que os nomes de Deus indicavam sua pessoa e seu caráter (ver Sal. 29:2; 34:3; 61:4), seus títulos (Êxo. 3:13,14, 6:3), seus atributos (Êxo. 33:19; 34:6,7), sua palavra (Sal. 5:11), a adoração e o culto que lhe prestamos (I Reis 5:5; Mal. 1:6), suas graças e misericórdia na salvação e em sentido geral (Sal. 22:22; João 17:6,26), seu poder, ajuda e favor (I Sam. 17:45; Sal. 20:1,7), sua sabedoria, poder e bondade, exibidos na criação e na providência (Sal. 8:1,9), sua autoridade (Miq. 5:4) sua honra, glória e fama (Sal. 76:1). Os nomes de Cristo, similarmente, indicam a sua divindade, a sua magnificência e a sua presença conosco (Isa. 7:14 9:6). Os seus muitos títulos, como Salvador, Profeta Sacerdote, Rei, indicam, cada um deles, algum ofício ou função especiais (Mat. 1:21; Apo. 19:16), a autoridade e a comissão por ele recebidas da parte do Pai (Mat. 7:22; Atos 4:7), a sua exaltação, honra poder e glória (Fil. 2:9,10)”.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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