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Betel Adultos – 1º Trimestre 2024 – 14-01-2024 – Lição 2 – Namoro, noivado e casamento

11/01/2024

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor”. Pv 18.22

TEXTOS DE REFERÊNCIA

DEUTERONOMIO 20.7 

7 E qual o homem que está desposado com alguma mulher a ainda a não recebeu? Vá e torne-se à sua casa, para que, porventura, não morra na peleja, e algum outro homem a receba. 

1CORINTIOS 7.2,9 

2 Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, a cada uma tenha o seu próprio marido. 

9 Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se. 

1TESSALONICENSES 4.3 

3 Porque esta e a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar que o namoro é a fase do conhecimento. 
  • Destacar que o noivado é a fase de planejamento. 
  • Ressaltar que o casamento não pode ser experimental.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Este é um assunto extremamente importante, pois trata-se da principal escolha que duas pessoas fazem em suas vidas.

A decisão de começar um relacionamento, ou seja, namorar, parte do pressuposto de que ambos querem casar-se, servir a Deus juntos e formar uma família.

Nenhum cristão deve namorar com o propósito de satisfazer sua carência afetiva ou seu desejo sexual, haja vista, estes não serem o principal motivo de um relacionamento.

Os humanos são seres extremamente complexos, dotados de um espírito, uma alma e um corpo e cada uma destas partes possuem características próprias que interferem em nosso comportamento.

É necessário compreendermos que cada ser é uma pessoa única, que possui uma história que começou em seu nascimento, uma personalidade e um caráter e todos estas partes fazem com que sejamos especiais.

Outro ponto importante, é que existe muita confusão e romantismo envolvendo este assunto e uma multidão de pessoas dando “conselhos” sobre assuntos para os quais não possuem conhecimento.

O relacionamento é algo especial, criado por Deus, com o propósito de glorificá-lo e tornar a vida humana mais alegre.

Se os jovens aprenderem sobre todos os detalhes que envolvem o namoro, as dificuldades existentes diminuiriam consideravelmente.

Os cursos oferecidos nas igrejas cristãos que abordam este tema, deveriam ser ministrados por pessoas que possuem experiências e saibam utilizar a Bíblia como fonte de informação, bem como por profissionais da medicina e psicologia.

Infelizmente existe muita confusão envolvendo este assunto e pessoas que, apesar das boas intenções, falam falsamente em nome de Deus, nas supostas profecias envolvendo relacionamentos.

Tenho certeza de que o Senhor pode nos orientar a respeito de tudo o que precisarmos, mas precisamos considerar o fato de que existem muitos tipos de vozes e que podemos estar ouvindo a nossa própria voz (medos e desejos), a voz do diabo e a voz do Senhor.

É necessário orarmos e analisarmos todos os detalhes de tudo o que fizermos, pois nosso futuro depende das escolhas que fazemos hoje.

Concluindo, precisamos ser racionais na escolha da pessoa com a qual iremos nos relacionar e isto deve abranger os mínimos detalhes, levando em consideração a crença, os princípios, o caráter, os desejos, ambições e projetos, dentre outros.

1 – O NAMORO CRISTÃO

Antes de começarmos este tópico, é de suma importância que tenhamos em mente a diferença existente entre os relacionamentos preditos na Bíblia e os relacionamentos na sociedade moderna.

Ainda que outrora os conceitos fossem similares, nos dias em que vivemos, devido ao relativismo, existe uma grande distanciação.

De acordo com o site www.significados.com.br, namoro significa a relação afetiva mantida entre duas pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas e partilharem novas experiências. É uma relação em que o casal está comprometido socialmente, mas sem estabelecer um vínculo matrimonial perante a lei civil ou religiosa.

Este é um conceito bem interessante e próximo do que a Bíblia e as tradições judaico cristãs nos ensinam, porém é fundamental reforçarmos que a palavra namoro não existe na Bíblia, haja vista, não existir algo parecido com o que conhecemos como namoro nos tempos bíblicos.

Outro ponto importante que deve ser mencionado é que as tradições judaicas servem de modelo para várias áreas do cristianismo, mas nem tudo o que os judeus ortodoxos ensinam devem ser compreendidos como doutrinas cristãs.

Para o www.chabat.org, site que propaga os ensinamentos ortodoxos do judaísmo, existem fins específicos para o namoro judaico.

“Na tradição judaica, o namoro não existe com fins de entretenimento; é reservado para homens e mulheres que estão ativamente procurando sua alma gêmea. A Lei Judaica proíbe que homem e mulher fiquem juntos sozinhos. Assim, o local preferido para um encontro é um espaço público ou semiprivado. Um encontro bem-sucedido requer que a mente exercite seu julgamento numa área que instintivamente pertence ao coração. Obviamente, o coração, também, deve estar envolvido. Porém a mente seguindo cegamente o coração pode ser uma receita para o desastre. Permita-se “apaixonar-se” mas somente depois que sua alma decidiu que essa pode ser a pessoa certa para você.” 

Observemos que o interesse de um homem judaico por uma mulher era demonstrado para a família e após isto, acontecia uma série de negociações, realizadas pelos pais, que envolviam o futuro da moça. 

O autor do texto acima comenta algo sensacional ligado ao fato do aparecimento da paixão, que está intimamente ligado ao que precisamos ensinar aos alunos, independentemente da faixa etária, que é o fato da necessidade de analisarmos racionalmente todos os fatores envolvidos com a pessoa que temos em vista para que depois abramos nosso coração a ela.

O que mais temos visto é o contrário, pois em primeiro lugar, o jovem observa a beleza física, depois o comportamento e depois as outras coisas.

Esta informação nos leva a compreender que para iniciar um namoro, é necessário que haja maturidade, ou seja, um nível interessante de idade e experiência.

Talvez esta informação desestimule os mais afoitos, mas se isto for levado em consideração antes de existir um envolvimento, muitos problemas poderão ser evitados.

1.1 – Conceito de namoro cristão

Conforme mencionado, existem particularidades envolvendo os vários assuntos da vida humana e a Bíblia nos ensina sobre como viver de forma a agradar a Deus.

Conforme mencionamos, não existe um equivalente bíblico para o namoro que temos hoje e o que mais se assemelha seria o noivado.

O relacionamento entre José e Maria é um bom exemplo disto. Eles eram noivos e não se conheciam sexualmente (Mt 1.18 e Lc 1.27). Havia um compromisso sério entre eles, que, na época, eram provavelmente adolescentes. Casamentos aconteciam cedo há dois mil anos atrás. Diferentemente de nosso tempo.

Sendo o namoro o início de um possível relacionamento duradouro, não devemos agir por impulsos ou por paixão.

Se analisarmos a sociedade, excetuando os cristãos, veremos que o relativismo está crescendo vertiginosamente e, se fizermos uma comparação de como eram os namoros de 30 anos e como é hoje, ficaremos escandalizados.

O relativismo tem a seguinte máxima: “Depende do que eu acho”. Este conceito tem feito com que os limites dos seres humanos sejam ampliados a números estratosféricos, ou seja, se depende do que alguém acha e tal pessoa não tem limites, tudo é possível e permitido.

Sendo assim, atualmente, em uma família que não vive de acordo com princípios cristãos, é extremamente normal, o namorado dormir na casa da namorada e manter relações sexuais com ela.

O namoro cristão deve enxergar o outro como alguém especial, que está sendo cortejada e deve manter uma postura respeitosa.

Se conversarmos com um crente que hoje tem 70 anos, a ideia de respeito dele talvez seja “nem pegar na mão”, porém estes padrões são muito rigorosos e podem ter uma flexibilidade.

A grande questão não é o que é proibido, mas como eu lido com o que não é permitido.

Já pensou sobre isto?

A maioria dos cristãos, especialmente os pentecostais, que hoje possuem entre 40 e 50 anos e que tiveram um namoro sério, sabem o que é “avançar o sinal” e isto precisa ser comentado em sala de aula.

Precisamos deixar de hipocrisia e exageros e encarar a situação de frente, pois a proibição não protege ninguém e ainda contribui para que a curiosidade seja aguçada.

Sendo assim, o que pode ser feito em um namoro? A resposta para esta pergunta pode ser retirada de um texto que não é específico para este assunto, mas cabe em qualquer tipo de situação.

“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai… (Fp 4.8 – ARC)

Em outra tradução:

“E agora, irmãos, ao terminar esta carta, quero dizer-lhes mais uma coisa. Firmem seus pensamentos naquilo que é verdadeiro, nobre e direito. Pensem em coisas que sejam puras e agradáveis e detenham-se nas coisas excelentes. Pensem em todas as coisas pelas quais vocês possam louvar a Deus.” (NBVP)

O que eu fiz ou estou fazendo é nobre? É direito? É puro? É agradável aos olhos de Deus?

Se você analisar os textos bíblicos e verificar que Jesus teria prazer em estar no meio de vocês, não tem problema.

Algumas pessoas dirão que isto é perigoso, porém, para um casal de namorados verdadeiramente convertidos, isto é, mais do que o suficiente.

O pastor e escritor Jean Francesco, autor do livro O significado do namoro, traz um comentário interessante sobre o assunto, mostrando que existem critérios que devem ser observados antes de iniciar um namoro, que são os mesmos que citamos acima.

“Como começar um namoro cristão… na prática? Sugiro algumas ações bem concretas: Ore e peça alguém especial a Deus (Provérbios 18.22, 19.14); Seja um observador atento e escolha alguém que se encaixe naquilo que você está procurando; Converse com essa pessoa e marquem um encontro; Se tudo estiver correndo bem, não hesite em conhecer a família da pessoa, pedir a aprovação e benção dos pais; Se tudo deu certo até agora, falta uma coisa: Peça a pessoa em namoro e deixe claro desde o início que seu objetivo no relacionamento não é passar tempo, mas entrar num ensaio até o casamento. Para terminar, é sempre bom lembrar o essencial: namoro não é pegar alguém emprestado, é um vestibular para ter alguém para sempre. Namoro não existe para beijar e dizer tchau no dia seguinte. No namoro, ensaiamos um beijo porque pretendemos beijar para sempre. O namoro não é um fim em si mesmo, não devemos namorar por namorar, namoramos para casar. O fim principal do namoro é ensaiar bem todos os passos da dança até entendermos que estamos prontos para dançar com o nosso par para a vida toda.” 

Vamos abrir um parêntese para declarar, com todas as letras, que um jovem cristão NÃO DEVE envolver-se com pessoas que não professam a mesma fé, pois isto lhe trará um jugo extremamente desigual. 

A ideia de jugo desigual, descrita na Bíblia, geralmente é mal interpretada por muitos, no tocante a este assunto.

O escritor Daniel Conegero, traz um comentário interessante sobre este assunto.

“O jugo é uma “canga”, também chamada de “parelha”. A canga é utilizada para unir a capacidade física de dois animais na execução de trabalhos no campo. Nas áreas rurais, por exemplo, frequentemente dois bois são unidos por um jugo para arar a terra. Assim, o jugo nada mais é do que uma pesada peça de madeira colocada sobre o pescoço de dois animais para que juntos possam arrastar uma carroça ou um arado. É essencial que os animais escolhidos para trabalharem juntos na parelha sejam similares, tanto em porte quanto em saúde e vigor. Quando um animal menor ou mais fraco é colocado com outro animal maior e mais forte, certamente a tarefa não será executada. A diferença de força e tamanho geralmente fará com que eles andem em círculos, pendendo para um dos lados. É exatamente esse o problema do jugo desigual. Em Deuteronômio 22:10 encontramos uma recomendação direta sobre o jugo desigual no sentido literal. No texto bíblico lemos: “Com boi e com jumento não lavrarás juntamente”.”

O texto utilizado por vários irmãos para falar sobre o jugo desigual no namoro não está apresentado neste contexto e deve ser compreendido para que não ensinemos de forma errada.

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” (2 Co 6.14-16 – ARC)

Neste texto, Paulo fala sobre o relacionamento do cristão com falsos apóstolos, deixando claro que tal associação é extremamente perigosa.

Ainda que o namoro seja uma associação de pessoas, não devemos utilizar um texto fora de seu contexto para provar nossas teorias.

A melhor solução para este caso é a que temos reforçado. Pessoas que tem princípios diferentes tendem a ter mais problemas em seus relacionamentos.

Não existe nenhum romantismo exagerado, nem tampouco religiosidade exacerbada.

1.2 – Quando se deve começar o namoro

A resposta para esta pergunta é muito clara: Quando os jovens tiverem responsabilidades e condições de se manter.

Sempre observei os casais de jovens quando começavam o namoro e sempre fiquei assustado, haja vista, a menina ser muito nova e o rapaz não ter onde cair morto.

Em alguns casos, quando comentava algo, ouvia a seguinte frase: “Quando nos casamos, não possuíamos nada e Deus nos abençoou”.

Como eu conhecia a história de alguns, me lembrava das dificuldades que tal casal enfrentou e do sofrimento que poderia ter sido evitado.

Infelizmente, muitos jovens se casam sem a mínima condição e sofrem muito por isto e eu lhes pergunto: “Por que namorar se não existem condições para se casar?”

Esta pergunta pode parecer estranha, mas deve ser feita por todos os que querem namorar.

Outro ponto importante é que muitos se casam rápido, pois não conseguem conter seus desejos carnais, pois já “avançaram o sinal” e, definitivamente este assunto precisa ser analisado com mais cautela.

O casal se envolveu sexualmente porque namorou muito tempo e, sendo assim, nenhum namoro pode durar muito tempo.

Se analisarmos esta frase, veremos que ela nos apresenta uma parte de veracidade, que é a parte de que um namoro cristão não deve durar muito tempo.

Sendo assim, voltamos na essência do motivo para namorar e da necessidade de não cortarmos as etapas, ou seja, antes de qualquer tipo de envolvimento, é necessário conhecer a pessoa pela qual nos interessamos.

Se ele ou ela atender aos padrões bíblicos, o namoro pode ser ideal.

Quais são os padrões bíblicos?

  • Fé e relacionamento com o Senhor (Mt 22.37,38).
  • Bom relacionamento consigo – autoestima (Mt 22.39).
  • Bom relacionamento com a família (Mt 22.39).
  • Bom relacionamento com o próximo (Mt 22.39).
  • Manifestação do Fruto do Espírito (Gl 5.22).
  • Tem os mesmos ideias para o futuro. 

Se o jovem analisar racionalmente estes fatores e a outra parte estiver dentro destes padrões, a probabilidade de iniciar um namoro pode ser grande.

Mas, infelizmente, a grande parte dos jovens não analisa nenhum destes fatores, conforme mencionamos.

Paralelamente à análise destes fatores, os jovens cristãos devem orar insistentemente ao Senhor (1 Ts 5.17), pedindo que Ele os ajude a observar os sinais, que na maioria das vezes, são claros e seguir Sua vontade.

O apóstolo Paulo nos ensina a orar sem cessar e durante toda a Bíblia existem textos que nos exortam a orar em todos os momentos (Ef 6.18).

1.3 – Namoro escondido e prolongado

A melhor forma de conceituar a palavra escondido é a seguinte:

Algo que está fora da vista ou do alcance.

Se algo está fora de nosso alcance, poderemos ser prejudicados de alguma forma, haja vista, não termos o controle sobre tal situação.

Desta forma, namorar escondido é um cenário tristemente negativo, haja vista, não termos nada a esconder, a não ser que tenhamos cometido um crime.

Vocês se lembram do pecado de Adão e Eva?

“E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?” (Gn 3.8-11 – ARC)

É evidente que o Senhor sabia onde Adão estava, mas quis prová-lo e ver se seria sincero.

Adão poderia ter assumido a culpa, mas preferiu terceirizá-la, assim como Eva fez.

Por que Adão escondeu-se do Senhor? Porque havia pecado e sentiu-se terrivelmente mal por isto.

Na escuridão não é possível enxergarmos perfeitamente e as pessoas que praticam algo errado geralmente desejam se esconder.

Sendo assim, não existem motivos sérios ou válidos para um namoro às escondidas.

O Evangelho escrito por João nos traz um texto muito conhecido a respeito da associação entre o diabo e a mentira.

“Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (Jo 8.44 – ARC)

Se analisarmos o contexto, veremos que os fariseus estavam tentando se autoafirmar perante Jesus, dizendo que eram filhos de Abraão e, portanto, filhos da promessa de Deus, porém, o Senhor afirma categoricamente que eles não eram filhos de Abraão, pois não praticavam suas obras.

Jesus conclui o discurso dizendo que eles tinham por pai ao diabo, que era mentiroso e mentia desde o início.

Um namoro escondido envolve várias situações, mas a pior delas é a mentira e, sabemos o que a Bíblia nos ensina sobre tal atitude.

Em relação ao tempo, não existe uma fórmula para afirmarmos quanto tempo um namoro pode durar, porém, como mencionamos no tópico acima, um namoro demorado não é ideal, pois trará dificuldades para os jovens.

Se as devidas análises que propusemos forem feitas antes do namoro, não existem motivos para namorar por muito tempo.

Geralmente, os namoros perduram, pois os jovens não analisaram os tópicos apresentados e não estão preparados para casar-se. Isto é simples e matemático.

2 – O NOIVADO CRISTÃO

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


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