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02/03/2024
1 Timóteo 5:8
8 Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel. (ARCO)
1 Timóteo 3:4-5
4 que governa bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); (ARCO)
1 Timóteo 5:8,16
8 Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.
16 Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possa sustentar como que devemas são viúvas. (ARCO)
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Nesta oportunidade estudaremos um tema extremamente relevante para a saúde de nossa família – sua prioridade no contexto social e cristão de nossas vidas.
Em nossa jornada como cristãos, somos frequentemente confrontados com a necessidade de conciliar diferentes áreas de nossas vidas. Entre eles, a família e o ministério ocupam um lugar de destaque, gerando questionamentos sobre qual deve ser nossa prioridade. Através deste estudo bíblico, abordaremos o tema “Família, primeiro ministério e maior patrimônio”, buscando compreender a importância fundamental da família na escala de prioridades do cristão, bem como os cuidados que implicam em manter-la saudável diante do Senhor.
Em meio às demandas e responsabilidades do mundo moderno, é fácil perder de vista a prioridade que uma família merece. Muitos têm relegado esse vínculo sagrado a um segundo plano, em detrimento de outras obrigações, especialmente quando se trata de ministério. No entanto, afirmamos sem medo de errar que a família deve estar acima de quaisquer outras responsabilidades, inclusive do próprio ministério. Essa afirmação pode parecer controversa para alguns, pois muitos cristãos acreditam que o ministério é algo mais precioso que a própria família, porém, uma análise cuidadosa da Bíblia nos revela que essa visão não é correta. É um equívoco lamentável, mas comum, perceber o ministério como uma prioridade maior do que a própria família. Esquecem-se de que a família é o primeiro ministério confiado por Deus a cada um de nós.
Ao refletirmos sobre a mordomia cristã, é imperativo compreendermos que o ministério está subordinado às responsabilidades familiares. Mesmo que as demandas do trabalho secular devam ser colocadas em segundo plano quando confrontadas com as necessidades da família. Este princípio encontra respaldo na própria criação, pois Deus distribuiu a família como uma instituição primordial antes mesmo de instituir qualquer ministério ou dever religioso.
Portanto, neste estudo bíblico, mergulharemos na essência da família como o primeiro ministério e o maior patrimônio que Deus nos confiou. Exploraremos como podemos honrar e fortalecer esse sagrado vínculo, reconhecendo-o como a fundação sobre a qual construímos nossas vidas e servimos ao Reino de Deus.
A família exerce uma influência profunda na vida ministerial de um obreiro. Ela é a base de sustentação, o porto seguro e a fonte de inspiração que o impulsiona a seguir em frente nos momentos desafiadores do ministério.
Um lar estável e amoroso proporciona um ambiente propício para o crescimento espiritual e emocional, permitindo que o obreiro se fortaleça para servir de maneira mais eficaz. Um relacionamento familiar saudável é fundamental para o equilíbrio emocional e espiritual do obreiro, pois é difícil exercer o ministério com excelência quando as preocupações familiares estão tumultuando a mente e o coração. De fato, a saúde do lar é um indicador crucial da saúde ministerial, pois um lar fracassado inevitavelmente minará os esforços no ministério. É impossível ter sucesso ministerial com um lar arruinado.
O obreiro precisa ser um exemplo de caráter cristão primeiramente para sua família. Seus filhos e esposa devem ser os primeiros a testemunhar sua fé genuína, seu amor a Deus e ao próximo, e seu compromisso com os princípios bíblicos. Se ele não vive o que prega em casa, dificilmente será levado a sério pela igreja.
A coerência entre a vida pessoal e pública do obreiro é fundamental para sua credibilidade. Ele precisa ser a mesma pessoa em casa e na igreja, sem apresentar uma conduta dúbia ou hipócrita. As pessoas precisam ver em sua vida a prática dos valores que ele defende.
O obreiro precisa ensinar e pregar aquilo que verdadeiramente vive. Sua vida deve ser um sermão em constante ação, confirmando com suas atitudes as palavras que pronuncia. Autenticidade é a chave para o sucesso ministerial.
Quando o obreiro é um exemplo de caráter cristão para sua família, ele demonstra que o ministério não é apenas uma função que ele exerce na igreja, mas um estilo de vida que permeia todas as áreas de sua vida. Sua família se torna um testemunho vivo daquilo que ele prega, e sua influência se estende para além dos muros da igreja, impactando a comunidade de forma positiva.
Quando um obreiro que não conhece estiver ministrando no púlpito, observe as reações de seu cônjuge ou filhos… elas poderão dizer muitas coisas a respeito deste obreiro.
4 que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); (ARC)
O termo “governo” tem suas raízes no latim “gubernare”, que significa “dirigir” ou “guiar”. No contexto bíblico, especialmente em 1 Timóteo 3:4,5, encontramos o termo grego “προΐστημι” (proistēmi), que também carrega a ideia de “presidir”, “dirigir” ou “liderar”. Nesse texto, Paulo está delineando os requisitos para os líderes da igreja, especificamente os bispos, e enfatiza a importância de governar bem a própria família como um indicativo de capacidade para liderar a congregação, ou seja, No texto de 1 Timóteo 3:4,5, a palavra “governo” é usada para descrever a capacidade de um homem liderar sua família de maneira eficaz. O apóstolo Paulo afirma que um homem que deseja ser líder na igreja (bispo ou presbítero) deve primeiro ser capaz de liderar sua própria casa.
É essencial que um cristão que aspire ao episcopado tenha o governo de sua casa como um pré-requisito básico para o exercício do ministério na igreja. Isso porque o lar é uma miniatura da igreja. A família é o laboratório primordial onde se desenvolvem habilidades de liderança, cuidado e discernimento espiritual. As mesmas habilidades e princípios que são necessários para liderar uma família também são necessários para liderar uma igreja. Um homem que não consegue liderar sua própria casa com amor, sabedoria e justiça dificilmente conseguirá liderar a igreja de Cristo.
Quando o governo da família é deficiente, isso pode resultar em problemas graves na igreja local. Disputas familiares não resolvidas, falta de disciplina nos filhos e desrespeito conjugal podem minar a autoridade moral e espiritual do líder na comunidade de fé, prejudicando seu testemunho e sua eficácia ministerial.
Quando o governo da casa é falho, podem surgir diversos problemas na igreja. Por exemplo:
Falta de autoridade: Um líder que não consegue ter autoridade em sua própria casa terá dificuldade em ter autoridade na igreja.
Falta de respeito: Se os filhos de um líder não o respeitam, dificilmente os membros da igreja o respeitarão.
Falta de confiança: Se um líder não é confiável em sua vida pessoal, dificilmente será confiável na liderança da igreja.
Falta de discernimento: Um líder que não consegue discernir o certo do errado em sua própria casa terá dificuldade em discernir o certo do errado na igreja.
Ao considerar a separação de um obreiro para o ministério, é fundamental observar atentamente como é o seu convívio familiar. É importante verificar se ele demonstra as seguintes qualidades:
Liderança: Ele é capaz de liderar sua família com amor, sabedoria e justiça?
Amor: Ele ama sua esposa e filhos de forma sacrificial?
Respeito: Ele trata sua esposa e filhos com respeito e dignidade?
Comunicação: Ele se comunica de forma clara e eficaz com sua família?
Ensinamento: Ele ensina seus filhos sobre a Bíblia e os caminhos do Senhor?
Se um obreiro não demonstra essas qualidades em sua vida familiar, é recomendável que ele não seja separado para o ministério. É importante lembrar que a igreja precisa de líderes que sejam exemplos para o rebanho, tanto em sua vida pública quanto em sua vida privada.
Sobre o texto de 1Tm 3.4-5, Warren W. Wiersbe explica que “se os próprios filhos de um indivíduo não lhe obedecem nem o respeitam, dificilmente sua igreja lhe obedecerá e respeitará sua liderança. Para os cristãos, a igreja e o lar são uma coisa só. Devemos administrar ambos com amor, verdade e disciplina. O pastor não pode ser uma pessoa em casa e outra na igreja. Se isso acontecer, seus filhos perceberão, e haverá problemas. Os termos “governe” e “governar”, em 1 Timóteo 3:4, 5, significam “presidir sobre algo, dirigir”, e indicam que é o pastor quem dirige os negócios da igreja (não como um ditador, obviamente, mas como um pastor amoroso cuidando de seu rebanho – 1 Pe 5:3). O termo traduzido por “cuidar”, em 1 Timóteo 3:5, indica um ministério pessoal às necessidades da igreja. É usado na parábola do bom samaritano para descrever o cuidado deste para com o homem ferido (Lc 10:34, 35)”.
Sobre o mesmo texto, Hernandes Dias Lopes afirma: “O primeiro rebanho do presbítero é sua família. Se ele fracassa em cuidar de sua casa, está desqualificado para cuidar da casa de Deus. Se não cria os filhos no temor do Senhor, não é capaz de exortar os filhos dos demais crentes. Se os próprios filhos não lhe obedecem nem o respeitam, dificilmente sua igreja lhe obedecerá e respeitará sua liderança. John Stott diz corretamente que o pastor é chamado a exercer liderança em duas famílias, a dele e a de Deus, e a primeira é onde ele é treinado para poder atuar na segunda. Hans Bürki alerta que, se as famílias, mesmo as famílias nucleares de nosso tempo, não forem mais centros espirituais e locais de treinamento do amor experimentado de Deus, as igrejas se tornarão desertas, apesar de todo o ativismo. Por isso, cuidar das igrejas significa construir antes de tudo famílias saudáveis na fé”.
Portanto, a separação de um obreiro, conforme os requisitos delineados por Paulo em 1 Timóteo 3, deve incluir uma avaliação cuidadosa do seu governo familiar. Não basta ter dons e talentos para o ministério; é crucial observar como ele lidera e cuida de sua própria casa. A consagração de um líder na igreja deve ser precedida por uma análise séria e honesta de sua vida familiar, garantindo assim que ele esteja verdadeiramente qualificado para governar bem o rebanho de Deus. A integridade e a estabilidade familiar não apenas fortalecem a liderança do obreiro, mas também são um testemunho poderoso do poder transformador do Evangelho na vida daqueles que o professam.
É fundamental reconhecer a importância de priorizar o cuidado e a conquista do amor e respeito de nossa própria família. O lar é o nosso primeiro campo missionário e aqueles que nos são mais próximos devem ser os primeiros a experimentar o amor de Cristo através de nossas ações. Para tanto, devemos atender às suas necessidades de forma integral, cuidando não apenas das demandas físicas, mas também das emocionais, espirituais e sociais.
Para conquistar nossa família, precisamos cuidar de suas necessidades. Isso inclui:
Necessidades básicas: prover alimento, abrigo, vestimenta e saúde para os membros da família.
Necessidades emocionais: oferecer amor, apoio, carinho e atenção aos membros da família.
Necessidades espirituais: levar a família à igreja, orar juntos, ler a Bíblia juntos e compartilhar a fé com eles.
Para alcançar e cativar nossa família para Cristo, podemos:
Ser um exemplo de fé: Viver uma vida que reflita os valores do Evangelho.
Compartilhar a fé: Falar abertamente sobre Jesus e o que Ele fez por nós.
Orar pela família: Pedir a Deus que abra os corações dos nossos familiares para o Evangelho.
Convidar a família para a igreja: Incentivar a participação em cultos, estudos bíblicos e outras atividades da igreja.
O bem-estar da família deve ser uma prioridade para o cristão. Podemos proporcionar o bem-estar da família:
Dedicando tempo de qualidade: Passar tempo com a família, conversando, brincando e fazendo atividades juntos.
Criando um ambiente familiar saudável: Um ambiente onde há amor, respeito, diálogo e compreensão.
Cuidando da saúde física e mental da família: Incentivar a prática de atividades físicas, uma alimentação saudável e o cuidado com a saúde mental.
É lamentável observar que alguns obreiros demonstram mais interesse e ações práticas no cuidado de outras famílias em detrimento da sua. Essa atitude é incoerente com os princípios bíblicos e pode ter consequências graves.
O texto de 1 Timóteo 5:8 nos ensina que “se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel”. Esse versículo é um alerta para os cristãos que negligenciam suas responsabilidades familiares.
Para Hernandes Dias Lopes, desamparar os membros da família é negar a fé e tornar-se pior do que os incrédulos. O amor aos pais e avós é um sentimento natural, presente em quase todas as culturas. Até mesmo os pagãos, que não conhecem os mandamentos nem a lei de Cristo, reconhecem e estimam as obrigações dos filhos para com os pais. Cuidar dos pais e avós é uma prática universal. Os pagãos, que não têm a luz da verdade bíblica, cuidam de seus pais na velhice. Portanto, deixar de socorrer seus progenitores é um escândalo para o cristão, uma contradição, uma negação do verdadeiro cristianismo.
Hendriksen diz que a negação neste caso não tem sido necessariamente por meio de palavras, senão (o que com frequência é pior) por meio de pecaminosa negligência. A falta de ação positiva, o pecado de omissão, desmente sua profissão de fé (sentido objetivo). Ainda que professe ser um cristão, carece do mais precioso dos frutos que se dá na árvore de uma vida e conduta verdadeira cristã. Carece de amor. Onde falta este bom fruto, não pode haver uma boa árvore.
Paulo utiliza quatro argumentos para destacar que cuidar dos parentes significa aliviar a igreja de uma carga desnecessária. Tratar adequadamente os membros idosos da família significa retribuir a nossos pais (1Tm 5.4), agradar a Deus (1Tm 5.4), expressar e não negar a fé (1Tm 5.8), e não sobrecarregar a igreja (1Tm 5.16).
Havia na igreja duas listas de viúvas. A primeira lista era formada pelas viúvas necessitadas que precisavam ser assistidas pela igreja. A segunda lista era formada pelas viúvas que deveriam prestar serviço de assistência aos santos. John Stott mostra que o enfoque dado nos versículos 3 a 8 é a manutenção financeira das viúvas, o que em primeira instância é dever de seus parentes e somente se torna obrigação da igreja para aqueles que não têm parentes.
É preocupante observar que muitos obreiros demonstram mais interesse e dedicam mais ações práticas no cuidado de outras famílias do que na sua própria. Este desequilíbrio advertido por Paulo em 1 Timóteo 5:16, onde ele instrui sobre a responsabilidade dos cristãos em cuidar de suas próprias famílias, para que a igreja possa se concentrar em ajudar aqueles que estão verdadeiramente necessitados reflete como de fato as coisas devam ser. Este versículo destaca a importância de priorizar o cuidado familiar e não negligenciar aqueles que estão sob nossa responsabilidade direta.
É uma triste realidade que muitos cristãos estejam tão empenhados em ganhar o mundo para Cristo que negligenciam a evangelização e o cuidado espiritual de seus próprios filhos e cônjuges. Para reverter essa situação, é necessário um redirecionamento de prioridades e um compromisso renovado com o ensino e a vivência do Evangelho dentro de casa. O verdadeiro obreiro reconhece que seu primeiro campo missionário é sua própria família e age de acordo, investindo tempo, energia e recursos para nutrir relacionamentos saudáveis e promover o crescimento espiritual de cada membro da família.
Olhemos para a nossa família hoje com o olhar que ela necessariamente precisa para que não soframos amanhã.
O termo “altar” deriva do latim “altare”, que significa “lugar elevado”, que por sua vez tem origem em “adolerare”, que significa “queimar”.
No hebraico, “altar” é traduzido como מִזְבֵּחַ (mizbe’ach). No grego, é traduzido como θυσιαστήριον (thysiastérion). Essas palavras referem-se a um local de sacrifício ou adoração em várias tradições religiosas, incluindo o Judaísmo e o Cristianismo. Portanto, no contexto bíblico, o altar é um local sagrado dedicado a sacrifícios e culto a Deus. Ele representa o lugar de encontro entre o divino e o humano, onde são oferecidos sacrifícios e adoração a Deus.
O primeiro altar que deve estar em pé é o altar do nosso lar. O altar do lar precede o altar que erigimos na igreja. Este é o centro espiritual da família, onde a presença de Deus é buscada, adorada e honrada.
De nada adianta sermos obreiros talentosos na igreja se nosso lar estiver em ruínas. Nossa família é o nosso primeiro ministério. É a base a partir da qual todas as outras atividades e ministérios fluem. Sem um altar familiar restaurado e ativo, nossos esforços na igreja são em vão, pois a verdadeira comunhão com Deus começa em casa.
Infelizmente há muitos obreiros que o altar de seus lares precisa de reparos urgentes. Na igreja, faz transparecer que tudo está bem, mas a verdade é que tudo está muito, muito mal!
Reparar o altar que está caído significa restaurar a nossa devoção a Deus e o nosso compromisso com a nossa família. Isso envolve buscar a reconciliação, confessar e abandonar os pecados, renovar o compromisso com Deus e com os princípios da sua Palavra, e dedicar tempo para oração, leitura da Bíblia e culto em família.
Nossa comunhão com Deus começa no lar. Quando nossa família está unida em torno de Deus, nossa fé se torna mais forte e nossa vida espiritual se torna mais rica. Essa comunhão transborda para a igreja e impacta a vida de outras pessoas.
Hebreus 13:14 nos lembra que não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir. Isso significa que nossa vida espiritual transcende os limites físicos da igreja e começa no espaço mais íntimo de nossas vidas: nosso lar. Já em Hb 13.4 exorta aos casados quanto aos cuidados com as relações sexuais. Portanto, estejamos atentos ao altar do nosso leito, garantindo que nossas práticas sexuais estejam alinhadas com os princípios estabelecidos pela Palavra de Deus, pois isso afeta diretamente nossa comunhão com Ele e nossa esperança de vida eterna. Vale lembrar que a Bíblia proíbe práticas sexuais como adultério, fornicação, homossexualismo e bestialidade. Essas práticas são pecaminosas e impedem o cristão de ter comunhão com Deus.
É fundamental estarmos sempre atentos aos sinais de que nosso altar familiar precisa de reparos. Ao identificarmos esses sinais, devemos tomar as medidas necessárias para restaurar nossa família e continuar a Deus com alegria e fidelidade. A manutenção desse altar é vital para nossa jornada espiritual, pois dele emanamos vitórias, a comunhão e a unidade que fortalecem tanto nossa família quanto nossa igreja. Lembre-se: Altar reparado, família forte!
2 – FAMÍLIA, MEU MAIOR PATRIMÔNIO
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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