Buscar no blog

Betel Adultos – 1º Trimestre 2023 – 26-01-2023 – Lição 9 – O Servo revela o Pai e o perfeito plano divino

24/02/2023

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“E ele Lhes disse: Mas vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu es o Cristo.” Marcos 8.29

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Marcos 8.27-30 

27. E saiu Jesus e os seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e, no caminho, perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou? 

28. E eles responderam: Joao Batista; e outros, Elias; mas outros, um dos profetas. 

29. E ele Ihes disse: Mas vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu es o Cristo. 

30. E admoestou-os, para que a ninguém dissessem aquilo dele.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar a importância de conhecer sobre Jesus. 
  • Falar sobre o plano de Deus revelado por meio de Jesus. 
  • Explicar que Jesus Cristo é o mistério revelado.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos. Paz do Senhor.

Tudo o que está escrito na Bíblia Sagrada, desde Gênesis até Apocalipse está relacionado à Jesus e ao plano de salvação de Deus para a humanidade.

A revelação de Deus no A.T. foi feita a Abrão e a promessa estava relacionada à nação de Israel, que é descendência de Abraão.

O livro de Gênesis deixa claro que o Senhor prometeu ao primeiro patriarca que sua descendência seria abençoada.

“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.” (Gn 12,1-3 – ARC)

Toda a história dos judeus está relacionada à promessa que Deus fez a Abraão e isto inclui o nascimento de Jesus como o Messias que seria enviado.

O escritor aos hebreus nos mostra que a Lei do A.T. era uma sombra do que aconteceria com Jesus e a construção do Tabernáculo, tipificava Jesus, que estaria no meio do seu povo.

“Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.” (Hb 10.1 – ARC) 

A Lei não tinha poder de salvar, mas Jesus é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.

Existem várias profecias no A.T. a respeito do Messias que seria enviado por Deus para livrar o povo de Israel e o profeta Isaías, conhecido como profeta messiânico, escreveu um dos textos mais importantes a respeito deste assunto.

“Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.” (Is 7.14 – ARC)

Este texto foi escrito 700 anos antes de Jesus nascer na cidade de Belém.

O evangelista João nos mostra que Jesus, o Cristo veio para os seus (judeus), mas estes o rejeitaram e por causa deste motivo, a porta da salvação foi aberta a todos os que crerem em Jesus.

“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome.” (Jo 1.11,12 – ARC)

Em alusão ao Tabernáculo, João também mostra que o Messias habitou no meio dos judeus cumprindo o que o profeta Isaías profetizou a respeito do Emanuel (Deus conosco).

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Jo 1.14 – ARC)

A palavra “habitou” no grego é “eskenosen” e significa tabernaculou e faz uma ligação perfeita com aquilo que o Tabernáculo era para os judeus: a real presença de Deus no meio deles.

Conhecer a história de Jesus e o significado da Lei do A.T. é fundamental para compreendermos o plano de salvação de Deus através de Jesus.

1 – A IMPORTÂNCIA DE CONHECER SOBRE JESUS

Todas as religiões e movimentos filosóficos-sociais possuem representantes e estes refletem a essência de tudo o que acreditavam e ensinavam.

A história de Maomé está intimamente ligada ao Islamismo, assim como a de Buda ao Budismo e a de outros líderes religiosos.

Em certo momento, a história dos líderes se une à história dos movimentos e, por este motivo, é fundamental que todos os cristãos conheçam a história de Jesus.

No link abaixo você terá acesso a alguns destes líderes.

https://diariodoestadogo.com.br/10-lideres-religiosos-mais-influentes-99235/

É importante mencionarmos em sala de aula que as genealogias, tão criticadas pelos iniciantes nos estudos bíblicos, é de grande importância para os judeus, pois trazem à memória a história das pessoas que participaram da vida da pessoa em questão.

Desta forma, quando Mateus e Lucas descrevem a genealogia de Jesus, eles estão associando a linha genealógica de Jesus com um objetivo específico, que é provar que o Messias era descendente de Davi.

O evangelista Mateus traça a genealogia através do pai de Jesus, José e Lucas através da mãe de Jesus, Maria.

A Wikipedia apresenta um comentário interessante a respeito deste assunto.

“Mateus menciona sinteticamente um total de 46 antepassados que teriam vivido até uns dois mil anos antes de Jesus, começando por Abraão. Em seu relato, o apóstolo cita não somente heróis da fé, mas também menciona os nomes das mulheres estrangeiras que fizeram parte da genealogia tanto de Jesus quanto de Davi, que no caso foram Rute, Raabe e Tamar. Também não omite os nomes de homens perversos como Manassés e Abias, ou de pessoas que não alcançaram destaque nas Escrituras. Divide então a genealogia de Jesus em três grupos de catorze gerações: de Abraão até Davi, de Davi até o cativeiro babilônico, ocorrido em 586 a.C., e do exílio judaico até Jesus. Lucas, por sua vez, aborda a genealogia de Jesus retrocedendo continuamente até Adão, talvez com o objetivo de mostrar um lado mais humano de Jesus. E, superando Mateus, Lucas fornece um número maior de antepassados de Jesus. Esta genealogia é considerada por alguns acadêmicos como sendo a genealogia de Maria, sendo assim a genealogia materna de Jesus, o que explicaria parte das diferenças entre esta e a genealogia apresentada por Mateus.”

Por causa da fé e da revelação do Espírito Santo aos discípulos de Jesus, eles foram capazes de testificar que Jesus é o filho de Deus e o Messias que havia sido prometido e isto foi fundamental para o crescimento do Cristianismo.

A Bíblia nos mostra que na cidade de Antioquia, os discípulos de Jesus foram chamados de cristãos pela primeira vez (At 11.26) e isto nos mostra que o comportamento dos discípulos era tão parecido com o de seu mestre que as pessoas os reconheceram como discípulos do Messias, mesmo após sua morte.

Isto nos mostra que aqueles que haviam sido escolhidos pelo Cristo para aprender Dele e duplicar seus ensinamentos, estavam cumprindo seu propósito. 

1.1 – A verdade que precisa ser conhecida por todos

A história de Jesus é apresentada através de dois veios, sendo que no primeiro, Jesus é apresentado de forma histórica, ou seja, demonstrando o homem que nasceu em Belém, que era filho de um carpinteiro, que realizou supostos milagres e teve muitos seguidores. Esta apresentação considera o contexto histórico e cultural em que Jesus viveu. No segundo, Jesus é apresentado como o Messias prometido, o salvador da humanidade e o filho de Deus.

Para o Cristianismo, as duas vertentes são importantes, haja vista, serem complementares e indispensáveis para a formação de nossa fé.

Não podemos ser omissos quanto a historicidade de Jesus, pois o contexto histórico deixa claro que Deus sempre teve um amor pelos judeus, desejou salvá-los e o fará no futuro.

As diversas religiões existentes no mundo não acreditam no Jesus como salvador e utilizam seu perfil histórico para descrevê-lo como um homem que tem seu lugar na história mundial.

Para o Islamismo, Jesus é um profeta importante, porém, menos importante que Maomé.

De acordo com o escritor muçulmano, Sami Isbelle, Jesus é somente um mensageiro.

“Para nós, muçulmanos, Jesus (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele) foi um dos grandes mensageiros enviados por Deus para orientar o seu povo, convocando para a adoração de um Deus Único, sem parceiros, o Criador de tudo e de todos. A forma pela qual os cristãos hoje entendem a Unicidade de Deus é diferente da forma pela qual nós a compreendemos. Logo, não acreditamos no conceito da trindade, onde Deus existiria como três pessoas separadas e distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que são unidas em uma mesma substância ou ser. Em nossa concepção, Jesus (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele) não possui nenhuma divindade, ou seja, não é considerado Deus nem filho de Deus. Como já foi visto no post anterior, consideramos o seu nascimento um grande milagre, além de ser um sinal do poder de Deus. Não compartilhamos também da ideia que Jesus foi crucificado a fim de expiar o pecado dos homens, pois dentro da nossa visão o ser humano é responsável somente pelos seus atos. Em outras palavras, nós não carregamos o pecado de ninguém, nem de nossos pais, avós, Adão ou Eva. Para nós, toda criança nasce pura, sem pecado algum, tornando-se responsável pelos seus atos a partir da puberdade, não havendo a necessidade do batismo para expiar o pecado original. Na nossa visão, Deus é Absoluto, perfeito, de uma natureza e dimensão completamente distinta das dos seres humanos e de todos os outros seres por Ele criados, não cabendo a Ele nenhum tipo de limitação ou fraqueza, comum nas demais criaturas por Ele criadas. Diz Deus, o Altíssimo, no Alcorão: “O messias, filho de Maria, não é mais do que um mensageiro, do nível dos mensageiros que o precederam; e sua mãe era sinceríssima. Ambos se sustentavam de alimentos terrenos como todos. Observa como elucidamos os versículos” (Alcorão: 5:75) Deus procura mostrar através desse simples exemplo que ambos tinham necessidades e se alimentavam, e todo ser humano após se alimentar precisa eliminar os resíduos dessa alimentação. Portanto, dentro do nosso ponto de vista, nunca imaginaríamos Deus, o Altíssimo, tendo que eliminar tais resíduos da forma que fazemos. Isso para nós não é compatível com a grandeza e perfeição de Deus. Outro ponto que não compartilhamos é da ideia de que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Para nós, como diz Deus, o Altíssimo, no Alcorão: “Nada se assemelha a Ele, e é o Oniouvinte, o Onividente” (Alcorão: 42:11). Deus revelou para Jesus (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele) o Evangelho, para que servisse de guia para seu povo. Como já mencionamos num post anterior, acreditamos que o Evangelho que temos em nossas mãos hoje não é o original que havia sido revelado para Jesus (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele). Com o passar do tempo ele acabou sendo alterado, e as palavras dos homens se misturaram com as palavras de Deus. Deus permitiu que Jesus realizasse inúmeros milagres, como curar o cego de nascença, ressuscitar os mortos, falar ainda bebê – a fim de inocentar sua mãe da acusação de adultério –, dentre outros mais. Este é Jesus, filho de Maria, na visão do Islam: um grande homem e um grande mensageiro.”

Nas religiões de matriz africana, especialmente na Umbanda, Jesus é o equivalente a Oxalá, o criador.

Para os judeus, Jesus foi um falso messias e um enganador.

No link abaixo você verá o posicionamento de um rabino judeus a respeito de Jesus.

https://www.youtube.com/watch?v=X3uK1_UZlqE

Isto nos mostra que os seres humanos só terão condições de reconhecer que Jesus é o Messias, através da ação miraculosa do Espírito Santo.

“E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. (Jo 16.8-11 – ARC)

Durante os tempos da Inquisição Católica, as pessoas eram obrigadas a reconhecer Jesus como salvador e a seres batizadas e isto era totalmente contra o que o Evangelho se propõe a fazer, haja vista, a salvação ser um ato exclusivo do Espírito Santo.

Nos tempos modernos, acontece algo bem parecido, pois muitos cristãos querem obrigar as pessoas a aceitarem seus posicionamentos, porém, precisamos viver de acordo com os ensinamentos de Jesus e orar para que o Espírito Santo revele àqueles que não são salvos, que Jesus é o salvador da humanidade, assim como foi revelado a Pedro.

1.2 – A verdade que é conhecida mediante a fé

O apóstolo Paulo nos mostra que a salvação acontece através da graça de Deus, por meio da fé.

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” (Ef 2.8,9 – ARC)

A salvação no A.T. era exclusiva para os judeus e aqueles que se tornavam prosélitos, ou seja, gentios que se convertiam ao judaísmo.

Somente o povo judeu conhecia a revelação de Deus para os seres humanos e o serviam de acordo com sua orientação dada a Moisés.

Quando Jesus veio a este mundo, sua missão foi buscar e salvar os que se haviam perdido (Mt 18.11), porém, conforme mencionamos, os judeus não reconheceram Jesus como o messias prometido e a porta da salvação foi aberta para os gentios.

O capítulo 11 da carta de Paulo aos cristãos que estavam em Roma deixa isto bem claro, ensinando que os judeus estão aguardando um tempo propício para se arrependerem.

“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades. E este será o meu concerto com eles, quando eu tirar os seus pecados. Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais.” (Rm 11.25-28 – ARC)

A manifestação física de Jesus trouxe a verdade de Deus aos seres humanos e revelou o plano de salvação que o Senhor tem para todos os que crerem e todo processo de salvação é baseado Nele.

O capítulo 10 da carta de Paulo aos romanos nos mostra que a salvação está disponível para todos e que somente através de Jesus ela pode acontecer.

“Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rm 10.8-15 – ARC)

O teólogo americano Norman Champlim nos mostra algumas particularidades a respeito deste assunto. 

“Essa é a mensagem aqui identificada como «palavra da fé», a qual também era pregada pelos apóstolos. Mediante o uso desse vocábulo, Paulo se  refere  à inteireza da mensagem  do  evangelho,  segundo  ela  está centralizada em Cristo, mensagem essa que ele esclareceu detalhadamente nos capítulos primeiro a oitavo desta epístola aos Romanos. Essa mensagem fala sobre  a  missão  de  Cristo  em  sua  encarnação,  morte,  ressurreição  e glorificação;  em  sua expiação;  na justificação  pela  fé;  na  predestinação, eleição, santificação e glorificação (a transformação segundo a imagem de Cristo). Assim sendo, da mesma maneira que Moisés se  utilizou do  termo «mandamento», aplicando-o a toda a «matéria» da lei, assim também Paulo lança mão do vocábulo «palavra»,  aplicando-o a toda a «matéria» do evangelho,  conforme o mesmo é visto dentro do sistema cristão paulino. A   mensagem   do evangelho é chamada de «palavra da fé» pelos  seguintes motivos: 1.  Porque fazendo contraste com a lei, no evangelho a salvação é concebida como algo que se recebe pela fé. 2. Porque, no evangelho, a salvação é realizada do princípio ao fim pela fé, isto é, de fé em fé. 3.  Porque a fé, sendo operação do Espírito Santo, e que produz o arrependimento e a regeneração, é a força ativa da salvação, em contraste com a observância da lei, que consiste no cumprimento de um sistema legalista. Desse modo, a fé é contrastada com o legalismo, porquanto a fé é um elemento necessário e predominante da salvação, elemento esse que só pode ser encontrado em Cristo. 4.  Outrossim, a fé é o poder que dá acolhimento à mensagem do evangelho e a aprova, utilizando-se da mesma. A mensagem de Cristo, portanto, é o «objeto» da fé.” 

Desta forma, Cristo, que é a mensagem da fé e a verdade de Deus para a humanidade é conhecida através da pregação do Evangelho, que produz a fé necessária para a salvação.

Precisamos reforçar em sala de aula, que a fé deve ser alicerçada em Jesus e a revelação plena de Jesus só pode ser alcançada através do conhecimento da Palavra de Deus e nunca será feita através das suposições humanas.

1.3 – É preciso conhecer e crescer no conhecimento sobre Jesus

A busca por Jesus começa a partir do momento em que o Espírito Santo nos revela a salvação.

Isto pode acontecer por diversas maneiras, porém, todas precisam estar alicerçadas na pregação do Evangelho.

Existem pessoas que se converteram através de uma música que falava de Jesus, através de sonhos que mostravam, de alguma forma, Jesus, mas todos buscaram conhecimento através da Palavra de Deus.

Este que vos escreve fica muito preocupado quando a Palavra de Deus é substituída por histórias sobre as vitórias humanas ou aquelas que falam sobre animais, como o leão e a águia.

Paulo deixa claro que a salvação acontecerá através da ministração da Palavra de Deus, ainda que isto possa ser realizada de várias maneiras.

A leitura da Bíblia Sagrada sempre foi e continuará sendo a melhor forma de conhecer Jesus, pois é através dela que o Espírito Santo trabalha no caráter dos seres humanos.

Quando Jesus ministrou o Sermão da Montanha, Ele deixou claro que a vida religiosa que os fariseus propunham não estava embasada na vontade de Deus, mas em uma religiosidade que já havia se esquecido do Deus verdadeiro.

“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.” (Mt 5.20 – ARC)

A justiça dos cristãos deve ser baseada no exemplo de Jesus que nos é revelado na Bíblia Sagrada e nenhum ensinamento, por mais interessante que seja, pode se comparar ao que nos é apresentado na Palavra de Deus.

Infelizmente, muitos cristãos não conseguem desenvolver uma vida genuinamente cristã pelo simples fato de não conhecerem a Bíblia Sagrada e, ainda que pareça estranho, o número de crentes que nunca leu a Bíblia Sagrada toda é muito alto.

De acordo com um estudo realizado pela LifeWay Research, nos Estados Unidos, relevou detalhes sobre o comportamento dos cristãos. A pesquisa, que revelou que 90% dos fiéis afirmam que “desejam agradar e honrar a Jesus em tudo o que faço”, mostrou também que apenas 19% daqueles que frequentam a igreja leem a Bíblia diariamente.

O estudo de “Discipulado Transformador” conduzido pela LifeWay Research, mede o crescimento espiritual em cada uma das áreas de desenvolvimento da vida cristã e, apesar de mostrar que 59% afirmam: “Ao longo do dia eu me pego pensando nas verdades bíblicas”, a maioria dos cristãos não tem o hábito de ler a Bíblia todos os dias.

Apesar das afirmações mostrarem uma vontade em agradar a Deus, 18% dos fiéis afirmam não ler a Bíblia todos os dias. Cerca de 26% dizem que leem a Bíblia algumas vezes na semana, 14% dizem uma vez por semana e 22 % pelo menos uma vez por mês. Segundo o The Christian Post, o estudo mostrou que apenas 19% dizem ler a Bíblia todos os dias.

O Engajamento Bíblico tem um impacto simplesmente em todas as áreas do crescimento espiritual – disse Ed Stetzer, presidente da instituição de pesquisa, que afirmou ainda que se a pessoa segue a Cristo, mas “a verdade não permeia seus pensamentos, aspirações e ações, você não está totalmente engajado na verdade”.

2 – O PLANO DE DEUS REVELADO POR INTERMÉDIO DE SEU SERVO

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

Para continuar lendo esse esboço CLIQUE AQUI e escolha um dos nossos planos!

É com muita alegria que nos dirigimos a você informando que a EBD Comentada já está disponibilizando os planos de assinaturas para que você possa continuar a usufruir dos nossos conteúdos com a qualidade já conhecida e garantida.

Informamos também que apoiamos o seguinte trabalho evangelístico:

  • SENAMI (Secretária Nacional de Missões) – Através de parceria auxiliamos o pastor/missionário Osvair Braga, família e sua equipe de missionários na Venezuela;

CLIQUE AQUI para ser nosso parceiro missionário e continuar estudando a lição conosco…

Deus lhe abençoe ricamente!!!

Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


Acesse os esboços por categorias


Copyright Março 2017 © EBD Comentada