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17/02/2022
“Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e coisas que não viram”! (Ez 13.3)
Ezequiel 13.6
6 Vêem vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O SENHOR disse; quando o SENHOR os não enviou; e fazem que se espere o cumprimento da palavra.
Ezequiel 34.2,3
2 Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?
3 Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
Paz do Senhor.
Quando Jesus tabernaculou neste mundo, a situação do “povo de Deus” era deplorável.
Durante séculos os verdadeiros profetas de Deus foram enviados ao povo de Israel para que houvesse arrependimento e retorno aos caminhos que o Senhor havia lhes ensinado desde os tempos de Moisés, porém, na maioria das vezes, o povo decidia dar ouvidos aos falsos profetas.
Observando a história dos seres humanos desde Adão até os dias atuais, sempre existiu a dualidade, com base no certo e errado, bem e mal, bom e mau, falso e verdadeiro, dentre outros e, se existe o verdadeiro é quase certo a existência do falso.
Durante décadas, a indústria da China foi conhecida como falsificadora de tudo e, apesar de isto ter mudado, em quase todas as áreas o falso permanece com muita força.
Na maioria das vezes, as pessoas escolhem o falso pelo fato de parecerem com o verdadeiro e serem quase sempre mais barato. Isto se reflete nos produtos, serviços e atuações.
As marcas cobram muito caro por seus produtos e as falsificações vieram com a proposta de serem “a mesma coisa”, com um preço mais acessível, porém, não existe “a mesma coisa”.
No mercado de medicamentos, a situação é um pouco pior, haja vista, estarmos lidando com vidas.
O governo não exige os mesmos tipos de testes para similares e genéricos que são obrigatórios para as marcas que possuem patentes e isto faz com que milhões de pessoas comprem medicamentos que se propõe a fazer o mesmo efeito, mas, não fazem.
Em se tratando do Reino de Deus não é diferente e os falsos profetas existem desde há tempos.
Jesus deixou claro que este tipo de pessoa seria conhecido pelos frutos que produzissem.
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”. (Mt 7.15-20 – ARC)
Você já pensou no motivo pelo qual Jesus não disse que os verdadeiros profetas seriam conhecidos pelos frutos, mas, os falsos?
A resposta é simples, os verdadeiros não precisam de provas.
De forma prática, o que precisamos fazer para descobrir se alguém que parece verdadeiro realmente é, é observar o que esta pessoa produz.
No tocante aos produtos e serviços a resposta é a mesma, ou seja, a qualidade do que estes se propõe a fazer é a mesma de um que realmente faz? Se não for, não é verdadeiro.
Precisamos deixar de ser flexíveis em algumas questões, pois, estamos deixando o falso tomar conta de várias áreas de nossa vida e isto tem trazido inúmeros prejuízos.
O teólogo americano Norman Champlim nos traz um rico comentário sobre o texto acima.
“Jesus fornece uma ilustração sobre a natureza dos mesmos. A verdadeira natureza de qualquer coisa, seja uma árvore, seja um homem, finalmente fica patente. Tem recebido três interpretações principais, a saber: Os ensinos dos profetas falsos, as obras dos profetas falsos, e a combinação dos ensinos e obras dos profetas falsos. Mas outros intérpretes opinam que Cristo classificou as instituições dos profetas falsos, como suas escolas e igrejas. Essas instituições, segundo essa opinião, mostrariam, finalmente, o caráter essencial dos indivíduos que as estabeleceram. Porém, não é muito provável que Jesus tenha aludido a isso, nesta passagem, ainda que, sem dúvida, concordaria em que tais coisas fazem parte dos «frutos» produzidos por tais indivíduos. Temos como exemplo disso os ebionitas, em seu fanatismo e ascetismo, e também os gnósticos, em seu antinomianismo. Os fariseus foram exemplos vivos nos dias de Jesus. «Espinheiros». O termo ego indica o nome geral de diversos tipos de plantas que produziam espinhos. Abrolhos significa, usualmente, um tipo de erva daninha, que produzia abrolhos. Esse tipo de planta apresenta grande variedade de formas, pois algumas variedades dão flores que não são muito diferentes das flores da figueira. A despeito da semelhança das flores de ambas as plantas, os homens não procuram figos nas plantas baixas (arbustos, e não árvores), e que produzem abrolhos. Tais plantas eram numerosas na Palestina. Talvez Jesus quisesse indicar, com as palavras «espinheiros» e «abrolhos», o caráter desagradável dos «falsos profetas», além do fato de que os frutos produzidos por eles não têm utilidade”.
Se observarmos as áreas da igreja em que podemos atuar, verificaremos que a falsificação está adentrando em todas, como por exemplo o louvor, a liturgia e até a ministração da Palavra.
Existem músicas totalmente copiadas do cenário musical geral que receberam uma nova letra com base no cenário gospel. Existem igrejas que seguem liturgias baseadas em espetáculos da televisão e pregadores que são clones dos supostos “homens de Deus” que ganharam a fama.
Isto é vergonhoso e merece uma atenção especial por parte dos professores de EBD, pois, somos os responsáveis por oferecer um ensino saudável para os alunos que desejam aprender sobre a Bíblia.
Na lição de número 7, ministrada na semana passada, aprendemos sobre o capítulo 34 do livro do profeta Ezequiel que compara os judeus a ovelhas e os líderes aos pastores.
No mesmo capítulo, aprendemos sobre os falsos pastores que produzem terríveis prejuízos para o povo de Deus, ou seja, as ovelhas.
Se observarmos as características daquilo que é falso, seja produto, serviço ou atitude, veremos que tudo não passa de um tipo de mentira.
Parece algo, mas, não é…
Sabemos que o pai da mentira é o diabo (Jo 8.44) e que ele mente desde o princípio.
Ele mentiu para Adão e Eva dizendo que eles não haviam compreendido o que o Senhor lhes havia dito e fez com que o pecado fosse deflagrado.
Sendo assim, o trabalho deste ser maligno é mentir e destruir tudo aquilo que tem o nome de Deus e isto tem afetado muitas igrejas cristãs.
A história da ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) é recheada deste tipo de ação, que começou com a adoração de santos, imagens, venda de indulgências, beatificação de seres humanos até a criação do purgatório.
São ensinos espúrios ou falsos que fizeram e continuam fazendo as pessoas errarem.
Tudo o que é baseado na mentira tem vida curta e a história nos mostra isto.
O capítulo 13 do livro do profeta Ezequiel também aborda o assunto dos falsos pastores e deixa claro que eles estavam atuando no meio do povo de Deus.
“E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel que são profetizadores e dize aos que só profetizam o que vê o seu coração: Ouvi a palavra do SENHOR. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e coisas que não viram! Os teus profetas, ó Israel, são como raposas nos desertos”. (Ez 13.1-4 – ARC)
Enquanto o profeta Jeremias era usado por Deus para trazer uma palavra verdadeira para os judeus, satanás usava seus servos para enganá-los e infelizmente os judeus deram crédito aos falsos.
No capítulo 23 do livro do profeta Jeremias o Senhor faz menção dos falsos profetas que atuavam em Samaria (Reino do Norte) e em Jerusalém (Reino do Sul).
“Nos profetas de Samaria, bem vi eu loucura: profetizaram da parte de Baal e fizeram errar o meu povo de Israel. Mas, nos profetas de Jerusalém, vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e esforçam as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os moradores dela, como Gomorra”. (Jr 23.13,14 – ARC)
A compreensão da expressão “profetizaram da parte de Baal”, é triste, haja vista, Baal ser um tipo de deus dos Fenícios e teve a adoração reconhecida por Jezabel, esposa do rei Acabe.
Literalmente, aqueles falsos profetas estavam profetizando da parte do diabo.
No tocante aos judeus, a mentira e a falsidade estavam deflagradas nas palavras por eles proferidas, pois, profetizavam aquilo que os judeus queriam ouvir, mas, não o que era proveniente de Deus.
O ex secretário da agricultura dos EUA na época do presidente Eisenhower, Ezra Taft Benson, que também foi um religioso da IJCSUD disse: “O profeta nos diz o que precisamos saber, nem sempre o que queremos saber”.
Ainda que sua religião deturpe os ensinos bíblicos, sua frase é extremamente verdadeira.
O Senhor sempre proferiu palavras pesadas contra os falsos profetas, porém, eles continuam mentindo e prejudicando o povo, inclusive nos dias atuais.
“Portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos acerca dos profetas: Eis que lhes darei a comer alosna, e lhes farei beber águas de fel, porque dos profetas de Jerusalém saiu a contaminação sobre toda a terra”. (Jr 23.15 – ARC)
Nos tempos de Moisés, o Senhor foi rígido com este tipo de atitude, pois, sabia o que os seres humanos eram capazes de fazer e o prejuízo que traria para seu povo.
“Porém o profeta que presumir soberbamente de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não tenho mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, o tal profeta morrerá. E se disseres no teu coração: Como conheceremos a palavra que o SENHOR não falou? Quando o tal profeta falar em nome do SENHOR, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele”. (Dt 18.20-22 – ARC)
Precisamos ler este texto em voz alta em nossa sala de aula e deixar claro que um falso profeta é instrumento de satanás para prejudicar o povo de Deus.
O pastor e comentarista da Editora Betel Valdir Alves de Oliveira, utiliza este subtópico para trazer à memória dos alunos um dos principais motivos do Senhor ter sido tão rígido contra aqueles que eram falsos.
O zelo e o cuidado de Deus para com seu povo sempre foi muito grande.
O profeta Naum foi usado por Deus para trazer peso e rigor contra aqueles que faziam o povo de Deus sofrer, neste caso, a Assíria.
“O SENHOR é um Deus zeloso e que toma vingança; o SENHOR toma vingança e é cheio de furor; o SENHOR toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés”. (Na 1.2,3 – ARC)
Champlim nos traz uma explicação importante a respeito deste texto.
“Temos aqui uma série de afirmações assustadoras. Um Poder vingativo atacava. Esse Poder é um Deus zeloso (ver Deu. 4.24; 5.9; 6.15; 32.16,21)! Ele estava ofendido pelo que a Assíria fizera contra o Seu povo. Seu povo era Seu filho (Êxo. 4.22), que aqueles réprobos estavam maltratando. Esse Deus zeloso também era o Deus vingativo, e foi por essa razão que a Assíria terminou tão mal. Esse Deus também estava cheio de ira, e isso O levou a ferir e esmagar os ofensores. Os inimigos de Deus são objetos de Seu ódio e de Seu poder demolidor. Os assírios deviam ter parado de aniquilar outras vítimas. Quando eles puseram suas mãos imundas sobre Israel, isso era ir longe demais na ousadia. Quanto à vingança de Deus, ver Deu. 32.35,41. Houve ocasião em que 185.000 invasores assírios foram aniquilados diante dos portões de Jerusalém (ver II Reis 19.35-37). Mas isso nada foi, em comparação com o que aconteceu mais tarde, quando os babilónios e seus aliados puseram fim ao poder opressor dos assírios. Esse foi um ato de Yahweh, que defendeu a honra de Seu povo”.
O apóstolo Paulo disse que tinha zelo de Deus pela Igreja (2 Co 11.2) e este zelo é um tipo de ciúme e cuidado, pois, ele os estava preparando para encontrarem o Senhor após a morte.
Quando o Senhor tirou os hebreus da escravidão do Egito, eles estavam perdidos, não tinha leis próprias e obedeciam a aquilo que lhes eram imposto por faraó, por isto, o Senhor tratou de orientar-lhes em tudo, deixando claro que surgiriam pessoas falsas que os tentariam enganar.
“Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los, não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos, porquanto o SENHOR, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o SENHOR, vosso Deus, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma. Após o SENHOR, vosso Deus, andareis, e a ele temereis, e os seus mandamentos guardareis, e a sua voz ouvireis, e a ele servireis, e a ele vos achegareis. E aquele profeta ou sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o SENHOR, vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos apartar do caminho que vos ordenou o SENHOR, vosso Deus, para andardes nele; assim, tirarás o mal do meio de ti”. (Dt 13.1-5 – ARC)
Esta situação lhe parece comum? Já ouviu pessoas que se dizem profetas afirmarem que receberam de Deus uma revelação ou uma visão a respeito de algo importante e nada do que tal pessoa disse era verdade?
Você já teve a triste experiência de ser enganado por um falso profeta que descobriu seu endereço e a situação difícil que estava passando e proferiu mentiras sobre o que aconteceria?
Esta é uma situação comum no meio das igrejas pentecostais e, pelo fato de não tratarmos este tipo de atitude com muito rigor, elas continuam acontecendo e prejudicando a muitos.
No link abaixo você tem um vídeo sobre o que um falso profeta é capaz de fazer.
https://www.facebook.com/100007822802231/videos/4677873205641942
É de extrema importância ensinarmos aos alunos que “sinais e prodígios” nunca foram provas de que Deus está agindo, haja vista, o diabo também fazer este tipo de sinal.
O Senhor é poderoso para agir com este tipo de coisa, mas, NUNCA contrariará o que diz na Palavra.
Conforme mencionamos, o Senhor enviou o profeta Jeremias para alertar e orientar os judeus a respeito da necessidade de se sujeitarem aos babilônicos, porém, os falsos profetas mentiram e disseram que isto nunca aconteceria e que o Senhor os livraria.
“E sucedeu no mesmo ano, no princípio do reinado de Zedequias, rei de Judá, no ano quarto, no mês quinto, que Hananias, filho de Azur, o profeta de Gibeão, me falou na Casa do SENHOR, perante os olhos dos sacerdotes e de todo o povo, dizendo: Assim fala o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel, dizendo: Eu quebrei o jugo do rei da Babilônia. Depois de passados dois anos completos, eu tornarei a trazer a este lugar todos os utensílios da Casa do SENHOR que deste lugar tomou Nabucodonosor, rei da Babilônia, levando-os para a Babilônia”. (Jr 28.1-3 – ARC)
Vejamos o que Champlim nos ensina sobre este falso profeta.
“Este era um nome pessoal comum do Antigo Testamento. Hananias foi um dos mais ousados falsos profetas. Ele atacou Jeremias no templo, diante dos sacerdotes e algumas pessoas do povo, com uma absurda profecia de restauração. Teve até coragem de estabelecer datas, o que raramente funciona no caso de precognições e coerentemente assinala ou profecias falsas, ou datas falsas vinculadas a profecias verdadeiras. Curiosamente, os intérpretes bíblicos que dataram a Grande Tribulação no fim do século XX caíram na armadilha de estabelecer datas, mesmo que apenas por tentativa. Hoje, 20 de maio de 1997 dificilmente pode fazer parte de um tempo tão atribulado como será a Grande Tribulação”.
A Bíblia nos mostra que o povo desprezou o verdadeiro profeta de Deus e deu ouvidos ao falso, simplesmente porque eram desobedientes e não queriam acreditar que o Senhor traria juízo sobre seu próprio povo.
Nos dias atuais a situação é exatamente a mesma, pois, aqueles que já estão distanciados do Senhor não aceitam quando um verdadeiro profeta de Deus lhes traz uma palavra pesada, chegando a bloquear e impedir que tais pessoas ocupem lugares no púlpito, tenham oportunidade para ministrar, tenha acesso ao microfone e muito mais.
Trazendo à memória a história dos pastores de ovelhas, nos lembramos que os pastores existiam para garantir que aqueles animais indefesos não fossem mortos e conseguissem viver em harmonia, porém, os falsos pastores não se preocupavam com as ovelhas, mas, com o lucro que elas poderiam lhes oferecer.
De forma muito estranha, algumas pessoas preferem acreditar em mentirosos, pelo fato de já terem sido agraciadas ou beneficiadas por algo que tal pessoa fez.
Isto é muito triste…
A mentira é o principal produto dos falsos profetas e ela sempre produz o engano e a frustração, que podem ser considerados subprodutos da mentira.
No caso dos falsos profetas que profetizaram antes do cativeiro babilônico, a mentira que eles traziam não permitira que o povo se arrependesse e se voltasse para o Senhor e era exatamente isto que o diabo desejava.
Fazendo uma associação com os tempos em que vivemos, será que muitos não tem dado lugar ao que os falsos “ensinam” por mera conveniência ou pelo fato de não desejarem se arrepender?
Faça isto em sala de aula e escreve; de acordo com a opinião dos alunos; quais os motivos que levam uma pessoa a acreditar em uma falsa profecia, proveniente de um falso profeta, ainda que conheçam os frutos ruins produzidos por estes.
Abaixo você tem algumas sugestões.
Deixe o Senhor lhe usar para esclarecer aos mais simples sobre o perigo de acreditarmos no que é falso.
Você sabia que o código de barras utilizando no mundo todo é uma das maneiras mais eficazes de evitar o comércio de produtos falsificados?
No link abaixo você encontrará um artigo sobre este assunto e poderá fazer uma analogia em sala de aula.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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