Buscar no blog
08/01/2022
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Depois me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, e fala à casa de Israel.” (Ez 3.1)
Ezequiel 3.10,11,14,15
10.Disse-me mais: Filho do homem, coloca no coração todas as minhas palavras que te hei de dizer e ouve-as com os teus ouvidos.
11.Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás, e lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ, quer ouçam quer deixem de ouvir.
14.Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do SENHOR era forte sobre mim.
15.E vim aos do cativeiro, a Tel-Abibe, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles.
Paz do Senhor.
Na primeira lição, estudamos sobre o contexto histórico vivenciado pelo profeta Ezequiel e aprendemos que ele fora levado cativo juntamente com o segundo grupo da nação de Judá.
A primeira ocorreu em 605 a.C., quando Nabucodonosor avançou contra Jeoaquim (2 Rs 24.1-24; 2 Cr 36.5-7). Foi nessa invasão que o profeta Daniel e os amigos Hananias, Misael e Azarias foram levados cativos para a Babilônia, juntamente com um pequeno grupo de pessoas.
A segunda invasão ocorreu em 597 a.C. (2 Rs 24.10-14), nesta, as pessoas importantes, porém, sem cargos específicos foram levados ao cativeiro. Neste período foram levados aproximadamente 10 mil pessoas.
A terceira, a maior de todas elas, ocorreu em 586 a.C. onde outras pessoas foram levadas cativas e a cidade e o templo foram destruídos.
O profeta Daniel serviu os babilônicos no palácio real e os judeus da segunda leva habitaram na região que ficava às margens do Rio Quebar.
Precisamos lembrar que todos eram escravos da Babilônia.
Enquanto Daniel recebeu do Senhor a tarefa de ser profeta diante de um público específico, Ezequiel recebeu a mesma tarefa, para outro tipo de público.
Vale a pena mencionarmos que o Senhor nos usa onde estivermos e, para que os planos do Senhor em nossa vida sejam cabalmente cumpridos, devemos conhecer seus propósitos e viver de acordo com eles.
Em sua onisciência, o Senhor sabia que o povo seria levado cativo e como isto aconteceria e já havia escolhido Ezequiel para esta nobre tarefa.
O profeta Jeremias escreve um texto bem importante a respeito da escolha do Senhor para sua vida que pode ser utilizado para demonstrar a onisciência de Deus.
“Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta”. (Jr 1.5 – ARC)
Biblicamente, os planos do Senhor não podem ser frustrados (Jó 42.2), porém, existe uma divergência de opiniões a respeito da interferência de Deus na vida dos seres humanos.
Existe uma linha de pensamento conhecida como Teísmo que afirma que o Senhor interfere nas escolhas e na vida dos seres humanos através dos milagres e intervenções naturais e outra, conhecida como Deísmo que diz que o Senhor deixou a vida dos seres humanos para eles administrarem.
Existem textos bíblicos que mostram que o Senhor interfere nas decisões humanas e outros que mostram o contrário, porém, a maioria das denominações cristãs acredita que o Senhor interfere para que seu plano universal seja cumprido.
Como existem inúmeras divergências a respeito deste assunto, o ideal é citar as duas linhas de pensamento e não abrir espaço para discussões, pois, o assunto é extenso.
Voltado ao profeta Ezequiel, o Senhor o chamou para exortar, edificar e consolar os judeus que haviam sido levados cativos e isto demonstra um cuidado muito grande por parte de Deus para com seu povo, deixando claro que o cativeiro foi uma consequência dos atos pecaminosos dos judeus, porém, a misericórdia e amor de Deus continuavam com eles.
Existem várias passagens bíblicas que nos provam que o Senhor é longânimo e deseja que vivamos uma vida abençoada e um texto específico que fala sobre o desejo de Deus no tocante a salvação da humanidade.
“Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se”. (2 Pe 3.8,9 – ARC)
No caso da nação de Judá, o Senhor desejava que eles se convertessem e usou o cativeiro para ensiná-los e enviou o profeta Ezequiel para ser o elo entre Ele e o povo.
A obra de Deus não pode ser feita apenas por desejo ou vontade própria, é necessário ter um chamado.
No A.T. o Espírito Santo não atuava nos seres humanos da mesma forma que ocorre após a morte de Jesus.
Profetas, sacerdotes, juízes e reis eram capacitados por Deus para fazer sua obra e a Bíblia é repleta de passagens que mostram que o Espírito do Senhor se apoderava destas pessoas para que elas tivessem condições de cumprir a tarefa (1 Sm 10.6;16.13).
Isto nos ensina que precisamos do Senhor para realizar a obra que Deus quer Ele que façamos.
Após a ressurreição de Jesus, a Bíblia nos mostra que Ele ordenou aos discípulos que ficassem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder (Lc 24.49) e eles obedeceram.
No livro de Atos temos a explicação exata sobre o motivo dos discípulos precisarem receber este poder.
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”. (At 1.8 – ARC)
Muitas pessoas; por falta de conhecimento; acreditam que o batismo no Espírito Santo tem como propósito principal a manifestação dos dons espirituais, porém, devemos nos lembrar que Deus é perfeito e seus propósitos plenamente conectados com sua vontade.
A interpretação do texto de Atos 1.8 é clara e oferecida pelo próprio texto, cumprindo a primeira regra da hermenêutica que nos ensina que o próprio texto se interpreta, ou seja, o texto diz que os discípulos seriam revestidos de poder para que fossem TESTEMUNHAS de Jesus.
Falar em línguas e profetizar são dons espirituais que foram dados à Igreja e não o propósito do batismo no Espírito Santo.
Desta forma, compreendemos que precisamos de uma capacitação espiritual para cumprir o chamado de Deus em nossa vida e o profeta Ezequiel recebeu tal capacitação para cumprir a vontade do Senhor para com os judeus no cativeiro babilônico.
“No quinto dia do mês ( no quinto ano do cativeiro do rei Joaquim ), veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR”. (Ez 1.2,3 – ARC)
A tradução utilizada pela Bíblia Viva nos dá uma visão mais apurada do versículo 3.
“o céu se abriu de repente e Deus me mostrou muitas visões; o Senhor me mostrou claramente o seu poder”. (BV)
Sem o poder de Deus, Ezequiel não conseguiria cumprir o ide do Senhor e a Igreja também não conseguiria.
Precisamos ensinar para os alunos que ninguém pode cumprir um chamado se não for capacitado espiritualmente.
Vemos muitos jovens que desejam tornar-se obreiros e isto é muito bom, porém, devemos nos lembrar do que Paulo ensina aos efésios sobre os dons ministeriais, ou seja, sobre a capacitação espiritual de Deus para a realização de obras específicas.
“Alguns de nós recebemos um talento especial como apóstolos; a outros Ele concedeu o dom de serem capazes de pregar bem; alguns têm a habilidade especial de ganhar pessoas para Cristo, as ajudando a crer nEle como seu Salvador; outros, ainda, têm o dom de cuidar do povo de Deus, como um pastor faz com seu rebanho, e dirigi-lo e ensiná-lo nos caminhos de Deus”. (Ef 4.11 – BV)
Se não possuirmos tal capacitação, desistiremos facilmente diante de todos os percalços que envolvem o ministério, pois, estamos lidando com o reino espiritual.
O profeta Ezequiel foi chamado para profetizar (ser um canal para que a voz de Deus fosse ouvida) a um povo de dura cerviz, ou seja, duro de coração, obstinado em seus pecados e o Senhor deixou isto bem claro a ele.
Precisamos compreender que Deus é espiritual, transcendente e infinitamente superior a qualquer ser humano.
Desta forma, um encontro com Ele produzirá em qualquer ser humano um peso de glória imensurável.
A tradução bíblica ARC utiliza a palavra atônito para descrever como o profeta Ezequiel ficou após ser visitado pelo Senhor e ter as visões.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa conceitua a palavra atônito da seguinte forma:
Que se espantou ou surpreendeu. = ESPANTADO, ESTUPEFATO, PASMADO, PASMO.
Ele foi profundamente abalado…
Definitivamente, não podemos afirmar que todas as manifestações que são observadas em nossos cultos são provenientes do Espírito do Senhor, pois, tais manifestações podem ser oriundas de Deus, de nossas emoções e até mesmo do diabo.
Isto precisa ser elucidado em sala de aula, para que não vejamos coisas estranhas nos cultos.
Algumas pessoas utilizam dois textos bíblicos para justificar algumas manifestações físicas nos cultos, porém, quando utilizamos mais de uma tradução, tais afirmações não fazem sentido.
O primeiro texto se encontra no 2 livro das crônicas.
“e não podiam os sacerdotes ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR encheu a Casa de Deus”. (2 Cr 5.13,14 – ARC)
Em outras traduções:
“Quando os sacerdotes estavam saindo, uma nuvem encheu o Templo de Deus, o SENHOR, com a glória do SENHOR. Por isso, eles não puderam voltar para dentro a fim de realizar os seus atos de culto”. (NTLH)
“Naquele momento a glória do Senhor, descendo como uma nuvem brilhante, encheu o templo, de modo que os sacerdotes não puderam continuar o seu trabalho”. (BV)
Muitos afirmam que os sacerdotes se prostraram diante da glória do Senhor e eu acredito piamente nisto, porém, prostar é diferente de muitas coisas que acontecem por aí…
O teólogo americano Norman Champlim nos traz uma rica contribuição sobre este texto.
“Após a música por meio de instrumentos musicais e os cânticos, veio a nuvem de glória que encheu o templo e, sem dúvida, assustou todos os que participavam da festa de dedicação. O trecho paralelo é I Reis 8.10,11. Os ministros não podiam ficar em pé diante da glória divina, e caiam prostrados. Dessa maneira, a celebração foi interrompida por alguns momentos. Cf. Êxo. 40.34,35 e Eze. 10.3,4. Compare-se esse entusiasmo com a adoração apática da Igreja Cristã moderna: ‘Adoradores apáticos na Igreja são como um cobertor de nebulosidade, uma tristonha nuvem em meio à qual adoradores voluntários anelam por algo mais, por algo mais vital… A verdade bem que poderia rir-se, porque a verdade é alegre, desejando brincar com suas rivais, porquanto ela é livre de temor”. “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos” (Fil. 4.4). Sabemos da história de um evangelista escocês que não gostava da maneira tristonha como sua audiência estava entoando os hinos (salmos) de Davi. E disse ele: “Se Davi vos ouvisse a cantar seus salmos dessa maneira, ele os tiraria de vocês”.
O segundo, no livro de Atos.
“E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer? E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto”. (At 2.12,13 – ARC)
“Todos estavam admirados, sem saberem o que pensar, e perguntavam uns aos outros: —O que será que isso quer dizer? Mas outros zombavam, dizendo: —Esse pessoal está bêbado”! (NTLH)
Muitos dizem que os bêbados não conseguem ficar em pé, porém, isto não é uma regra, pois, depende do nível de álcool que está no sangue.
Champlim explica este texto da seguinte forma.
“É altamente provável, neste caso, que aqueles que se inclinaram para o escárnio, fossem os que falavam somente o aramaico, porque tais indivíduos não teriam ficado admirados como os demais, posto que aquilo que os apóstolos diziam, sendo dito em idiomas estrangeiros, não podia ser entendido por eles. Por conseguinte, aqueles discípulos de Cristo, que falavam em um estado de excitação ou êxtase, devem ter-lhes parecido embriagados. E mesmo que tivessem escutado ao que se dizia em aramaico, ou não deram ouvidos aos exaltados oráculos que se proferiam, ou então, movidos por uma atitude de hostilidade, ignoravam propositalmente o que os apóstolos afirmavam. Alguns intérpretes pensam que houve, no caso desses zombadores, uma influência satânica ou demoníaca, que procurava lançar no descrédito todo aquele miraculoso acontecimento, posto ser aquele um dos principais atos de Deus para dar início à igreja cristã. Indivíduos hostis, sem estarem sofrendo qualquer influência dos espíritos, poderiam ter-se mostrado suficientemente demoníacos. Ê possível que estivesse em operação, naquela oportunidade, nada mais senão o arraigado ódio judaico contra qualquer coisa que se desviasse, no mais leve grau, de seus padrões fixos”.
Observemos que o foco não é no movimento que alguns bêbados fazem quando perdem o controle sobre seus corpos, mas, sobre proferir palavras inteligíveis ou sem inteligente.
Quando o profeta Ezequiel foi “visitado” pela glória de Deus, ele ficou pasmo e isto provavelmente abalou as três esferas de seu ser, espiritual, emocional e físico.
Isto aconteceu por diversos fatores e o mais importante para nosso estudo é o fato de Ezequiel se deparar com a glória de Deus em contraste com o pecado da nação de Judá.
Em NENHUM momento, a Bíblia nos mostra que ele começou a fazer atos estranhos e sem sentido, mas, o texto nos mostra que ele ficou atônito.
Ezequiel havia sido levado cativo junto com a segunda leva de judeus não por mero acaso do destino, mas, por um propósito exclusivo e sublime.
Salomão nos fala sobre o tempo e o propósito de Deus no livro de Eclesiastes e, após, ser visitado pelo Senhor e ser capacitado para exercer o ofício profético, a Bíblia nos mostra que Ezequiel foi ao encontro de seu povo às margens do Rio Quebar.
“E vim aos do cativeiro, a Tel-Abibe, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles”. (Ez 3.15 – ARC)
É de extrema importância trazer à tona em sala de aula, o motivo da visitação do Espírito do Senhor, bem como do batismo no Espírito Santo.
SER-ME-EIS TESTEMUNHAS…
O Senhor queria revelar-se aos judeus com o tríplice propósito (demonstrar seu poder, explicar o motivo do cativeiro e promover restauração).
Ezequiel não se sentia um super homem por ter sido escolhido pelo Senhor e o texto acima deixa isto bem claro (e eu morava onde eles moravam).
Infelizmente, algumas pessoas se enchem de orgulho, arrogância e prepotência quando recebem do Senhor dons espirituais e são usados de uma forma tremenda.
Precisamos nos lembrar da Síndrome de Lúcifer que demonstra orgulho, prepotência e arrogância e vigiar para que isto não nos alcance.
Assim como Deus escolheu o profeta para um fim específico, também nos escolhe.
O pastor Valdir Alves de Oliveira nos traz à memória o fato de Cristo ser o Emanuel, ou seja, o Deus conosco, pois, deixou o céu para estar em carne com os seres humanos.
Deus é um ser pessoal e tem prazer em relacionar-se com os seus.
O evangelista João utiliza um termo marcante no versículo 14 do capítulo 1 do evangelho que leva seu nome.
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”. (Jo 1.14 – ARC)
A palavra “habitou” no grego é “eskenosen” que significa “tabernaculou” e tem o mesmo sentido da manifestação de Deus no tabernáculo, ou seja, o Deus que habita nos céus desceu em forma humana para habitar junto aos homens. Aleluia.
Quando o apóstolo Paulo estava prestes a morrer ele escreveu um dos textos mais marcantes de todas as suas cartas.
“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”. (2 Tm 4.6-8 – ARC)
Quando escreveu esta carta, Paulo estava prestes a ser decapitado em Roma e havia deixado para trás toda a sua vida de sucesso dentre os hebreus para viver uma vida de sofrimento na presença de Cristo, fazendo sua obra diuturnamente.
Isto lhe trouxe a sublime sensação de ter feito o necessário para cumprir a tarefa que o Senhor havia lhe outorgado, tendo combatido com as hostes espirituais da maldade, seus asseclas e aqueles que foram usados pelos mesmos para atrapalhar o bom andamento da obra do Senhor.
Estava terminando sua carreira e havia guardado a fé que lhe foi confiada por seus pais e fortalecida por Jesus.
Esta deve ser um sensação muito boa, mesmo diante da morte.
O texto mencionado nos mostra que Paulo; um dos homens mais usados por Deus em todo o N.T. não estava interessado em demonstrar que era um grande homem de Deus, mas, em ser aprovado pelo Senhor.
Estamos vivendo os tempos difíceis mencionados por Paulo em que os homens se tornariam amantes de si mesmo (2 Tm 3.1-5) e precisamos alertar os alunos em sala de aula sobre esta questão.
O Evangelho não é trampolim para uma vida de sucesso e NÃO devemos ter este objetivo em mente se nos tornarmos pessoas usadas por Deus para propósitos grandiosos.
Quando o Senhor chamou e capacitou Ezequiel, deixou claro que muitos não o ouviriam, mas, mesmo assim, ele deveria dizer TUDO o que o Senhor lhe falasse.
Um verdadeiro profeta não se motiva pela aceitação de sua mensagem, mas, pelo fato de ser fiel ao Senhor.
O Senhor deseja nos usar, porém, existem pessoas que se “perdem” facilmente com o status criado pelos fãs do mundo gospel.
Homens e mulheres que outrora foram tremendamente usados pelo Senhor, hoje se encontram na política ou até mesmos desviados e o motivo disto foi exatamente a Síndrome de Lúcifer.
Ezequiel foi conhecido como homem de Deus e não como um massageador do ego dos judeus.
Para continuar lendo esse esboço CLIQUE AQUI e escolha um dos nossos planos!
É com muita alegria que nos dirigimos a você informando que a EBD Comentada já está disponibilizando os planos de assinaturas para que você possa continuar a usufruir dos nossos conteúdos com a qualidade já conhecida e garantida.
Informamos também que apoiamos o seguinte trabalho evangelístico:
CLIQUE AQUI para ser nosso parceiro missionário e continuar estudando a lição conosco…
Deus lhe abençoe ricamente!!!
Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
Acesse os esboços por categorias