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Central Gospel Jovens e Adultos – 4º Trimestre de 2018 – 21-10-2018 – Lição 3: A economia e o manejo dos recursos em tempos de escassez

17/10/2018

Esse post é assinado por Wilson Pacheco Sarmento

TEXTO BÍBLICO BÁSICO

1 Timóteo 6.6-11 6

6 – Mas é grande ganho a piedade com contentamento.

7 – Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele.

8 – Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.

9 – Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.

10 – Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

11 – Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.

TEXTO ÁUREO

Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Malaquias 3.8

OBJETIVOS

Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:

  • Definir o sentido da palavra economia;
  • Fazer a diferença entre ser próspero e ser rico;
  • Discernir a importância que as questões econômicas têm na vida do ser humano.

Palavra introdutória

A paz do Senhor Jesus!

É bem verdade que se tratando de questões econômicas financeiras estamos falando de dinheiro e o bom uso dele, a bem da realidade é que o dinheiro é um bom prêmio que uma pessoa recebe quando resolve um problema para alguém.

O dinheiro é necessário e importante para a realização de metas incomuns. No entanto, há milionários que, desmotivados por um amor perdido e a insuportável depressão suicidam-se.

Dinheiro é uma resposta a muitos problemas que enfrentamos. Contudo, a Bíblia é muito clara sobre sete coisas que o dinheiro não pode comprar. E com base nessas coisas podemos estabelecer um norte e começar a valorizar o que de fato é necessário e primordial para as nossas vidas no âmbito secular para não promover o desperdiço e contribuir para o eficaz controle dos recursos financeiros que dispomos. Vejamos as sete coisas que o dinheiro não compra e a partir disso tome um norte para sua vida e seja sábio com as usas finanças.

  1. Unção;
  2. Perdão;
  3. Saúde;
  4. A própria vida;
  5. Amor confiável e fiel;
  6. Paz;
  7. Oportunidade perdida;

Portanto seja sábio com as suas finanças, porque a sabedoria aplicada nas finanças implicará no reconhecimento das diferenças entre oportunidades, ambientes e pessoas, especialmente as que estiverem ao seu redor, ou seja, a boa administração financeira, baseada na prudência livra das muitas situações constrangedoras.

SIGNIFICADO DE ECONOMIA

A palavra economia deriva do grego oikosnomos (de oikos , casa e nomos , lei) a administração de uma casa, ou do Estado, e pode ser assim definida:

Economia: É a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decide (escolhem, alocam, ou utilizam) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade a fim de satisfazer as necessidades humanas. Em qualquer sociedade o problema básico é alocar os recursos para satisfazer os desejos individuais e coletivos.

A economia é o ramo da ciência econômica que trata da utilização racional de recursos com vistas à produção, transformação, distribuição e consumo de bens e serviços. Como por exemplo, produtos e subprodutos da ÁRVORE, madeira, preservação da vida silvestre, controle do regime hidrológico e da erosão do solo, extrativismo, produção de mel, atividades lúdicas e de lazer, entre outros.

Portanto, economia é a arte de administrar os recursos advindos do trabalho; é o gerenciamento dos bens limitados, procurando harmonizá-los com as carências que existem na família ou na sociedade.

1.1 – O poder que o dinheiro exerce sobre o homem

O poder que o dinheiro exerce sobre o homem são muitos, mas quero aqui, citar apenas dois, que de fato é fundamental para não ter dissabores no decorrer da vida.

1 – Os perigos do dinheiro

Líderes do governo, negócios, famílias, até mesmo igrejas caíram na cilada de pensar que o dinheiro é a resposta para todos os problemas. Nós lançamos dinheiro aos nossos problemas. Mas da mesma maneira como a excitação que o vinho provoca é apenas temporária, o efeito calmante da última compra logo se acaba, e temos que comprar mais. As Escrituras reconhecem que o dinheiro é necessário para a sobrevivência, mas adverte contra o amor pelo dinheiro. O dinheiro é perigoso porque nos enganar, levando-nos a pensar que a riqueza é o modo mais fácil de conseguir tudo o que queremos. O amor pelo dinheiro é pecaminoso, porque confiamos no dinheiro, e não em Deus, para solucionar os nossos problemas. Os que buscam as suas promessas vazias descobrirão, um dia, que nada tem, porque estão espiritualmente falidos.

O Senhor Jesus disse em Mc 10.23 que seria muito difícil que os ricos entrassem no Reino de Deus. Isto é verdade, porque os ricos, tendo satisfeitas as maiores partes de suas necessidades físicas básicas, frequentemente se tornam autoconfiantes. Quando se sentem vazios, podem comprar algo novo para aliviar a dor que deveria levá-los para junto de Deus. A sua abundância e autoconfiança se tornam a sua deficiência.

À pessoa que tem tudo na terra ainda pode faltar o que é mais importante – a vida eterna. O dinheiro não é uma medida de nossa posição com relação a Deus. Os discípulos ficaram espantados. A riqueza não era uma benção de Deus, uma recompensa por sermos bons? Este conceito equivocado é comum ainda hoje. Embora muitos crentes desfrutem de prosperidade material, muitos outros vivem em dificuldades. As riquezas não é um sinal de fé por parte da pessoa, ou de parcialidade por parte de Deus.

2 – A administração correta do dinheiro.

Deus nos deu tudo o que temos e por isso temos a responsabilidade de cuidar de nossas próprias necessidades e das necessidades de nossa família, para que não sejamos um peso para outras pessoas. Devemos, no entanto, estar dispostos a abrir mão de qualquer coisa, se Deus nos pedir isso. Este tipo de atitude não permite que nada se interponha entre Deus e nós, e nos impede de usarmos com egoísmo as riquezas que Deus nos deu.

Se você é consolado pelo fato de que Cristo não disse a todos os Seus seguidores que vendessem todos os seus bens, como naquele texto que se refere ao jovem rico, você pode estar preso demais ao que possui. Por isso devemos usar o dinheiro em conformidade com o amor de Deus, não podemos amar a Deus com todo o nosso coração e conservar o nosso dinheiro no trono da nossa vida. Amá-Lo totalmente significa usar o nosso dinheiro de uma maneira que agrade a Ele.

Entretanto é eficaz dizer que a nossa obediência a Cristo é testada pela maneira como usamos o dinheiro, pois não podemos servir a dois senhores como diz Lc 16.13.

E de acordo com esse versículo citado podemos chegar a quatro conclusões edificantes. Vejamos:

a) Devemos usar os nossos recursos com sabedoria, porque eles pertencem a Deus e não a nós;

b) O dinheiro pode ser usado para o bem ou para o mal; devemos usá-lo para o bem;

c) O dinheiro tem muito poder, e por isso devemos usá-lo cuidadosamente e com consideração;

d) Devemos usar os nossos bens materiais de uma maneira que promova a fé e a obediência;

Sendo assim, não se esqueça dessas últimas dicas que aqui frisarei. Que o dinheiro pode ser um instrumento para ajudar os outros e que a nossa integridade é frequentemente testada em questões ligadas ao dinheiro e por isso o mesmo deve ser controlado, ou controlará você e se controlar você, saiba que o dinheiro é um senhor duro e enganador, porque o dinheiro promete poder e controle, mas frequentemente não cumpre o que promete.

Portanto digo que é muito melhor permitir que Deus seja o seu Senhor, pois os servos de Deus têm paz de espírito e segurança, fica aí a dica.

1.2 – A relação entre economia e prosperidade

Por Wilson Pacheco Sarmento

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