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Central Gospel Jovens e Adultos – 4º Trimestre de 2018 – 18-11-2018 – Lição 7: Trabalho, dignidade e prosperidade

15/11/2018

Esse post é assinado por Eliel Goulart

Texto Áureo

“E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens.”  – Colossenses 3.23

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 5.8 a 17

 8 Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma tua cama e anda.

9 Logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era sábado. 

10 Então, os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar a cama. 

11 Ele respondeu-lhes: Aquele que me curou, ele próprio disse: Toma a tua cama e anda. 

12 Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te disse: Toma a tua cama e anda? 

13 E o que fora curado não sabia quem era, porque Jesus se havia retirado, em razão de naquele lugar haver grande multidão. 

14 Depois, Jesus encontrou-o no templo e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que te não suceda alguma coisa pior. 

15 E aquele homem foi e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara.

16 E, por essa causa, os judeus perseguiram Jesus e procuravam matá-lo, porque fazia essas coisas no sábado. 

17 E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.

INTRODUÇÃO

A paz do Senhor!

Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.

O trabalho é a atividade diferenciadora do homem.

O trabalho é a ocupação humana que objetiva finalidade e esforço.

O trabalho não é, como muitos ainda tendem a pensar, uma atividade humana ligada à Queda.

O que nos interessa nesta lição é refletir sobre a visão bíblica e cristã sobre o trabalho. Em essência, é uma atividade humana com raízes culturais em Cristo.

Concordamos com os irmãos da Reforma, que consideravam o trabalho como um meio de glorificação a Deus.

I Coríntios 10.31 – “Fazei tudo para a glória de Deus.”

I – OS CRISTÃOS E O TRABALHO NA HISTÓRIA

1.1 – A Igreja primitiva e o trabalho

II Tessalonicenses 3.7 – “Porque vós mesmos sabeis como imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com o trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós.

Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também. Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs.

A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.”

Através dos escritos de Paulo temos uma visão abrangente do conceito de trabalho da Igreja primitiva.

Nestes versículos especificamente, que nos servem de referência geral ao tema, ele convida aos crentes para imitá-lo. Tê-lo como exemplo confiável na questão de trabalhar. E em contraste com os ociosos, que andavam desordenadamente.

Paulo exorta ao trabalho com diligência e devoção.

O contraste na palavra “desordenadamente”, que tem o significado de “um soldado fora das fileiras”. De alguém de negligencia o seu dever. Descuidado em suas obrigações.

Por este trecho bíblico, aprendemos que a Igreja primitiva assim entendia sobre o trabalho:

1 – quem recebe o Evangelho, deva viver de acordo com o Evangelho.

2 – o cristão não tolera a indolência.

3 – trabalhar é um privilégio e dever.

4 – o trabalho deva ser encorajado.

5 – o servo que espera a vinda de Seu Senhor, deva estar trabalhando como o Seu Senhor deu mandamentos.

2 – O Protestantismo da Reforma e a sua relação histórica com o trabalho

A Reforma Protestante se deu em um contexto que considerava o trabalho como algo degradante, inferior ao descanso e ao ócio.

Tomás de Aquino (1225-1274) considerava o trabalho, no máximo, “eticamente neutro”.

Segundo a igreja romana, “a finalidade do trabalho não é enriquecer, mas conservar-se na condição em que cada um nasceu, até que desta vida mortal, passe à vida eterna. A renúncia do monge é o ideal a que toda a sociedade deve aspirar. Procurar riqueza é cair no pecado da avareza. A pobreza é de origem divina e de ordem providencial.” (História Econômica e Social da Idade Média).

Os reformados conceituavam o trabalho como umavocação divina.

Vocação aqui tem o sentido de chamada. E a finalidade é a glorificação do Senhor.

Portanto, o impacto histórico sobre a anterior visão católica depreciativa do trabalho, e a reflexão e proposta dos reformadores, de que o trabalho é “bênção” influenciou e transformou a sociedade ocidental.

A grande consequência positiva é a observação histórica da prosperidade econômica ao qual alcançaram as nações de cultura protestante.

3 – A Reforma Protestante e a Ética do trabalho

Pastor Eliel Goulart

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