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Betel Adultos – 3 Trimestre 2022 – 07-08-2022 – Lição 6 – Os cuidados com a intenção do coração

05/08/2022

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“Sobre tudo o que deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.” Provérbios 4.23

TEXTOS DE REFERÊNCIA

MATEUS 5.21,22; 44,45 

21- Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. 

22- Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. 

44- Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, 

45- Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Ensinar como Deus nos vê interiormente. 
  • Destacar o modelo ideal de um servo de Deus. 
  • Mostrar como agir diante das pressões inimigas.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos. Paz do Senhor.

Jesus colocou os religiosos judeus em situações complexas e provavelmente “mexeu com o brio” deles.

Aqueles homens conheciam a Lei de Deus, mas já haviam se apartado do Deus que criara a Lei.

Seus conceitos e preceitos tornaram-se tão importantes quando a própria palavra do Senhor e isto lhes trouxe um terrível ar de arrogância e prepotência.

Expressões como “não toque”, “não prove”, “não fale”, “não vista” e outras eram extremamente utilizadas por eles e serviam para que fossem vistos pela população em geral como “homens de Deus”.

O problema é que Deus os conhecia na essência e sabia que eles eram como sepulcros caiados, ou seja, o exterior parecida lindo, mas o interior estava verdadeiramente podre.

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade”. (Mt 23.27,28 – ARC)

Em outra tradução:

“Ai de vocês, fariseus e líderes religiosos! Vocês são como belos túmulos – cheios de ossos de homens mortos, de podridão e sujeira. Vocês procuram parecer homens santos, mas por baixo desses mantos de bondade, estão corações manchados de toda espécie de fingimento e pecado”. (BV)

A religiosidade os havia cegado como geralmente acontece com aqueles que querem ser muito mais santos do que todos os outros.

Jesus deixou claro que a aparência deles não podia convencer a Deus e fez com que a Lei tivesse um rigor muito mais acentuado, mostrando que Ele não a estava abolindo.

O peso que um assassinato tinha para os judeus continuou sendo condenado pelo Mestre, porém, Ele condenou da mesma forma aqueles que desejavam mal ao próximo.

O adultério foi colocado em outro patamar quando Jesus disse que o adúltero não era somente o que praticava o sexo com alguém casado, mas aquele que desejasse praticá-lo.

Estes ensinamentos deixavam claro que natureza dos seres humanos é ruim e isto acontece por causa do pecado e reforça a ideia de que o Senhor deseja transformar nossa natureza o que fora profetizado pelos antigos profetas.

Da mesma forma que os judeus religiosos haviam se distanciado de Deus e se tornado pessoas reprováveis, muitos que se dizem cristãos nos dias atuais também estão e a mensagem de Jesus para estes está intimamente à necessidade de sermos transformados continuamente pelo Espírito Santo.

O apóstolo Tiago escreveu sobre isto em sua carta.

“Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará”. (Tg 4.8-10 – ARC)

O problema do pecado está em nossa natureza e somente o Espírito Santo através da Palavra de Deus poderá mudar nossa história e nossa conduta.

1 – AS ATITUDES DO CORAÇÃO HUMANO

Se os cristãos fossem regidos pela lei do A.T., não teríamos condições de nos aproximar do Senhor, haja vista, estarmos pecado de várias formas contra Ele.

Enganam-se aqueles que acreditam que o pecado só está nos atos, pois, podemos pecar através de atos, de pensamentos, de desejos e também através da negligência.

O Senhor conhece as intenções do coração e sabe exatamente o que nos motiva.

Os judeus religiosos tinham motivações espúrias ao orar na praça em voz alta, ou seja, eles queriam mostrar aos outros que eram homens espirituais.

Eles saiam às ruas propositalmente,  especialmente nas ruas principais,  para que,  chegada a hora certa,  estivessem  em  algum  lugar bem visível.  Chegada  a  hora  da oração, oravam onde se encontravam, sem nenhum pejo de sua hipocrisia, mas até com orgulho.

Para estes, o Senhor foi categórico e taxativo.

“E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”. (Mt 6.5 – ARC)

Qual foi o galardão deles? O suposto reconhecimento de uma alta espiritualidade por parte da população judaica.

1.1 – Combatendo a raiz do mal

Será que alguém pode se vangloriar perante Deus de seus atos de pureza?

Esta pergunta pode parecer estranha e muitos podem dizer que a resposta é sim, porém, precisamos nos lembrar de alguns conceitos importantes para esclarecermos este assunto.

O primeiro é o conceito de humildade.

De acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra humildade tem os seguintes significados.

  1. Qualidade de humilde. 
  1. Capacidade de reconhecer os próprios erros, defeitos ou limitações. = MODÉSTIA ≠ ALTIVEZ, ARROGÂNCIA, ORGULHO. 
  1. Sentimento de inferioridade. = REBAIXAMENTO. 
  1. Demonstração de respeito, submissão. = DEFERÊNCIA, REVERÊNCIA ≠ DESRESPEITO. 
  1. Ausência de luxo ou sofisticação. = SIMPLICIDADE, SOBRIEDADE ≠ OSTENTAÇÃO. 
  1. Pobreza, penúria.

Humildade é o oposto de altivez e arrogância, ou seja, não é possível uma pessoa ser humilde e arrogante, pois são comportamentos antagônicos.

O apóstolo Paulo fala sobre a importância da humildade na vida do cristão em sua carta aos filipenses.

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. (Fp 2.3-6 – ARC)

Outra conceito importante é o de arrogância.

Temos os seguintes conceitos de acordo com o Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa:

Orgulho que se manifesta por atitude de prepotência ou desprezo com relação aos outros; altivez, cachaço, jactância, presunção, soberba: “[…] melhor seria que não ostentasses esta tua arrogância de rico!” (JU). 

POR EXT Falta de respeito; liberdade desrespeitosa; atrevimento, insolência, ousadia. 

Geralmente os religiosos, em especial os que acreditam que estão em um padrão muito grande de santidade, possuem este tipo de comportamento, sendo prepotentes e desprezando os outros.

Como o Senhor conhece o que está no “coração dos seres humanos” (1 Sm 16.7),Ele sabe porque agimos de determinadas formas.

Desta forma, a raiz do mal não é somente o diabo, mas, nosso coração enganoso e perverso.

O profeta Jeremias adjetivou o comportamento dos seres humanos desta forma.

“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações”. (Jr 17.9,10 – ARC)

Em outra tradução:

“O coração é a coisa mais mentirosa e traiçoeira que existe do mundo; o coração do homem é terrivelmente cheio de maldade. Não há ninguém capaz de saber até que ponto é mau e pecador o coração humano! Somente o Senhor sabe! Ele examina cuidadosamente o coração e os pensamentos do homem, para dar a cada um a justa recompensa, conforme a vida que o homem levou”. (BV) 

Por este motivo, o salmista escreve sobre a importância de termos a Palavra de Deus guardada em nosso coração.

“Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”. (Sl 119.11 – ARC) 

Em outra tradução:

“Tuas palavras estão sempre presentes em minha mente; penso nelas muitas vezes para não pecar contra Ti”. (BV) 

Da mesma forma, Salomão escreve sobre a necessidade de entregarmos “nosso coração” para o Senhor, para que não pequemos contra ele (Pv 23.26)

A palavra coração é mais bem traduzida como mente ou como âmago do nosso ser, ou seja, o lugar de maior importância.

1.2 – O auto controle vence a ira

Existem duas coisas importantes a respeito do comportamento cristão. A primeira é que o Espírito Santo trabalha em nossa vida, através da Palavra, produzindo em nós o Fruto do Espírito. A segunda é que é necessário que vivamos uma vida em constante vigilância e oração.

A Bíblia nos traz uma orientação importante a respeito deste assunto.

“Fiquem atentos e orem. De outro modo a tentação vencerá vocês. Pois o espírito na verdade está disposto, mas como o corpo é fraco! ” (Mt 26.41 – BV)

Estas palavras foram proferidas por Jesus durante seu último encontro com os discípulos, após ter convidado Pedro, Tiago e João para orar.

Não sabemos precisamente o horário que isto ocorreu, porém, Jesus disse que eles estavam cansados e com sono e, ao invés de orar, dormiram.

A questão não é se a vigilância deve vir antes da oração, mas que as duas coisas devem caminhar juntas.

Ainda que muitos afirmem que Jesus disse para vigiar em primeiro lugar, o contexto nos mostra que os discípulos estavam cansados e por este motivo adormeceram.

Não devemos interpretar textos fora do contexto, pois, se assim fizermos, traremos informações equivocadas.

O teólogo americano Norman Champlim nos traz um rico comentário sobre este texto.

“Os três  apóstolos tornaram-se exemplo para  a igreja  de  todos  os séculos, ilustrando aqueles que, sendo íntimos de Jesus e possuindo todas as vantagens, não possuem a graça suficiente para vencer em tempos de provação, ou mesmo de reconhecer a ameaça das crises. Quantos de nós se põem a dormir,  quando outros  lutam pela sua sobrevivência,  mental ou espiritualmente! Quantos de nós pouco se preocupam quando outros atravessam  a  noite  escura  da  alma!  O  texto  descreve  também a grande solidão da inquirição espiritual. Jesus ansiava pela lealdade humana. Seria um crime sério o fato de um soldado ou sentinela se pôr a dormir em seu posto. Os sacerdotes no templo,  que  tinham  a responsabilidade  de ficar despertos e de observar as vigílias da noite, seriam considerados culpados de um crime grave,  se,  quando nomeados a vigia na casa de Deus,  ao invés disso se pusessem a dormir. Este texto ensina a necessidade de integridade, fidelidade e companheirismo. Jesus estava «assustado e abalado até à noite»(expressão do evangelho de Marcos). Estava entristecido de uma maneira que ninguém pode medir. No entanto, os seus discípulos dormiam como se as circunstâncias fossem normais”.

Uma vida de oração e leitura da Bíblia fará com que nossa natureza seja transformada diuturnamente e que vivamos como o  Senhor viveu neste mundo.

O apóstolo Paulo escreveu aos gálatas sobre a diferença entre uma vida guiada pelo Espírito Santo e uma vida guiada pela natureza carnal.

“Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei”. (Gl 5.16-18 – ARC)

O texto deixa claro que não somos super homens e que existe uma guerra muito forte entre o Espírito de Deus que habita em nós e as forças das trevas.

Em se tratando de humanidade, somos como qualquer pessoa, porém, sendo salvos possuímos em nós a presença maravilhosa do Espírito Santo.

Esta presença não nos impede de pecar, ainda que interceda por nós continuamente.

A questão do pecado está intimamente ligada à vigilância constante e à dependência do Espírito Santo.

As obras da carne terão mais espaço em nossa vida à medida que dermos espaço a elas, assim como o Fruto do Espírito.

Está claro que TODOS somos passíveis de comportamentos indesejáveis, porém, precisamos buscar o auto controle para que não pequemos.

O manifestação do Espírito em nossa vida produz o Fruto e nosso comportamento depende disto.

“Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança”. (Gl 5.22 – ARC)

Em outra tradução:

“Entretanto, o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas virtudes não há Lei”. (KJA)

Temperança ou domínio próprio é uma capacidade dada pelo Espírito Santo para que os cristãos não sejam dominados por sentimentos carnais.

Champlim nos presenteia com um comentário importante sobre este texto.

“No grego é egkrateia»,  «autocontrole».  Na passagem  de  I  Cor.  7:9,  essa palavra é usada em  relação  ao  controle  do impulso  sexual;  mas,  em  I  Cor.  9:25,  refere-se  a  toda  a  forma  de autocontrole e autodisciplina que um  atleta precisa exercer para ser bem sucedido em suas tentativas de obter a coroa da vitória. Parece que Paulo se utiliza dessa palavra, neste contexto, dando a entender aquele autocontrole que obtém  o  domínio sobre os  vícios  alistados  nos  versículos  dezenove  a vinte e um deste capítulo. Para que seja vitorioso e obtenha a coroa, na luta contra o mal,  o crente precisa de  uma completa autodisciplina e  de total autocontrole.  Mas  isso  só  pode  ocorrer  com  a  ajuda  do  Espírito  Santo. Maior é aquele que se domina do que aquele que conquista uma cidade, no dizer de Pro.  16:32”.

1.3 – O peso das palavras ofensivas

A geração presente está vivendo de uma forma diferente e que tem chamada a atenção dos mais velhos.

De acordo com o site da BBC Worklife, existem algumas particularidade interessantes a respeito deste assunto.

“A ideia de fragilidade e baixa resiliência tem sido associado às pessoas que fazem da parte da “geração Z”, porém, os estudos científicos não são conclusivos. Em 2016, a expressão “geração floco de neve” foi acrescentada ao Dicionário Collins da Língua Inglesa para descrever os adultos nascidos entre 1980 e 1994 considerados “menos resilientes e mais facilmente ofendidos que as gerações anteriores”. E já se especula sobre a geração Z que se recusa a trabalhar das nove às cinco ou questiona se é preciso permanecer no escritório em tempo integral – uma repetição da imagem do “millennial mimado” dos anos 2010, que está apenas começando a sair de cena. 

Ainda que exista evidências que demonstrem que as gerações mais novas realmente apresentam, em maior grau, aquelas características que os mais velhos podem considerar sinais de fraqueza, os especialistas também acreditam que os baby boomers (nascidos entre cerca de 1946 e 1964) e a geração X (nascidos entre cerca de 1965 e 1980) podem estar julgando as gerações que os sucederam de forma muito severa, usando padrões de avaliação que deixaram de ser a norma há muito tempo. Um estudo de 2010 que examinou millennials que se formaram na universidade entre 2004 e 2008 demonstrou que eles apresentaram mais características associadas à baixa resiliência que as pessoas que se formaram antes de 1987. Outra pesquisa demonstrou que o comportamento neurótico e a necessidade de reconhecimento aumentaram nas gerações mais jovens, enquanto um estudo de 2012 sugeriu que os jovens são mais egocêntricos que no passado. Mas, para muitos especialistas, essas medidas não indicam que as gerações mais jovens são mais fracas que as anteriores. Elas são apenas formas de julgar uma geração moldada por uma sociedade moderna e concentrada na tecnologia seguindo os mesmos padrões de décadas atrás. “As gerações anteriores foram ensinadas a reprimir-se em vez de expressar-se, mas as gerações mais novas fazem o contrário”, afirma Carl Nassar, profissional da empresa de saúde mental norte-americana Life Stance Health, que atende regularmente adolescentes e famílias que enfrentam conflitos de gerações. “Isso causou uma defasagem de percepção, com as gerações mais velhas considerando essa expressão um sinal de fraqueza, já que elas foram ensinadas que a vulnerabilidade é uma fraqueza e não uma força”.

A inclusão desta reportagem é importante pois nos mostra que a sociedade moderna está sendo “moldada” por questões que não existiam no passado, tais como a tecnologia, um mundo pandêmico, famílias onde pais e mães trabalham em tempo integral e um triste distanciamento da Palavra de Deus.

TODOS os seres humanos são cíclicos, ou seja, vivem os mesmos dilemas que seus ancestrais, ainda que sejam influenciados por fatores diferentes.

Desta forma, precisamos lutar para que a Bíblia seja lida, ensinada e compreendida por TODOS os cristãos.

O salmista nos mostra que serão bem aventurados aqueles que fazem desta forma.

“Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará”. (Sl 1.1-3 – ARC)

Da mesma forma que as pessoas nascidas em épocas anteriores ficavam ofendidos e entristecidos por palavras inóspitas, a geração atual também fica e, de acordo com os estudos mencionados, como esta geração tem dado valor à vulnerabilidade, é provável que o peso de tais palavras seja ainda mais prejudicial.

Proferir palavras torpes NÃO DEVE fazer parte da conduta de NENHUM cristão, porém, muitos não tem se lembrado disto.

Existem pais e mães que xingam seus filhos, despejando sobre eles um mal terrível.

Tal comportamento tem produzido situações de tristeza e, em muitos casos a depressão.

Jesus condenou este tipo de atitude e deixou claro que as pessoas com este tipo de comportamento estão bem distantes dele.

A tradução utilizada pela Bíblia Viva nos dá um panorama mais detalhado a respeito do que Jesus ensinou.

“De acordo com as Leis de Moisés, a regra era: “Se você matar; deve morrer”. ‘Porém Eu ampliei aquela regra, e digo que basta que vocês fiquem com raiva, mesmo que seja só em casa, para que corram já perigo de julgamento! Se vocês chamarem um amigo de idiota, correm o perigo de serem levados perante o tribunal. E se amaldiçoarem alguém, correm o perigo das chamas do inferno”. (Mt 5.21,22 – BV)

É importante mencionarmos que Jesus não estava falando somente sobre palavras, mas, sobre aquilo que estava por trás destas, ou seja, um sentimento carnal e muitas vezes maligno.

2 – CONFRONTANDO AS IMPUREZAS DA ALMA

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


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