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Betel Adultos – 2º Trimestre 2024 – 28-04-2024 – Lição 4 – Ordenança quanto a contribuição financeira

27/04/2024

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

TEXTO ÁUREO

2 Coríntios 9:7 

7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. (ARC)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Malaquias 3:10-11 

10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.

11 E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. (ARC) 

2 Coríntios 9:6 

6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. (ARC)

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Explicar que há base bíblica para dízimos e ofertas; 
  • Mostrar a importância dos dízimos e ofertas; 
  • Falar sobre os cuidados com o orçamento.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Nesta oportunidade iremos tratar de um tema que ultimamente tem sido considerado controverso. Nos estudos sobre dízimos e ofertas, é essencial compreendermos os princípios bíblicos que fundamentam essa prática. Embora seja um tema amplamente discutido nos dias de hoje, é importante reconhecer que a Bíblia oferece orientações claras e respaldo doutrinário para os dízimos e ofertas.

A prática dos dízimos e ofertas remonta aos tempos bíblicos e é profundamente enraizada na fé judaico-cristã. Desde os tempos do Antigo Testamento, encontramos referências a essas práticas como forma de adoração e obediência a Deus.

Dízimo e oferta não são meramente questões de contribuição financeira, mas são atos de gratidão, fidelidade e adoração. Ao devolver uma porção de nossos recursos materiais a Deus, estamos reconhecendo sua soberania sobre todas as áreas de nossas vidas. Dízimo é a décima parte de nossos ganhos, uma demonstração prática de que reconhecemos Deus como o provedor de todas as coisas. Por outro lado, ofertar vai além do dízimo, é uma expressão de generosidade e confiança na provisão divina.

A prática dos dízimos e ofertas é uma oportunidade para experimentarmos a alegria de contribuir para a obra de Deus e para o bem da comunidade cristã. Ao dar com um coração grato e generoso, estamos demonstrando nossa fé e dependência de Deus, além de contribuir para a expansão do Reino e o cuidado com os necessitados.

1 – TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO

Malaquias 3:10

10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. (ARC) 

A palavra “dízimo” deriva do latim “decimus”, que significa “a décima parte”. No hebraico: O termo “maaser” era utilizado para designar o dízimo, com o significado de “separação” ou “parte dedicada”. No grego: A palavra “dekate” era empregada, também com o sentido de “décima parte”.

No Antigo Testamento, a prática do dízimo é mencionada em diversas passagens, principalmente no contexto da Lei de Moisés. Os israelitas eram instruídos a separar a décima parte de sua colheita, rebanho e outros recursos como uma forma de reconhecer a soberania de Deus sobre todas as áreas de suas vidas e como uma maneira de apoiar o sustento dos sacerdotes e levitas, que não possuíam herança terrena.

No Novo Testamento, embora não haja uma ênfase direta na prática do dízimo como no Antigo Testamento, Jesus menciona o dízimo em algumas ocasiões, destacando sua importância como um ato de justiça e misericórdia, além de enfatizar a importância de colocar o coração em práticas religiosas (Mateus 23:23). A igreja primitiva também praticava a partilha de recursos entre os crentes para garantir que ninguém passasse necessidade (Atos 2:44-45).

No texto de Malaquias 3:10, Deus promete “abrir as janelas do céu e derramar sobre o dizimista uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”. Esta promessa está intimamente ligada à ideia de prosperidade, que não se restringe apenas a bens materiais, mas engloba todas as áreas da vida. Deus, em sua generosidade e providência, promete abençoar aqueles que são fiéis em suas práticas de dízimo e oferta, proporcionando-lhes uma abundância que ultrapassa suas necessidades.

É crucial compreender que a prática do dízimo deve ser voluntária e motivada por um coração grato e generoso. Não se trata de uma obrigação legalista ou uma barganha com Deus, mas sim de um ato de gratidão e reconhecimento de que tudo pertence a Ele. Ao devolver uma parte de nossos recursos, estamos expressando nossa confiança na provisão divina e nossa disposição para contribuir para a obra de Deus e o bem da comunidade. O dízimo é uma manifestação prática de nossa fé e fidelidade a Deus, e deve ser realizado com alegria e generosidade.

1.1 – Origem do dízimo

Vimos que a palavra “dízimo” deriva do latim “decimus”, que significa “a décima parte”. Essa raiz etimológica nos remete à essência do dízimo: a separação de uma décima parte de nossos bens ou renda para ser dedicada a Deus, isto é, essa raiz linguística reflete a prática de separar uma décima parte dos recursos, seja produção agrícola, ganhos financeiros ou outros tipos de renda, para dedicar a propósitos religiosos ou comunitários.

Embora muitos associem a prática do dízimo ao período de Moisés e à Lei Mosaica, suas raízes se aprofundam em um passado ainda mais distante, alcançando o período patriarcal e a prática por outros povos extrabíblicos. Evidências dessa tradição ancestral podem ser encontradas em Gênesis, revelando que o dízimo não surgiu com Moisés, mas sim como uma expressão de fé e gratidão já presente entre os primeiros patriarcas.

Em Gênesis 14, presenciamos um marco histórico: o dízimo como ato de fé e reconhecimento da provisão divina. Abraão, após resgatar seu sobrinho Ló, oferece ao sacerdote Melquisedeque o dízimo de tudo que havia conquistado (Gênesis 14.18-20). Esse episódio, anterior à Lei Mosaica, demonstra que o dízimo não era uma imposição legal, mas sim uma iniciativa voluntária nascida da fé e da gratidão de Abraão.

Vale a reflexão do fato de que Abraão só entregou o dízimo a Melquisedeque, após participarem da celebração do pão e vinho, símbolos da ceia do Senhor e aprendemos que a ceia é um ato que expressa a nossa comunhão com o Senhor e com os irmãos. Considerando que Melquisedeque é de fato um tipo de Cristo, visto que as características a respeito de Melquisedeque ilustram o caráter de Cristo como o verdadeiro Sacerdote de ordem divina:

1) Melquisedeque era sacerdote por seu próprio direito, não em virtude de suas relações com os outros.

2) Era sacerdote para sempre, sem substituto nem sucessor.

3) Ele não foi ungido com óleo, mas com o Espírito Santo, como sacerdote do Altíssimo.

4) Não ofereceu sacrifícios de animais, mas pão e vinho, símbolos da ceia que Cristo instituiu.

5) Ele reuniu em si as funções sacerdotais e reais, algo estritamente proibido em Israel, mas a ser manifestado em Cristo, Sacerdote no seu reino (Zc 6.13).

Portanto, Melquisedeque aponta para Cristo e Abraão participa do pão e vinho com ele e só depois entrega o dízimo, logo, o raciocínio que vale a reflexão é que o nosso dízimo somente poderia ser aceitável a Deus, se antes, estarmos em comunhão com Ele. Na ordem dos eventos, primeiro temos a celebração da comunhão (pão e vinho) e só depois a entrega dos dízimos.

O que temos visto são pastores recebendo dízimos até de tráfico ou de pessoas que sequer são cristãs. Se observarmos a história entre Abraão e Melquisedeque, algo está completamente errado.

Continuando a história, décadas mais tarde, em Gênesis 28.22, encontramos Jacó seguindo os passos de seu avô Abraão. Em um momento de extrema dificuldade, fugindo da ira de seu irmão Esaú, Jacó faz uma promessa a Deus: caso fosse abençoado com proteção e prosperidade durante sua jornada, ele devolveria o dízimo de tudo que possuísse (Gênesis 28.22). Essa promessa, feita em meio à adversidade, revela a fé inabalável de Jacó e sua disposição em reconhecer a Deus como fonte de todas as suas bênçãos.

Ao analisarmos esses relatos em Gênesis, percebemos que o dízimo não é uma invenção da Lei Mosaica, mas sim uma tradição de fé e gratidão que se estende desde os primórdios da humanidade. Abraão e Jacó, figuras centrais na história da fé, nos inspiram com seus exemplos de generosidade e reconhecimento da provisão divina, demonstrando que o dízimo é um ato de amor e adoração que transcende o tempo e as leis.

1.2 – O dízimo é a maior doutrina da prosperidade

A palavra “prosperidade” vem do latim “prosperare”, que significa “avançar”, “ter sucesso” ou “ir bem”, “bom andamento” ou “boa fortuna”. No contexto bíblico e teológico, prosperidade refere-se não apenas ao sucesso material ou financeiro, mas também ao bem-estar espiritual, emocional e social.

Portanto, prosperidade vai além da mera riqueza material, antes envolve bem-estar integral, abrangendo saúde, relacionamentos, paz interior e realização em diversas áreas da vida!

Em um mundo dominado por mensagens de sucesso fácil e prosperidade instantânea, a Teologia da Prosperidade surge como uma proposta atrativa, mas que se distancia dos ensinamentos bíblicos. Essa teologia prega que a fé em Deus e a prática de princípios espirituais, como o dízimo e a oferta, levarão inevitavelmente à prosperidade material e financeira. Essa teologia prega a riqueza material como prova da fé e do favor divino, muitas vezes utilizando versículos fora de contexto e promessas distorcidas para manipular fiéis. No entanto, essa doutrina extrabíblica é frequentemente criticada por sua ênfase excessiva na busca por bênçãos materiais, muitas vezes desviando o foco da verdadeira mensagem do Evangelho e da vida de discipulado.

Para o dizimista genuíno, que pratica o dízimo não como uma tentativa de negociar com Deus, mas com o sentimento puro e com uma expressão de gratidão, obediência e reconhecimento da provisão divina, não há necessidade de se preocupar com os ensinamentos da Teologia da Prosperidade. A fidelidade ao Senhor, aliada ao amor e zelo pela obra de Deus, garantirá que Ele suprirá todas as necessidades conforme Sua promessa.

O contexto do texto de Ageu 1:6 reflete a situação do povo de Israel, que estava negligenciando a reconstrução do templo de Deus enquanto se concentrava em seus próprios interesses. Como resultado, eles experimentaram falta de prosperidade e satisfação em suas vidas. Essa passagem ressalta a importância de priorizar as coisas de Deus e investir em Sua obra, pois Ele é aquele que verdadeiramente nos sustenta e abençoa.

Um certo teólogo escreveu a respeito do texto de Ageu 1.6: “Esse texto ilustra claramente as consequências de negligenciarmos nossas responsabilidades com Deus, inclusive no que diz respeito ao dízimo. Ao “semearmos pouco” (no caso, dedicarmos pouco a Deus), colhemos pouco em todas as áreas da vida. Sentimo-nos insatisfeitos, como se nada fosse suficiente, mesmo tendo recursos à disposição”.

Como servos do Senhor, devemos entender que o dinheiro é um recurso a ser administrado com sabedoria, e não uma fonte de poder ou segurança. É importante lembrar que, como servos do Senhor, o dinheiro é um instrumento para servirmos a Ele e ao próximo, e não o contrário. Não devemos ser amantes do dinheiro, como alertou o apóstolo Paulo a Timóteo, visto que é a raiz de todos os males e pode nos afastar do caminho de Deus (1 Timóteo 6:10), nem nos tornarmos escravos dele, como nos adverte o rei Salomão em Provérbios 12:9. Nossa confiança e dependência devem estar firmemente enraizadas em Deus, não em riquezas passageiras.

Em contraste com a Teologia da Prosperidade, Salmos 37.25 apresenta uma promessa genuína para aqueles que são justos e íntegros: Jamais vi o justo desamparado, nem seus descendentes mendigando pão”. Essa promessa nos garante que, quando buscamos viver de acordo com os princípios divinos, Deus providenciará tudo o que necessitamos para uma vida digna e próspera.

O dízimo, portanto, não é uma fórmula mágica para a riqueza material, mas sim um canal de bênçãos que nos aproxima de Deus e nos permite experimentar a verdadeira prosperidade em todas as áreas da nossa vida. Ao dizimarmos com um coração grato e fiel, reconhecemos a Deus como Senhor de tudo e nos colocamos em uma posição de receber ainda mais da Sua infinita generosidade.

Lembre-se: a verdadeira prosperidade não se encontra nas riquezas materiais, mas sim na comunhão profunda com Deus e na vida guiada pelos seus princípios. O dízimo, quando praticado com o coração puro, é um instrumento poderoso que nos auxilia nessa jornada em busca da verdadeira felicidade e realização.

1.3 – A confirmação do dízimo e das ofertas por Jesus

Mateus 23:23

23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas. (ARC)

Ao estudarmos dízimos e ofertas, não podemos deixar de analisar as diversas perspectivas e debates que envolvem essa prática. Em Mateus 23.23, encontramos Jesus criticando os fariseus por darem ênfase excessiva a detalhes religiosos como o dízimo de especiarias, enquanto negligenciavam aspectos mais importantes da lei, como a justiça, a misericórdia e a fé.

Hernandes Dias Lopes nos ajuda a entender o texto de Mateus 23.23. Leiamos a sua explicação: 

“Os fariseus eram rígidos e exigentes nos detalhes da lei e relaxados nas questões mais importantes. Eles se preocupavam em consagrar o dízimo das mínimas sementes (Lv 27.30; Dt 14.22), mas desprezavam a prática da justiça, da misericórdia e da fé (SI 15; Mq 6.8). Jesus diz que eles deveriam continuar dando o dízimo, mas que fizessem também o mais importante da lei, ou seja, praticar a justiça, a misericórdia e a fé. Eles não podiam coar mosquitos e engolir camelos. O mosquito era o menor, e o camelo era o maior dos animais impuros. 

Tom Hovestol nos ajuda a entender melhor o contexto dessa passagem, quando escreve: Os fariseus estavam preocupados com a ingestão de coisas que pudessem ser impuras, o que os tornaria ritualmente impuros. Um dos animais impuros a que eles mais dedicavam sua atenção era o mosquito, pois estes se juntavam regularmente em torno do vinho em fermentação. Para ter certeza de que não engoliriam um mosquito, os judeus chegavam a extremos, a ponto de passar o suco através de um tecido fino e chegavam até a beber com os dentes cerrados. Contudo, o maior animal impuro que os judeus conheciam era o camelo. Portanto, Jesus retratou um judeu coando meticulosamente o vinho e cerrando os dentes para evitar engolir um mosquito, enquanto tinha um camelo pendurado cm sua mandíbula. 

Infelizmente, muitos se valem desse texto para ensinar que Jesus combateu o dízimo. É óbvio que não! O dízimo é uma prática do povo de Deus antes mesmo da outorga da lei, está presente na lei e também na dispensação da graça. O dízimo está presente no Pentateuco, nos livros históricos, nos poéticos, nos proféticos e no Novo Testamento. O que Jesus está combatendo aqui não é a prática do dízimo, mas o uso errado do dízimo. Os fariseus estavam usando a prática meticulosa do dízimo como um salvo-conduto para negligenciarem os principais preceitos da lei. Faziam do dízimo uma espécie de talismã.”

Em contraste com a atitude dos fariseus, a oferta da viúva pobre descrita em Lucas 21.1-4 nos apresenta um exemplo de verdadeira generosidade.

Neste relato, Jesus observa uma viúva pobre dando suas ofertas no templo. Enquanto os ricos contribuem com grandes somas, ela dá tudo o que possui, mesmo que seja apenas duas pequenas moedas. Jesus elogia a viúva, destacando que ela deu mais do que todos os outros, pois deu de sua pobreza, enquanto os outros deram apenas uma pequena parte de sua abundância. Isso mostra que Deus valoriza não apenas a quantidade, mas também o sacrifício e a generosidade do coração. Apesar de sua extrema pobreza, ela doou tudo o que possuía, demonstrando uma fé profunda e uma completa dependência da provisão divina!

Enquanto os fariseus de Mateus 23.23 estavam preocupados com a aparência e o cumprimento meticuloso das regras, negligenciando a essência da fé, a viúva pobre de Lucas 21.1-4 demonstra uma fé genuína e entrega total a Deus, mesmo diante da pobreza extrema.

Essa comparação nos permite compreender a crítica de Jesus em Mateus 23.23. Ele não condena o dízimo em si, mas sim a hipocrisia e a falta de amor que os fariseus demonstravam ao praticá-lo.

Os antidizimistas muitas vezes argumentam que os dízimos são uma prática da Lei, e como tal, não são mais obrigatórios para os cristãos. No entanto, como vimos anteriormente, o princípio do dízimo remonta ao período patriarcal, muito antes da promulgação da Lei de Moisés. Os patriarcas como Abraão e Jacó praticavam o dízimo como uma expressão de sua fé e obediência a Deus. Além disso, Jesus reforçou a importância da prática do dízimo em Mateus 23:23, mesmo enquanto criticava a hipocrisia dos fariseus.

É importante lembrar que as igrejas, em geral, não recebem auxílio financeiro de governos. Sua estrutura e funcionamento (os dízimos e ofertas permitem que as igrejas mantenham seus pastores, funcionários, serviços sociais e projetos evangelísticos) dependem da contribuição dos fiéis, incluindo os dízimos e ofertas.

Ao analisarmos os textos bíblicos e os argumentos dos antidizimistas, podemos concluir que o dízimo não se trata de uma obrigação legal ou de uma barganha com Deus, mas sim de uma expressão de fé, gratidão e amor.

Embora os dizimistas não sejam obrigados a dar, eles contribuem voluntariamente e generosamente como parte de sua adoração a Deus e apoio à obra de sua igreja. Essa prática de dar voluntariamente é uma expressão de reconhecimento pelo que Deus tem feito em suas vidas e uma demonstração de confiança em Sua provisão.

Lembre-se: o dízimo é um privilégio, não uma obrigação. Ao dizimarmos com o coração puro e generoso, fortalecemos nossa fé e experimentamos a alegria de participar da obra de Deus na Terra.

2 – DÍZIMO E OFERTA: UMA RICA SEMEADURA

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Postado por ebd-comentada


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